quarta-feira, 25 de julho de 2012

FILOSOFIA QUE DIRIGE O SISTEMA DE CARCERÁRIO JAPONÊS



A filosofia que dirige o sistema carcerário japonês. É diferente da que rege todos os outros presídios ocidentais, que tentam reeducar o preso para que ele se reintegre a Sociedade. O objetivo, no Japão, é levar o condenado ao arrependimento. Como errou, não é mais uma pessoa honrada e precisa pagar por isso. “Além de dar o devido castigo em nome das vítimas, o período de permanência na prisão serve como um momento de reflexão no qual induzimos o preso ao arrependimento”, explica Yutaka Nagashima, diretor do Instituto de Pesquisa da Criminalidade do Ministério da Justiça.
Os métodos para isso são duros para olhos ocidentais, mas em nada lembram os presídios brasileiros, famosos pela superlotação, formação de quadrilhas, violência interna e até abusos sexuais. Organização e limpeza imperam. Detentos têm espaço de sobra. Ficam no máximo seis por cela. Estrangeiros têm um quarto individual. Ninguém fica sem trabalhar e não tem tempo livre para arquitetar fugas. O dia do preso japonês começa às 6h50min. Às 8h ele já está na oficina trabalhando na confecção de móveis ou brinquedos. Só para por 40 minutos para o almoço e trabalha novamente até ás 16h40min.
Durante todo este período nenhum tipo de conversa é permitido, nem durante as refeições. O preso volta à cela e fica ali até 17h25min, quando sai para o jantar. Às 8h tem que retornar ao quarto, de onde só sairá no dia seguinte. Banhos não fazem parte da programação diária. No verão eles acontecem duas vezes por semana. No inverno apenas um a cada sete dias. Não pode ser diferente porque faltam funcionários. Mas damos toalhas, molhadas, para eles, limparem os “corpos”, justifica-se Yoshihito Sato, especialista em segurança do Departamento de Correção do Ministério da Justiça. Apesar das reclamações, quem vêm do exterior, recebem um tratamento melhor que os japoneses: Além do quarto individual, ganham cama e um aparelho de televisão onde passam aulas de japonês.
 A comida é diferenciada. Não é servido nada que desagrade religiosamente qualquer crença de um povo. Para os arianos, por exemplo, não é oferecida carne bovina. O Japão, não aceita, acordo, de extradição. Afinal, como causou sofrimento à população, o criminoso tem que pagar por isso no Japão mesmo. Logo ao chegar à penitenciária, os presos recebem uma rígida lista do que poderão ou não fazer: Olhar nos olhos de um policial, por exemplo, é absolutamente proibido. Cigarro não é permitido em hipótese alguma.
 Na hora da refeição o detento deve ficar de olhos fechados até que receba um sinal para abri-los. Qualquer transgressão a uma das determinações e o detento termina numa cela isolada. Apesar de oferecer tudo o que teria num quarto normal, (privada, pia e cobertor), ela tem pouca iluminação. Se houver reincidência na falha, será punido com algemas de couro, que imobilizam os braços nas costas.
Sem a ajuda das mãos, o preso tem que comer como se fosse um cachorro. Também tem dificuldades para fazer as necessidades fisiológicas. Assim, conhecido o caso japonês, é interessante ver que nenhuma ou quase nenhuma “ONG” de direitos humanos interfere no sistema, dita políticas ou o governo permite que Senador (como fez, numa ocasião, o senador Eduardo Suplicy) durma entre os presos, sob a justificativa de impedir represálias do Estado após rebeliões.
Aliás, como se diria "rebelião de preso" em japonês? Esta expressão, lá, não existe.
E você, o que pensa disto. Nos os brasileiros, já tínhamos ate 1985. Dela para Ca, ouve uma união de políticos e bandidos para perturba a população brasileira e a quem no Brasil aparece.
Os Políticos fizeram um acordo com os habitantes ladrões, assassinos, sequestradores, brasileiros, e estrangeiros, aqui apareceram! Alem disso. São os mais ricos. Essa é o motivo dos acertos com os bandidos, vindo dos seus pais para perturbar os brasileiros trabalhadores, e honestos, e orgulhosos, de serem trabalhadores, e até mesmo dos países vizinhos, e os de longos. 
Os bandidos são pagos para destruir patrimônios dos adversários políticos. E tem mais: os que dizem, sem terra e os sem tetos; surgiram e organizaram os movimentos, contra a população de 2003, para cá; antes eram trabalhadores rurais e operários. Hoje, sobrevivem de apoios dos governos. E provocando, ás agregação ás populações, com as mortandades, os sequestros, os furtos, os ataques ás crianças os idosos masculinos e femininos. Esta nas impunidades; determinadas pelos os Governos e os Judiciários. Sabes por quê? Para não prender os aliados.
O Brasil, já foi um dos pais de grandes, seguranças. Existiam respeitos, considerações de um para o outro e confianças. Sabes por quê? Hoje não há? Por não haver educação como era no passado, pelos os familiares, devido ás instruções dos governantes, ao Invés de procurar decepcionar, faz é ameaças; proibindo os pais de educar seus filhos. Agora quem punir os parentes para não corrigir, os atos dos filhos. Para intimidar os parentes, são ameaçados de pressões.
Para os assassinos, os ladrões, não haverá mais pressões. Em especial, os traficantes e usuários de drogas. Serão liberados. Admintração do Brasil, não aceitavam a liberação dos infratores sem receber uma orientação. Eram instruídos: a primeira e segunda vez um advertência, na terceira, morte. Naquela época, ate 1966, não havia um terço de agressores, como hoje há. Mas também não havia políticos ladros, aliados a infratores. Pesquisas advertências, aos dirigentes do Brasil. Geraldo Porci de Araújo. 25/07/2012.

ENTREVISTA AO SITE MIDIA A MAIS



1- A que o senhor atribui a inexistência de partidos oposicionistas no país que favorece uma espécie de corrida adesista em épocas de eleições? O fato, do Estado, ser tão grande no Brasil contribui de alguma forma para isso?
PP - A conjugação de várias regras e práticas decorrentes do nosso processo institucional; acabaram por produzir o que você descreve. Refiro-me a um pluripartidarismo sem limites (há muito mais partidos do que ideias no mercado eleitoral), à cada vez mais poderosa representatividade política dos grupos de interesse nos parlamentos como consequência do voto proporcional (esses grupos são constituídos para realizar negócios que só se fazem com o governo), e às práticas de "aliciamento para o aparelhamento" que caracterizam o lulismo (graças às quais só não está no governo quem não quer).
 2 - Como é possível enfrentar a agenda socialista que em maior ou menor escala permeia todo o aspecto político-cultural nacional?
PP - Até os anos 80, esse foco de resistência esteve situado nas escolas e universidades confessionais. As elites brasileiras eram formadas na sã filosofia. E essa boa formação ganhava expressão na cultura, na mídia, na opinião pública. A Teologia da Libertação furou o caso do Barco de Pedro e quem mostrasse a água entrando era visto como "homem de pouca fé". Como resultado, em todo o país, hoje, a doutrina a que por mais tempo esteve exposto quem entrar no curso fundamental e sair com canudo na mão de uma universidade brasileira, privada laica, privada "confessional", ou pública, terá sido, fatalmente, a doutrina marxista. Portanto, sem uma boa vitória eleitoral no arco do centro para a direita no plano político e sem uma virada histórica nas tendências da CNBB  e da Igreja no Brasil não é de se ter esperança em qualquer reversão dessa agenda socialista, materialista e moralmente relativista.
 3 - O senhor concorda que o Brasil deixou de ter um catolicismo autêntico? Por essa perspectiva, o que seria mais nocivo para a Igreja Católica: a Teologia da Libertação ou os padres animadores de auditório?
 PP - Sem dúvida, a TL. Ninguém consegue ser mais ferrenhamente comunista do que um adepto dessa teologia porque ele se vê como um comunista com a graça de Deus. Enfeixa-se nele a convergência de dois atos de fé: a fé no filósofo e a fé em Deus. O adepto da TL está convencido de que o Espírito Santo veio em Pentecostes para cantar parabéns e comer bolo. Para tudo que realmente importa, na perspectiva da TL, o Paráclito veio, para valer, no dia em que Marx leu Hegel.
 4 - A que o senhor atribui o avanço de propostas como o aborto livre, patrulhamento de opiniões contrárias ao movimento homossexual, reformas no código penal que favorecem a criminalidade e outras medidas “progressistas”?
PP - Se buscarmos, em qualquer dessas pautas, as necessárias relações de causa e efeito, perceberemos que elas resultam incompreensíveis. O véu só se afasta quando se admite que não, estamos diante de pautas reivindicatórias, mas de um jogo pelo poder. São temas da política muito mais do que dos costumes. Fazem parte das estratégias de aparelhamento da sociedade, de entrincheiramento. Como católico que sempre denunciou e combateu a relação promíscua entre os propagadores de tais práticas e ponderáveis setores da igreja no Brasil, entristece-me ver o mal feito e o silêncio relapso de tantos e tantos bispos ante uma relação nefasta à sua missão pastoral. No enfrentamento da avalanche do relativismo moral e da permissividade há maior segurança e determinação entre os evangélicos do que entre os católicos. A CNBB, desde os anos 60, vem colaborando com os inimigos da Igreja e colocando inconcebíveis afinidades ideológicas acima da sua efetiva missão. Por exemplo: a candidata Dilma diz que não vai empenhar-se em favor do aborto ... e eles acreditam.
5 - Observando o cenário nacional, dá a impressão que o brasileiro não tem o menor interesse em política, se submetendo docilmente a políticos corruptos e a agendas que são claramente contrárias aos seus interesses mais importantes, bastando uma impressão de prosperidade material para que esse quadro se acentue ainda mais. O senhor também tem essa impressão? Como seria sua análise sobre essas questões?
PP - Assistimos nas últimas décadas um acelerado processo de massificação da sociedade. Ora, uma sociedade de massa vai para onde a mídia a conduz. A mídia brasileira é esquizofrênica. No plano do comando das empresas de comunicação só pensa em faturamento. Nas redações só pensa em fazer a cabeça das pessoas para o ideário esquerdista. A manipulação é evidente. Foi preciso uma década inteira de petismo para que alguns espíritos se abrissem para algumas dúvidas razoáveis a respeito da santidade e sabedoria das esquerdas nacionais. O grande dano do lulismo não foi haver corrompido profundamente as instituições, mas haver corrompido o próprio eleitorado, levando-o para o mesmo realismo cínico que caracteriza o grande líder político brasileiro deste século.
 6 - Qual seria o melhor caminho para enfrentar o quadro de decomposição política e moral nacional?
PP - Eu acredito numa hipótese que não desejo (uma crise econômica que desacredite e desestabilize o governo) e uma hipótese mais provável de ampliação do impacto político das redes sociais e do webjornalismo. Levará muito tempo.
 7 - O senhor concorda com a visão de que o Brasil, na verdade, vive uma democracia fantasiosa, que esconde;  interesses de grandes grupos econômicos, amplamente satisfeitos por políticos que, durante décadas, se apresentaram como porta-vozes da moral e da ética, mas que na prática são ainda piores que os patrimonialistas e corruptos tradicionais?
PP - Eu acredito que o Brasil acreditou, durante muito tempo, que a esquerda era o estuário dos bons e que a direita era a usina das maldades. Acredito que o brasileiro médio acreditou nisso, mesmo sendo, ele mesmo, um conservador em tudo que realmente importa. E acredito que agora, a década petista corrompeu parcela significativa da sociedade. Comprou-a com dinheiro, carisma e conversa fiada.
8 - Ainda sobre a política no Brasil: seria fundamental primeiro existir uma sólida formação de quadros, com forte base cultural, para só então ser travada uma disputa política, ou é necessário primeiro vencer a disputa política para só então começar a trabalhar a questão cultural, combatendo os princípios coletivistas que permeiam a política nacional e legitimam desmandos? É possível fazer as duas coisas ao mesmo tempo?
PP - A guerra cultural já leva mais de meio século. Não participar dela seria cumplicidade com o suicídio de uma nação. Faltam-nos meios para equilibrar a disputa, mas não podemos ceder território ao inimigo. Ao mesmo tempo, precisamos formar quadros dentro dos diversos partidos, inclusive nos de centro-esquerda. O que torna a tarefa instrumental através dos partidos mais difícil é a falta de poder de sedução dessas agremiações. Elas não parecem e não são mesmo confiáveis. Estão todas requerendo um indispensável processo de conquista por novas e melhores lideranças.
9. Aristóteles afirmava que o "homem é um animal político". No Brasil, a política é constantemente associada à corrupção, ao enriquecimento ilícito e à impunidade, o que gera grande rejeição dos brasileiros para o debate político. Em contrapartida, é comum verificar entre os brasileiros a expectativa que o Estado cumpra determinados papeis que seriam próprios do indivíduo, principalmente em aspectos assistencialistas ou na almejada estabilidade na carreira através de concursos públicos. Como explicar essas posturas tão divergentes e tão complementares do brasileiro? De onde vem á ausência de políticos assumidamente direitistas no Brasil?
PP - Você aponta para um fenômeno cultural. De fato o brasileiro médio pensa assim. Veja o caso do Paraguai. Mesmo quem não tinha apreço pelo presidente Lugo custou a aceitar que sua demissão tivesse sido constitucional. Quando, ficou claro, que a constituição, permitia a adoção,  da medita tomada pelo parlamento, paraguaio: passou-se a dizer que foi tudo muito rápido, como se isso fosse suficiente para caracterizar um golpe e não uma medida para assegurar a paz interna do país (dessem 20 dias a Lugo e haveria uma convulsão interna, fronteiras fechadas e uma reprodução das patacoadas hondurenhas). Pois bem, para nós, os parlamentos não têm valor algum. No Brasil real, o coração da política bate no Palácio do Planalto. Mas quando se fala em corrupção, olha-se para o parlamento, onde nem dinheiro há para uma corrupção que mereça manchete. O brasileiro não quer saber. Ele precisa dessa relação filial que mantém com o Estado. Como lhe faltam meios para se afirmar e desenvolver, ele se sente dependente do Estado. Sempre há a possibilidade de algum benefício na ponta da relação de trocas da política. O brasileiro crê que acaba recebendo do Estado mais do que dá ao Estado. E isso só seria verdade se o Brasil fosse um paraíso e não um inferno fiscal.
10 - O senhor gostaria de expor algum ponto de vista que não foi abordado nas perguntas anteriores?
PP - Sim. Primeiro, quero afirmar minha sólida convicção de que as coisas, no Brasil, podem melhorar um pouco ou piorar um pouco. Mas só vão melhorar, mesmo, mediante uma boa reforma institucional aplicada a este modelo ficha-suja, irrecuperável que adotamos. Depois, parabenizar-te pelas instigantes perguntas que me propuseste. Foi muito prazerosa a oportunidade de dar responder:  24/07/2012: Autor: Percival Puggina. Difusão: Geraldo  Porçi de Araújo. 25/07/2012

O DIREITO DE RESISTÊNCIA À TIRANIA



Os que foram para a luta armada no Brasil agiram com legitimidade moral? A resposta afirmativa a essa pergunta não dissolve a anistia. Já a resposta negativa desqualifica muitas das pretensões de seus militantes, seja no plano político, seja no das indenizações.  Em 1966, o regime vigente contava dois anos, tinha amplo apoio popular e da mídia, e não dava sinais de esmorecimento. O primeiro sangue correu no dia 25 de junho daquele ano. Foi um atentado terrorista: a explosão de bomba no aeroporto de Guararapes, no Recife, onde deveria desembarcar o general Costa e Silva. Dois mortos, uma dúzia de mutilados e feridos. A tragédia só não foi maior porque uma pane no avião obrigara o general a se deslocar por via terrestre e o anúncio dessa mudança fizera com que a maior parte das pessoas já houvesse deixado o aeroporto no momento da explosão. Andassem as coisas conforme planejara a Ação Popular, teria ocorrido ali a maior chacina da história republicana.
 Com a indiscriminada impiedade do terrorismo, começou a luta armada no Brasil. Pois bem, onde era ensinado o fabrico de bombas em nosso país? Não havia, aqui, qualquer experiência com a produção de artefatos para ações terroristas. As escolas de engenharia e os engenheiros não estavam para essas coisas. O leitor tem uma chance de apontar no Google Earth (antigamente se diria no "mapa-múndi") o lugar onde o construtor do artefato aprendeu as técnicas para sua montagem. Se, colocou o dedo na ilha de Cuba, acertou. Foi lá, naquele decantado paraíso da autodeterminação dos povos, que o ex-padre Alípio de Freitas (indenizado pela Comissão de Anistia com mais de um milhão de reais) recebeu instrução e treinamento para ser terrorista no Brasil. Se Fidel não se importava com quanto sangue cubano fazia correr, não haveria de ser com sangue brasileiro que se iria preocupar. E assim andou a resistência armada ao regime de 1964: mais de uma centena de vítimas; assaltos a bancos e quartéis, com morte de sentinelas, vigilantes e clientes; execuções de companheiros,  sequestros e "justiça mento" de adversários. Executaram um marinheiro inglês apenas por ser inglês. Por ser norte-americano, mataram um capitão na frente da mulher e dos filhos.
 Tendo presente o caráter efetivamente autoritário do regime então vigente e o rigor da repressão às organizações (cerca de uma centena) que partiram para a luta armada, a pergunta que se impõe é a seguinte: os que militaram nesses grupos e cometeram tais crimes agiram sob a proteção moral do direito de resistência à tirania? Tal alegação é apresentada insistentemente como forma de legitimar os atos cometidos.
É importante esmiuçar um pouco essa questão. Se, é verdade que a sã filosofia, em nome do bem comum e da dignidade da pessoa humana, sempre reconheceu a existência de um direito de resistência à tirania, também é verdade que a mesma sã filosofia impõe condições para legitimar o uso da violência com esse fim. Ou seja, resistir à tirania é um direito. Empregar a violência para isso implica certas condições e os militantes da luta armada não se enquadravam em muitas delas, a saber: a) não estavam esgotados todos os meios pacíficos para reverter á situação; b) havia uma clara desproporcionalidade entre os meios e os fins (as ações violentas não conduziam ao objetivo proclamado); c) como o objeto de toda insurreição é instaurar um novo poder, a nova ordem pretendida (implantação de um regime comunista no Brasil) era sabidamente muito pior do que o regime que enfrentavam; d) inexistia a certeza moral de que os sofrimentos causados pela insurreição não seriam (como de fato não foram) superiores aos benefícios esperados das ações violentas. Porque tudo isso foi percebido com clareza pela sociedade brasileira, não houve qualquer apoio da opinião pública aos atos praticados pelos guerrilheiros. O desejo de acender, no estilo cubano ou chinês, focos revolucionários nos campos e nas cidades, fracassou redondamente.
 Ao contrário dos intelectuais fanatizados por ideologias, o povo, o povo simples, sabe que não se pega em armas e não se parte para a violência em má companhia, por uma causa ruim. Autor: 24/07/2012; (67) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões. Difusão: Geraldo de  Araújo. 25/07/2012

FILOSOFIA QUE DIRIGE O SISTEMA DE CARCERÁRIO JAPONÊS



A filosofia que dirige o sistema carcerário japonês. É diferente da que rege todos os outros presídios ocidentais, que tentam reeducar o preso para que ele se reintegre a Sociedade. O objetivo, no Japão, é levar o condenado ao arrependimento. Como errou, não é mais uma pessoa honrada e precisa pagar por isso. “Além de dar o devido castigo em nome das vítimas, o período de permanência na prisão serve como um momento de reflexão no qual induzimos o preso ao arrependimento”, explica Yutaka Nagashima, diretor do Instituto de Pesquisa da Criminalidade do Ministério da Justiça.
Os métodos para isso são duros para olhos ocidentais, mas em nada lembram os presídios brasileiros, famosos pela superlotação, formação de quadrilhas, violência interna e até abusos sexuais. Organização e limpeza imperam. Detentos têm espaço de sobra. Ficam no máximo seis por cela. Estrangeiros têm um quarto individual. Ninguém fica sem trabalhar e não tem tempo livre para arquitetar fugas. O dia do preso japonês começa às 6h50min. Às 8h ele já está na oficina trabalhando na confecção de móveis ou brinquedos. Só para por 40 minutos para o almoço e trabalha novamente até ás 16h40min.
Durante todo este período nenhum tipo de conversa é permitido, nem durante as refeições. O preso volta à cela e fica ali até 17h25min, quando sai para o jantar. Às 8h tem que retornar ao quarto, de onde só sairá no dia seguinte. Banhos não fazem parte da programação diária. No verão eles acontecem duas vezes por semana. No inverno apenas um a cada sete dias. Não pode ser diferente porque faltam funcionários. Mas damos toalhas, molhadas, para eles, limparem os “corpos”, justifica-se Yoshihito Sato, especialista em segurança do Departamento de Correção do Ministério da Justiça. Apesar das reclamações, quem vêm do exterior, recebem um tratamento melhor que os japoneses: Além do quarto individual, ganham cama e um aparelho de televisão onde passam aulas de japonês.
 A comida é diferenciada. Não é servido nada que desagrade religiosamente qualquer crença de um povo. Para os arianos, por exemplo, não é oferecida carne bovina. O Japão, não aceita, acordo, de extradição. Afinal, como causou sofrimento à população, o criminoso tem que pagar por isso no Japão mesmo. Logo ao chegar à penitenciária, os presos recebem uma rígida lista do que poderão ou não fazer: Olhar nos olhos de um policial, por exemplo, é absolutamente proibido. Cigarro não é permitido em hipótese alguma.
 Na hora da refeição o detento deve ficar de olhos fechados até que receba um sinal para abri-los. Qualquer transgressão a uma das determinações e o detento termina numa cela isolada. Apesar de oferecer tudo o que teria num quarto normal, (privada, pia e cobertor), ela tem pouca iluminação. Se houver reincidência na falha, será punido com algemas de couro, que imobilizam os braços nas costas.
Sem a ajuda das mãos, o preso tem que comer como se fosse um cachorro. Também tem dificuldades para fazer as necessidades fisiológicas. Assim, conhecido o caso japonês, é interessante ver que nenhuma ou quase nenhuma “ONG” de direitos humanos interfere no sistema, dita políticas ou o governo permite que Senador (como fez, numa ocasião, o senador Eduardo Suplicy) durma entre os presos, sob a justificativa de impedir represálias do Estado após rebeliões.
Aliás, como se diria "rebelião de preso" em japonês? Esta expressão, lá, não existe.
E você, o que pensa disto. Nos os brasileiros, já tínhamos ate 1985. Dela para Ca, ouve uma união de políticos e bandidos para perturba a população brasileira e a quem no Brasil aparece.
Os Políticos fizeram um acordo com os habitantes ladrões, assassinos, sequestradores, brasileiros, e estrangeiros, aqui apareceram! Alem disso. São os mais ricos. Essa é o motivo dos acertos com os bandidos, vindo dos seus pais para perturbar os brasileiros trabalhadores, e honestos, e orgulhosos, de serem trabalhadores, e até mesmo dos países vizinhos, e os de longos. 
Os bandidos são pagos para destruir patrimônios dos adversários políticos. E tem mais: os que dizem, sem terra e os sem tetos; surgiram e organizaram os movimentos, contra a população de 2003, para cá; antes eram trabalhadores rurais e operários. Hoje, sobrevivem de apoios dos governos. E provocando, ás agregação ás populações, com as mortandades, os sequestros, os furtos, os ataques ás crianças os idosos masculinos e femininos. Esta nas impunidades; determinadas pelos os Governos e os Judiciários. Sabes por quê? Para não prender os aliados.
O Brasil, já foi um dos pais de grandes, seguranças. Existiam respeitos, considerações de um para o outro e confianças. Sabes por quê? Hoje não há? Por não haver educação como era no passado, pelos os familiares, devido ás instruções dos governantes, ao Invés de procurar decepcionar, faz é ameaças; proibindo os pais de educar seus filhos. Agora quem punir os parentes para não corrigir, os atos dos filhos. Para intimidar os parentes, são ameaçados de pressões.
Para os assassinos, os ladrões, não haverá mais pressões. Em especial, os traficantes e usuários de drogas. Serão liberados. Admintração do Brasil, não aceitavam a liberação dos infratores sem receber uma orientação. Eram instruídos: a primeira e segunda vez um advertência, na terceira, morte. Naquela época, ate 1966, não havia um terço de agressores, como hoje há. Mas também não havia políticos ladros, aliados a infratores. Pesquisas advertências, aos dirigentes do Brasil. Geraldo Porci de Araújo. 25/07/2012.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

AÇÕES DO GRUPO QUE ATUAVA EM BRASILIA DE 1964 a 1968



Esse grupo, eram de políticos, queriam mudar o sistema funcional do Brasil, de republicano para comunista. Na época, davam instruções, para os aliados para atormentar a população, retiraram das portas das Escolas, os policiais do trabalho, de proibir as agressões dos bandidos na hora dos recreios de saídas nos horários das Escolas, proibindo as agressões dos bandidos, na hora das saídas para as suas casas. Tiveram. A coragem, de dizer para os agressores, esse grupo deve matar um policial por dia. É esta ocorrendo nas grandes cidades e em todo o Brasil. Para mudar essas ações de matadores de policiais e de transeuntes, pequenos e grandes há um jeito. Prender todos agressores assassinos e deixar de incentivar os aliados políticos e deixar de regimentar os andarilhos para destruir os patrimônios; dos não aliados, ajudassem a encontrar as suas intenções, era a não mudança do regime políticos, Republicano, e Socialista, para comunista.  
 Naquela época, os aliados dos políticos, adotavam como anda hoje, estão querendo, fazer, o mesmo feito naquela época. Destruindo; os feitos da população; como ate hoje; estão sendo destruídos, os patrimônios, da população de hoje. As destruições, dos patrimônios de hoje, estão, iguais, daquela época do passado; fogo nas guaritas onde Poe os jornais para a população, a poder de fogos, hoje estamos vendo acontecer, são as destruições de veículos, nunca vimos tanta destruição a fogo como era na década de 90, quando os bandidos de hoje, destruidores estão fazendo, como os tempos do apoio dos dirigentes, não procura saber, quem dos aliados, não faz como os daqueles tempos. Bandidos não tinha a liberdade como hoje tem.
Os dirigentes, de hoje, não são contra, as ações dos políticos; apoiados por traficantes, é o contrario, estão, preparando a descriminação e liberdades do consumo de drogas pelas sociedades poder usar como quiser e quando quiser, caso que não acontecia naquela época, devido os cuidados dos dirigentes na época, não descuidava da saúde da população. Diferentes da época de hoje. O inicio das atividades ativas dos Traficantes, se deu de 2003para cá. Antes havia os aumentos das drogas para o povo, por terem dificuldades de adquirir as drogas, por haver constantes, vigilantes, nas regiões; para evitar tambem o colhimento de drogas na população, das cidades e das ruas.
Antes de 2003, não havia tantas mortes, de Crianças; de Idosos; Jovem; Masculinos e Jovens Femininos; Jovens; Adolescentes; Crianças. Tanto femininas como masculinos; Envolvidos com drogas e furtos e roubos; em todo o Brasil. Segundo diz as autoridades, são elementos ligados ao consumo de drogas, por não poder pagar aos distribuidores das drogas.
  A liberação das drogas, esta ligado aos distribuidores, por ser uma fonte de recursos, de “dinheiro” alguns de comerciantes políticos. Há possibilidades. Por haver ordem para não prender traficantes. Por isso, as crianças, são ensinadas trabalhar com venda e entregas de drogas. Com isso também passa usar as drogas, por terem acessos facilitados. Há pais, pega dos filhos para vender e usar. Por isso, os aumentos dos consumes de drogas. Conforme o volume dos consumos das vendas de drogas. São mortos, crianças; adolescentes; masculinos; femininos e idosos. Há muitos, inocentes, distribuindo esse produto, por não saber o castigo do uso. Não estamos inventados! Há muitos Presídios com detentos fazenda distribuição de drogas.   
As eleições; vem ai esta próxima. O povo esta aguardando, a Justiça selecionar bem os candidatos. O povo esta contando com as ações dos Tribunais de Justiça; dos Procuradores; dos Judiciários. Os Eleitores estão contando, com as ações dos desembargadores, e preocupados com as ações dos procuradores, amigos dos aliados políticos; em especial os culpados, e denunciados, são aliados. Mais da metade, Deputados e senadores, são distribuidores de drogas e desvio de recursos públicos. Tanto é verdade, trabalhão com dinheiros públicos para fazer as vossas campanhas, destruindo uma boa quantidade de recursos, podia servir de aumentos dos salários dos trabalhadores, que ganham uma ninharia e são os maiores a aumentar as fortunas do Estado e do mundo, com os vossos produtos, alimentícios dos brasileiros e outros Pais, coitados exclamação:
O que eles ganham por dia, não dá para pagar o café da manha de um Deputado e um Senador; isso, sem contar os dinheiros destruídos como os das farras. Um dos salários dessas gentes. Paga dez (10) salários de outros servidores públicos, isso sem contar os restos dos funcionalismos públicos, como os Medicos e os outros. Coitados dos brasileiros que vivem com os salários públicos. Geraldo Porci de Araújo. 19/07/2012.

O GERÚNDIO NA POLÍTICA



Formas gerundia is devem ser usadas com cautela. Não são, caldo de galinha do bom estilo. Por isso, chama a atenção, a invasão dos gerúndios na comunicação nacional. Você liga para um, 0800 da vida, com o intuito cívico de reclamar sobre algo. Quer providência e solução. Não obstante, inevitavelmente, a resposta vem assim: star encaminhando sua, solicitação. Vamos; estar entrando, em contato. Vamos; estar, agendando.  E por aí "vão indo" os encaminhamentos.
     Poderíamos dizer que é apenas um dos muitos erros acolhidos no nosso modo de falar. No entanto, se prestarmos atenção aos motivos dessa construção verbal, perceberemos que a linguagem frauda a mensagem. O gerúndio, empregado assim, dissimula uma negação do que expressa. Cria uma ilusão, ao sugerir que a ação ocorrerá no tempo presente, de modo continuado - encaminhando, entrando em contato, agendando. Mas faz o inverso disso ao remeter tudo para as imprecisões do futuro e da impessoalidade, através do "vamos estar". Quem diz vamos estar, não está. Omite a informação sobre quando estará. E não atribui a alguém o dever de estar. Para que a frase merecesse credibilidade seria necessário usar o verbo no tempo futuro, estabelecer quando a ação seria cumprida e indicar seu sujeito: encaminharei neste momento, entrarei em contato hoje, o diretor agendará imediatamente, e assim por diante. Imagine leitor, o que aconteceria se na empresa do tal 0800, um gerente, interpelado por seu chefe sobre determinado problema, respondesse com um "vamos, estar verificando,  e estaremos encaminhando"...
     Mas isto aqui não é lição de Língua Portuguesa. Nem eu a saberia ministrar. Pretendo mostrar que essa formulação marota, à qual nossos ouvidos "vão estar se habituando" cada vez mais, ganha crescente espaço no discurso político. Aliás, é a cara da nossa política perante as carências nacionais. Reflete a falta de projetos, a fatuidade dos programas de governo e os solavancos administrativos causados pelas manchetes. As decisões de governo, no Brasil, "estão sendo" tomadas ao sabor das emoções.
     Indagado sobre problemas específicos de sua atividade, o gestor público nunca mostra surpresa e raramente fornece resposta com começo meio e fim. A nova técnica consiste em dizer que "temos estado estudando" e "estaremos acompanhando, planejando, promovendo" ou coisas que o valham. Assim, há mais de uma década, temos estado tentando sair do RS para o norte do país por uma rodovia digna, e há mais de trinta anos, temos no estado, programando soluções para o problema da BR-116 entre Porto Alegre e Novo Hamburgo, por exemplo. Eminentes pedagogos têm estado, estudando a queda dos nossos indicadores educacionais, mas são sucessivas gerações de alunos que vêm sendo, mesmo, prejudicadas.
     Avizinha-se um pleito municipal. Fique atento ao que dirão os candidatos. Firmou-se entre nós um hábito segundo o qual o que é prometido para os primeiros dias seguintes à posse, o pacote de bondades do discurso eleitoral, fica postergado para o último mês de dezembro do quadriênio em disputa. E o que acaba posto em prática é um pacote de maldades cautelosamente omitido durante a campanha. Os candidatos deveriam detalhar e comprometer-se com seus programas de governo. Os eleitores deveriam esmiuçá-los, ponderá-los, confrontá-los. E cobrá-los. No Brasil. Ganham-se a eleição com um programa e governa-se com outro. A partir da posse, as bondades vão para o gerúndio. E o presente do indicativo serve para outras coisas. Autor: Percival Puggina: Zero Hora, 15 de julho de 2012. 
Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 16/01/2012

O LOUVRE DO COMUNISMO



Existem jornais detestáveis. Nenhum, porém, se compara com qualquer dos diários cubanos - o Gramam e o Juventude Rebelde. Ambos são órgãos oficiais. O primeiro é do partido e o segundo da juventude do partido. Jamais alguém leu no respectivo noticiário local uma linha sequer que não corresponda à opinião do governo sobre si mesmo. E todas as matérias internacionais são retorcidas para caber na interpretação política e ideológica do regime.  Por isso, merecem aplausos os raros jornalistas independentes e comunicadores comunitários que, a duras penas e com grave risco pessoal, enviam ao exterior, informações, sobre a difícil situação imposta pela reumática gerontocracia que domina o país. O trabalho que realizam cumpre dupla missão cívica. Na primeira, revela o que, de outro modo, não se ficaria sabendo sobre o que acontece por lá. Na segunda, desnuda a criminosa cumplicidade da "rede internacional de solidariedade a Cuba" com a tirania que há mais de meio século vem sendo exercida sobre o bom e sofrido povo cubano.
     Os quase três milhões de turistas que vão a Cuba todos os anos pouco veem da realidade local. Passeiam por Habana Vieja, almoçam, na Floridita, jantam na Bodeguita del Medio, tomam seus daiquiris e mojitos na varanda do Hotel Nacional e mandam-se para as areias indescritivelmente brancas de Varadero e Cayo Largo. Esse turismo é nada revelador, mas muito sedutor. Aliás, certamente o errado sou eu que em várias idas a ilha nos últimos 12 anos limitei-me a estudar sua realidade social e política. Com tal interesse, já parei em casa de família, nunca fiquei em hotéis de luxo, jamais fui àquelas praias e sequer entrei nos dois badalados e mundialmente conhecidos restaurantes que mencionei acima. Continuo convencido de que Cuba é um inesgotável museu da ideologia. Havana é o Louvre do comunismo.
     Quando lá andei em outubro do ano passado, percebi que a realidade social declinara ainda mais. Tudo precário e tudo escasso. O povo mais desesperançado. Contaram-me que tomavam banho e lavavam as coisas apenas com água por falta de sabão, sabonete e detergentes. Estavam com graves dificuldades para a higiene pessoal. Quando voltei ao Brasil, pesquisei na rede e fiquei sabendo que, no início de 2011, os sabonetes haviam saído da "libreta" (aquela caderneta de racionamento que já vai para mais de meio século) e ido para a "libre" ou, seja: deviam ser adquiridos aos preços de mercado. Meio dólar a peça, num país onde o salário mensal é de 14 dólares. Num artigo que me chegou dias mais tarde, o autor chamava de liliputiano esse sabonete, tão diminutas eram suas dimensões.
     São informações que infelizmente não repercutem tanto quanto deveriam na imprensa mundial. Uma jornalista me conta sobre certa paciente com problema dentário que não conseguia ser atendida no seu centro clínico porque o local estava em falta de detergente para lavar os instrumentos. Há poucos dias, leio que em Sancti Spíritus (cidade com cerca de 300 mil habitantes, na região central da ilha) um grupo de mulheres disputou sabonetes a tapas e bofetadas num armazém local. A baiana só parou de rodar com a chegada de várias viaturas policiais. Alguns circunstantes que não participaram do fuzuê comentaram que a permanente escassez e as longas filas que precisam ser enfrentadas para tudo estão levando as donas de casa a esse tipo de descontrole.
Briga de rua pelo direito de comprar sabão? Sabão? Mas o sabão é um dos produtos industriais mais antigos e simples da civilização! É usado desde 2500 anos A.C.. A indústria de sebos e sabões está para a indústria de bens de consumo assim como a roda e á manivela, estão para a indústria de bens de capital. Uma economia onde se disputa no braço o direito de comprar sabão está a quilômetros da antessala do atraso. E não me venham dizer que é por culpa dos ianques que em Cuba não conseguem misturar sebo com soda cáustica.
Aurtor: Percival Puggina (67) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões. Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 16/07/2012.

***

segunda-feira, 9 de julho de 2012

POPULAÇÃO


Os políticos diz que são os defensores da população. São protetores deles, somente deles. Porque só vê o lado deles. Esquece que quem trabalha para a população se sustentar e sobreviver e quem não podem trabalhar, mas tem que sobreviver e não tem o que comer. São os trabalhadores! Que lutam para sobreviver e matar a fome, de si e de todas as pessoas. Isso sem pensar, nos medicamentos; nos vestuários, nas roupas, nos calçados, nos pagamentos das habitações, dos impostos, muitos não tem a onde morar, moram onde puder sem ajudas de ninguém! Como muitos de nós sabemos que há uma boa parte da população moram nas beiras de estradas. Para completar, os Medicos que ganham uma ninharia, estão fazendo uma greve! Será que os políticos estão sabendo que na população, há várias pessoas de baixa renda, estão sofrendo e muitos morrendo por falta de Medicos e medicamento? Senhores políticos! Estamos perto das eleições! Será que há alguns políticos, preocupado com a população? Senhores políticos, as eleições vem! Como vai ficar a população sem assistência medica? Estão correndo risco, o povo deve aproveitar para votar ou não, mesmos sendo elementos de conhecimento, poderá ser recusado. Ainda mais os que são conhecidos pela primeira vez, poderá ser refugado. Porque os políticos não ajuda a população trabalhadora receber um salário eficiente para sobreviver com dignamente e não passando fome. Os políticos aumentam os seus salários sem autorização do governo.   
O governo não pode aumentar os salários dos brasileiros trabalhadores, mas pode mandar recursos para os países: Cuba; Venezuela; Haiti; Colômbia; e outros. Que não produz o que precisa. Dependem das produções do Brasil, e de outros, como os estados Unidos e da China. Pelo o que é visto, esses países não tem o dinheiro para se sustentar. Para não prejudicar os seus trabalhadores fazedores dos seus patrimônios.
Agora no Brasil, desde 2003 a 2012, os brasileiros trabalhadores para adquirir o seus sustentos, não tem os recursos refeitos, com uma reposição nos aumentos dos salários para os trabalhadores de pequena e de muitas produções. Que vendem para outras áreas para haver fortuna para sustentar os nossos patrimônios.    
Mas os políticos não deixam os menos favorecidos, também aproveitar do que fez, não são aumentados os seus salários. Más para os políticos e o Presidente da Republica; o Vice Presidente da Republica; Tribunais de Justiças; Os Ministros dos Tribunais, Trabalhistas; Dirigentes dos Patrimônios; Governadores; Senadores; Deputados; Vereadores! Há ministros que recebe a quantia de R$ 169. 000,00 mil reais. Infelizmente há outros dois que receberam quase que o triplo: um, R$ 404, 000,00 mil; e outro, R$ 435.000,00 mil! Os outros dois foram menos aquinhoados, um ficou com R$ 197.000,00 mil e o segundo, com R$ 432.000,00 mil. Salários astronômicos: variando de R$190.000,00 mil a R$228.000.00 mil.
Os ministros deveriam ter consciência de receber R$ 30, 000.00 R$ 50.000,00 ou até R$ 480.000,00 mil reais por mês. Não é incomum um funcionário receber R$ 21.000,00 mil, chefe do ministro R$19.000,00 mil, R$ 25.800,00  mil por ser assessor-chefe do ministro R$ 22, 000,00, ainda, em setembro, o assessor chefe do desembargador recebeu R$39.000,00 mil por Ladrões da coisa pública parabéns pela coragem moral. Um, outro, ministro, recebeu, R$169.000,00 mil reais. Infelizmente há outros dois que receberam quase que o triplo: R$ 404.000,00 mil; e outro, R$435 mil. Este último, somando o salário e as vantagens pessoais, auferiu quase meio milhão de reais em apenas um mês! Os outros dois foram menos aquinhoados, um ficou com R$197.000,00 mil e o segundo, com R$ 432.000,00 mil. A situação foi muito mais grave em setembro. Neste mês, seis ministros receberam salários astronômicos: variando de R$190.000,00 mil a R$ 228.000,00 mil. Presidente e Vice da republica, não será exibidos seus salários por serem amparados pelo o cartão administrativo, por onde sacam os dinheiros.
  Tribunal foi criado para ajudar a população, e não para prejudicar! A população em geral, so estão defendendo os bandidos! Em especial os funcionários, desvia-dores dos dinheiros públicos. E não evitando os desvios dos recursos tirando os recursos da população, tornando mais dificil para a população sobreviver que os apoiadores das Greves, uma atitude dos que faz os grevistas, fazedores as desgraças da população. Uma dessas desgraças está na Medicina, os medicos, estão de greves por não ganhar dinheiros suficientes para os seus sustentos e os sustentos das suas famílias. O que sobra para os trabalhadores? Quem fica sem trabalhar e não tem o que comer; o que vestir; e as seus sustentos? Quem vai tratar? Os grevistas estão apoiados pelos os que são contras do sistema administrativos do Brasil, querem um sistema que não há sujeição e nem liberdades. O comunismo, que é a desgraça da população. Se fosse um sistema bom, os países que, eram comunistas não tinham abandonados os sistemas.
Os dirigentes de hoje estão querendo destruir o sistema, como queriam fazer de 1964, ate 1988; quando os dirigentes modificaram o que encontraram. E fizeram umas desgraças, reduzindo as benfeitorias e as produções, atrofiando o que foi feito de 1965 a 1988. So veio melhorar a situação perdida, a partir de 1989, ate hoje. A administração de hoje querem atrofiar a nossa produção. Tentando atrofiar as ações do trabalho dos trabalhadores rurais. Diminuindo as áreas de produção, com a diminuição as áreas produtivas. Eliminando as áreas, onde tem produção de milho, arroz, feijão, mandiocas e outros como verduras. Autor: Geraldo Porci de Araújo.  09/7/2012.                

UM LEITOR "CRISTÃO COMUNISTA"



Pois eis que um leitor, desses que vai mensagem, vem mensagem, lá pelas tantas se declarou "defensor do comunismo cristão e da felicidade nele contida, apoiado na regra dos primeiros apóstolos". Ou seja, respaldado em quanto está dito no texto abaixo.
" A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém considerava como própria á coisa que possuía, mas tudo entre eles era posto em comum. Com grandes sinais de poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus. E os fiéis eram estimados por todos. Entre eles ninguém passava necessidade, pois aqueles que possuíam terras ou casas vendiam-nas, levavam o dinheiro, e o colocavam aos pés dos apóstolos. Depois, era distribuído conforme a necessidade de cada um." (Atos dos Apóstolos 4, 32-35). Eu queria ter um real por vez que essa citação me foi feita por seguidores da tal teologia da libertação. De início, coisa de 40 anos já passados, essa interpretação era dita "leitura do Evangelho com chave marxista". Aos poucos, foi ganhando status de reflexão teológica. E acabou em inevitáveis apostasias e heresias. Mas isso é outra história. O que importa é entendermos a que se refere o texto em questão.
Perceber que estamos diante do relato de uma experiência não exige grande capacidade de análise.  Basta saber ler. Trata-se, ademais, de uma experiência singular, que não se reproduziu em qualquer outra das comunidades de fiéis daquele período inicial do cristianismo. O episódio, uma vez mencionado, não retorna à pauta, permitindo presumir que terminou com o fim do estoque. Os estudiosos mais interessados na verdade do que na utilização das Escrituras para fins ideológicos e políticos entendem que aquele grupo inicial de cristãos estava convencido de que a volta de Jesus para o Juízo e para o fim dos tempos era coisa imediata. Provisões para o futuro não teriam, pois, serventia alguma.
O apóstolo Paulo nos socorre na compreensão daqueles primeiros momentos quando menciona que as "comunidades da Macedônia e da Acaia houveram por bem fazer uma coleta para os irmãos de Jerusalém que, se acham em pobreza" (ROM 15,26). Referências a essas dificuldades se repetem aos Coríntios. (2 Cor 9,7) Também a sentença do apóstolo - "Quem não trabalha que não coma" (2 Tes. 3,10) - se relaciona com o fato e mostra que aquele "comunismo" favorecia ao ócio. Ou seja, as coisas já não iam muito bem por lá. Passara a haver necessidades e necessitados, ociosos e oportunistas.
Foi o que expus ao meu leitor fã do "comunismo cristão primitivo" sobre a perspectiva histórica. Na perspectiva doutrinária, acrescentei ser preciso muita imaginação para supor que, ante as circunstâncias daquele momento, a pequena comunidade dos cristãos de Jerusalém estivesse empenhada em propor à humanidade e aos milênios seguintes uma ordem econômica e social. Deduzi-lo do relato acima é pura sandice ideológica, com severos riscos de incorrer em farisaísmo se não for aplicado à vida concreta de quem o propõe aos demais. Em outras palavras, como aconselhei ao leitor: muito mais útil a ele aplicar pessoalmente o modelo de repartição que sugeria do que pôr-se a oferecê-lo aos povos e nações. Bastava-lhe reunir outros que pensassem assim, juntarem os respectivos trecos e partilharem tudo. Dado que discursos propondo comunismo ao mundo não faltam em parte alguma, não lhe seria difícil reunir parceiros para viverem segundo sua regra. Que ele e os que pensam como ele, começassem, dando o exemplo e partilhando o que lhes pertencia. Continuo esperando resposta.
ESCLARECIMENTO
No domingo passado, a jornalista Rosane Oliveira publicou em sua página, no jornal Zero Hora, uma informação segundo a qual a executiva estadual do PP teria votado unanimemente em favor de uma coligação com o PCdoB na disputa pela prefeitura de Ijuí. Acrescentou a jornalista que essa decisão, contraditória com a anteriormente adotada em Porto Alegre, teria contado com o meu voto. Pessoa de ma fé induzira-a ao erro. Não houve a deliberação a que ela se referiu. Informada por mim e pelo presidente Celso Bernardi, Rosane publicou pequena nota corrigindo a informação, ao pé de sua página, na edição da última terça-feira.
Como ainda recebo esporádicas mensagens a respeito do assunto, exponho aqui, aos meus amigos, este esclarecimento. E acrescento: foi coisa de gente torpe.
Autor: Percival Puggina (67) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões. Difisão: Geraldo Porci de Araújo, 09/07/2012;

quarta-feira, 4 de julho de 2012

TRISTE JUDICIÁRIO



Obrigado, Geraldo! Um. Abração.  Vou repassar. MBA A. J. PEREIRA- Consultor Vendas shopbus volare CEL. CTBC. (34 9969-5099)!  Em 08/06/2012 Geraldo Porci de Araújo geraldoporci@hotmail.com escreveu: Marco Antonio Villa. O Globo. Publicado em 13/12/2011. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) é formado por 33 ministros. Foi criado pela Constituição de 1988. Poucos conhecem ou acompanham sua atuação, pois as atenções nacionais estão concentradas no Supremo Tribunal Federal. No site oficial está escrito que é o tribunal da cidadania. Será? Um simples passeio pelo site permite obter algumas informações preocupantes.
O tribunal tem 160 veículos, dos quais 112 são automóveis e os restantes 48 são vans, furgões e ônibus. É difícil entender as razões de tantos veículos para um simples tribunal. Mais estranho é o número de funcionários. São 2.741 efetivos. Muitos. É  inegável. Mas o número total é maior ainda. Os terceirizados representam 1.018. Desta forma, um simples tribunal tem 3.759 funcionários, com a média aproximada de mais de uma centena de trabalhadores por ministro! Mesmo assim, em um só contrato, sem licitação, foram destinados quase R$2 milhões para serviço de secretariado.
Não é por falta de recursos que os processos demoram tantos anos para serem julgados. Dinheiro sobra. Em 2010, a dotação orçamentária foi de R$940 milhões. O dinheiro foi mal gasto. Só para comunicação e divulgação institucional foram reservados R$11 milhões, para assistência médica a dotação foi de R$47 milhões e mais 45 milhões de auxílio-alimentação. Os funcionários devem viver com muita sede, pois foram destinados para compra de água mineral R$170 mil. E para reformar uma cozinha foram gastos R$114 mil. Em um acesso digno de Oswaldo Cruz, o STJ consumiu R$225 mil em vacinas.
À conservação dos jardins que, presumo, devem estar muito bem conservados o tribunal reservou para um simples sistema de irrigação a módica quantia de R$286 mil.
Se o passeio pelos gastos do tribunal é aterrador, muito pior é o cenário quando analisamos a folha de pagamento. O STJ fala em transparência, porém não discrimina o nome dos ministros e funcionários e seus salários. Só é possível saber que um ministro ou um funcionário (sem o respectivo nome) recebeu em certo mês um determinado salário bruto. E só. Mesmo assim, vale muito a pena pesquisar as folhas de pagamento, mesmo que nem todas, deste ano, estejam disponibilizadas. A média salarial é muito alta. Entre centenas de funcionários efetivos é muito difícil encontrar algum que ganhe menos de 5 mil reais.
  Mas o que chama principalmente a atenção, além dos salários, são os ganhos eventuais, denominação que o tribunal dá para o abono, indenização e antecipação das férias, a antecipação e a gratificação natalinas, pagamentos retroativos e serviço extraordinário e substituição. Ganhos rendosos. Em março deste ano um ministro recebeu, neste item, 169 mil reais. Infelizmente há outros dois que receberam quase que o triplo: um, R$ 404, mil; e outro, R$435 mil. Este último, somando o salário e as vantagens pessoais, auferiu quase meio milhão de reais em apenas um mês! Os outros dois foram menos aquinhoados, um ficou com R$197 mil e o segundo, com 432 mil.
A situação foi muito mais grave em setembro. Neste mês, seis ministros receberam salários astronômicos: variando de R$190 mil a R$228 mil.  Os funcionários (assim como os ministros) acrescem ao salário (designado, estranhamente, como remuneração paradigma”) também as vantagens eventuais, além das vantagens pessoais e outros auxílios (sem esquecer as diárias). Assim, não é incomum um funcionário receber R$21 mil, como foi o caso do assessor-chefe CJ-3, do ministro 19, os R$25, 8 mil do assessor-chefe CJ-3 do ministro 22, ou, ainda, em setembro, o assessor chefe CJ-3 do desembargador 1 recebeu R$39 mil (seria cômico se não fosse trágico: até parece identificação do seriado Agente 86).
 Em meio a estes privilégios, o STJ deu outros péssimos exemplos. Em 2010, um ministro, Paulo Medina, foi acusado de vender sentenças judiciais. Foi condenado pelo CNJ. Imaginou-se que seria preso por ter violado a lei sob a proteção do Estado, o que é ignóbil. Não, nada disso. A pena foi a aposentadoria compulsória. Passou a receber R$25 mil. E que pode ser extensiva à viúva como pensão. Em outubro do mesmo ano, o presidente do STJ, Ari Pargendler, foi denunciado pelo estudante Marco Paulo dos Santos.
O estudante, estagiário no STJ, estava numa fila de um caixa eletrônico da agência do Banco do Brasil existente naquele tribunal. Na frente dele estava o presidente do STJ. Pargendler, aos gritos, exigiu que o rapaz ficasse distante dele, quando já estava aguardando, como todos os outros clientes, na fila regulamentar. O presidente daquela Corte avançou em direção ao estudante, arrancou o seu crachá e gritou: Sou presidente do STJ e você está demitido. Isso aqui acabou para voc. E cumpriu a ameaça. O estudante, que dependia do estágio recebia R$750, foi sumariamente demitido.
Certamente o STJ vai argumentar que todos os gastos e privilégios são legais. E devem ser. Mas são imorais, dignos de uma república bufa. Os ministros deveriam ter vergonha de receber 30, 50 ou até 480 mil reais por mês. Na verdade devem achar que é uma intromissão indevida examinar seus gastos. Muitos, inclusive, podem até usar o seu poder legal para coagir os críticos. Triste Judiciário. Depois de tanta luta para o estabelecimento do estado de direito, acabou confundindo independência com a gastança irresponsável de recursos públicos, e autonomia com prepotência. Deixou de lado a razão da sua existência: fazer justiça.
 Marco Antonio Vilela e historiador e professor da Universidade Federal de São Carlos (SP). Um artigo deste quilate acaba com qualquer esperança de vivermos no estado democrático de Direito.   Quando a justiça é desacredita estamos num fim ded uma era.  Pobre País. Pobre povo enganado  pela demagogia e por Ladrões da coisa pública parabéns pela coragem moral. Professor Antônio Vilela. Autor: Desconhecido. Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 29/06/2012.   

EUCALIPTOS (PINHEIROS)



Poucos sabem! Quem incentivou as plantações de pinho (pinheiros): (eucaliptos) e quando começou as plantações!  Por onde começaram a plantar os pinheiros? Foi em Brasília, financiado pela a diministracão pública, pelos Presidentes Militares, em 1968, quem sabe ate quando os plantadores de pinos podem pagar? Eles trem ate 10 anos para pagar começar os pagamentos.     
Por onde e em que áreas podem plantar? Geralmente por onde não é possível produzir produtos alimentícios; como serras áreas improdutivas como campo de pedregulho, por onde não tem como trabalhar e produzir ate mesmo capinhos para as criações comerem, e beberem águas, plantações nem pensar, devido ás dificuldades de trabalhar.       
Onde mais plantam, em montanhas; onde ninguém pode nem pensar, pelas dificulta ate mesmo os plantadores, de áreas delícias, de devido ás dificuldades de remover os pedregulhos. Mesmo assim, plantam os eucaliptos, como nos campos, nos serrados, e em áreas sem muitas arvores, ou seja, com poucas arvores. Onde só há cascalhos.  O Brasil começou crescer, de 1968 com os Militares, fizerem como os brasileiros, queriam; chegar aonde chegou á população, que queria, era trabalhou, e crescer. Para chegar, a onde, chegamos. Os Militares lutaram ate 1975. 
Em 1976, os políticos eleitos, assumiram o comando, e homologada a nova Constituição
brasileira em 05 de outubro de 1988. Foi uma péssima administração, para o Brasil e aos brasileiros e uma passagem direção para o Brasil, chegando reunir os interventores dos bandidos, como hoje ataca a população que sofre. Os favorentivos são os que hoje estão ficando recus com o dinheiro da população adquiriu com os seus, próprios, trabalhos, e muitas agonias. Pelo o trabalho, ganhando muito pouco pelos os serviços feitos.
Até hoje estão esperando uma oportunidade. A preocupação agora é de diminuir, os trabalhos com as promessas de mandar dinheiro para os países necessitados, como estão prometendo. Os dirigentes do Brasil de 1992 tiveram uma boa administração razoáveis. A população gostaria que a administração de 2003, fosse uma a administração boa ate 2011, mas foi uma administração. Onde Sérgio o maior fracasso, de todas as outras administrações. Agora os brasileiros estão esperando que a administração atual seja uma boa administração. Sem aparecer, outros ladrões, para perturbar a população.
Os furtos e roubo esta nas cabeças e nas bocas de aliados párea mostrar e ensinar como agir. Não estão sendo preocupado, com quem devem ser amolentados, todos aqueles que julgarem a ser. Dizimados os seus bens deverão, serem amolentados e destruídos todos os seus bens, como estão fazendo com os patrimônios de todos, ate mesmo os dos menos a procriados. Como aqueles, que não tem os recursos para sobreviverem, são também devedores dos que tem ou não tem devem ser demolido Como diz o ditado quem não tem também paga,
Os ladrões também devem se preocupar. A população, pode se rebelar e procura um jeito para se defender, mesmo sem autorizações. Corendo o risco de serem presos. Os ladrões não são presos. Isto é a ordem das autoridades, para os deputados fazer Decretos para inventar ás prisões dos assassinos e dos ladreis, com isso a população fica se assistências das autoridades, para serem punidos os bandidos. Os atos dos bandidos ficam livres de serem presos e punidos.
No tempo de Getulio Vargas. O ladro o agressor o assaltante o assassino, tenha um tempo marcado para não ser e preso e tinha instrução tempo marcado. Na primeira detenção os bandidos não eram presos, eram advertidos, e instruídos; na segunda  eram as mas  instruídos, com advertências; na terceira vez, sem advertência a instruções. Era cadeia ou fuzil. Morte. Matava. De dois mil e tres 2003 para cá, a história mudou. Não prende mais quem matam o roubam. A sociedade que se dane.
Impressionaste. A profecia do General Mourão Filho, nascido 1900, falecido 1972. O General Mourão Filho morreu em 1972, por tanto não conhecia Lula (nem Dilma), nem Fernando Collor de Melo, nem Fernando Henrique Cardoso. Sem conhecer Lula.
A contra revolução de 1964, teve como seu principal líder o controvertido o General Morro Filho. O Militar não conheceu Lula. Mas ao que indica, além de seu destemor pessoal, era um profeta. Basta ler o que o Militar escreveu no inicio  dos agitados dos anos 70: "Ponha-se na Presidência qualquer medíocre, louco ou semianalfabeto sua vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um  homem,  nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limite, empunhado pela bajulação, transforma-se  num perigoso".
Os aumentos dos ladrões dos assaltantes dos bandidos estão amparados e acobertados pelos os aliados, como, Deputados, Senadores, Ministros dos tribunais dos Justiçarios.       
 Autor: Geraldo Porci de Araújo. 04/07/2012. 

O QUE OS NOIVOS ACHAVAM UM DO OUTRO ANTES DO CASAMENTO



E O ZÉ POVINHO? Como diriam os dois. "O ZÉ POVINHO”? AH, É APENAS UM DETALHE!  BRAZIL-ZIL-ZIL-ZIL... Até quando?... Até quando? Saiba o que os noivos achavam um do outro antes do casamento no jardim da mansão LULA & MALUF.
  “O símbolo da pouca vergonha nacional está dizendo que quer ser presidente. Daremos a nossa  vida para impedir que Paulo Maluf seja presidente.” (LULA, em junho de 1984). “se o civil tiver que ser o Paulo Maluf, eu prefiro que seja um general.” (lula, junho de 1984) “Como, o Maluf, pode prometer acabar com ladrão na rua enquanto ele continua solto?” (LULA, em  setembro de 1986) “O problema do Brasil não está no deputado Paulo Maluf, mas sim nos milhares de Maluf” (LULA, outubro de 1986).  
  “Os administradores do PT são como nuvens de gafanhotos.” (PAULO MALUF, março de 1993). Paulo Maluf! Esquece! Do seu, passado de ave de rapina. O que ameaça o Brasil não são nuvens de gafanhotos, mas nuvens de ladrões. Maluf não passa de um bobo alegre, um bobo da corte, um bufão que fica querendo assustar as elites acenando com o perigo do PT. Maluf é igualzinho ao Collor, só que mais velho e mais profissional. “Por isso é mais perigoso.” (LULA, março de 1993). “Ave de rapina” é o Lula, que não trabalha há 15 anos.
Faz 15 anos que não está no torno, que não conta como vive e quem paga seu salário. Ave de rapina é o PT, que rouba 30% de seus filiados que ocupam cargos de confiança na administração. Se o Lula acha que há ladrões, nas à solta, que os procure no PT. Principalmente, os que patrocinaram da municipalização, do transporte coletivo. De São Paulo. (MALUF, março de1993) “Quem votar em Lula vai cometer suicídio administrativo.”.
(MALUF, julho de 1993) “Estou feliz. Afinal, não estamos em campanha. Enquanto isso, alguns desocupados, como é o caso de Lula, andando pelo Brasil com emprego dado pelo PT, ganham o dinheiro dos trabalhadores.” (MALUF, agosto de 1993)
 “A impressão que se tem é que Cristo criou a terra, e Maluf fez São Paulo.” (LULA, maio de 1996)
“O Maluf é que deveria estar atrás das grades e condenado à prisão perpétua por causa da roubalheira na prefeitura.” (LULA, julho de 2000)
“Quero evitar que o PT tenha aqui base para alavancar a eleição do Lula em 2002. Foi o que eu disse para um amigo, na sua empresa de mil funcionários: ‘Você colocaria o Lula como diretor de recursos humanos?” Ele respondeu que não, e eu disse: ‘Perde. Não serve para ser diretor da sua empresa e serve para ser presidente da República?” (MALUF, outubro de 2000)
“Declaração infeliz do presidente. Ele não está a par do problema, e se ele quiser realmente começar a prender os culpados comece por Brasília. Tenho certeza de que o número de presos dá a volta no quarteirão, e a maioria é do partido dele, do PT.” (MALUF, outubro de 2005)
Em 18 de junho de 2012, como Lula preferiu ficar em silêncio depois do encontro no jardim da mansão, Maluf falou pelos dois: “HOJE SOMOS TODOS IGUAIS”.
Autor: Desconecido. Difusão: Geraldo Porci de Araújo.

TRAMOIAS PETISTAS ORIENTAM O ITAMARATI



É nisso que dá confiar coisas sérias ao comando de moleques. O que aconteceu nessa vergonhosa reunião de Mendonza vai entrar para a história da diplomacia brasileira como coroamento de um período em que o Itamarati esteve a serviço das idiossincrasias ideológicas de um partido. Quanto descaramento! Numa mesma conferência do MERCOSUL, suspendeu-se o país-membro Paraguai (cujo senado vetava o ingresso da Venezuela no bloco) e admitiu-se como país-membro a Venezuela. Sai aquele, como punição por haver afastado o camarada Lugo e acolhe-se este baluarte da democracia continental que é o camarada Chávez. Doravante, teremos o MERCOSUL acaudilhado, patrulhado por um Simon Bolívar de ópera bufa, inimigo figadal do livre comércio. Todos, sabemos: não é a Venezuela nem são os venezuelanos que entram. Quem entra é Hugo Chávez.
E existe área de ação do governo onde o PT faz o que bem entende é nas nossas relações internacionais. Não há gesto, declaração, evento, pacto que não reflita a nostalgia dos tempos de política estudantil daqueles que hoje comandam o país. Quando as coisas não vão tão mal, as estratégias parecem secundaristas; quando é para nos rachar a cara de vergonha, o estilo piora e lembra conchavos e bastidores de congresso da UNE.
O Itamarati vem sendo dirigido como braço da Secretaria de Relações Internacionais do PT, a serviço de seus alinhamentos automáticos. Colocamo-nos – é a nação que vai junto – ao lado de qualquer Estado ou organização política que puxe para a canhota e chute o balde de tudo que esteja do outro lado. Quando essas coisas começaram, já vai para dez anos, pareciam arroubos de aprendizes entusiasmados. Hoje, tais comportamentos institucionalizaram-se. Nossas relações internacionais deixaram de ser questões de Estado para se tornarem assuntos do governo (o que já seria grave) conduzidas pelos gostos e desgostos da sigla que dirigente. Política internacional não é assunto para partido.
O que afirmo nada tem a ver com meus sentimentos em relação ao petismo. Não se trata, aqui, de simpatia ou antipatia. É a política externa brasileira que não pode ficar sujeita às antipatias e simpatias da legenda governante, ora essa! Mesmo no contexto da maçaroca institucional que fazemos ao fundir Estado e governo, entregando-os a uma mesma pessoa, o aparelhamento partidário e a instrumentalização ideológica do Itamarati nunca fizeram parte da nossa tradição.
Agora, constrangidos, vemos nosso país prestar-se para a patacoada de Mendonza, onde voltamos a intervir em questão interna de uma nação do bloco; onde proclamamos que a camaradagem com Lugo é mais sólida do que nossa  amizade e parceria com o povo paraguaio; e onde evidenciamos que a suspensão do Paraguai foi uma tramoia a serviço não do MERCOSUL, mas do PT, da Uma do sul, do Foro de São Paulo e dos delírios chavistas.
Autor: Percival Puggina (67) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões. Difusão: Eraldo Porci de Araújo. 04/07/2012.

UM DIA UM GATO



Quando sequestraram o embaixador Elbrick, em 1969, os autores do atentado exigiram a divulgação, em toda a grande mídia, de um longo manifesto. Imaginem o constrangimento imposto aos detentores do poder: locutor oficial proclamando à nação um libelo contra o regime deles. O texto foi exibido. O país parou para ouvir, ver e ler. Redigira-o o jornalista Franklin Martins, um dos sequestradores. Oportunidade dourada para os insurretos afirmarem seus compromissos com a democracia e cobrá-los do governo, não é mesmo? Qual o quê! O texto (íntegra em "Charles Burke Elbrick" na Wikipedia) foi uma catilinária comunista que falava do que os revoltosos entendiam: ideologia, violência, "justiça mentos", sequestros, assaltos.
Disse alguém, com razão, que os confrontos históricos se travam no tempo dos fatos e retornam no tempo das versões. Durante os governos militares, a esquerda que pegou em armas foi derrotada. Mas se deu muito bem nas versões. Indague às pessoas com menos de 40 anos, que não viveram no tempo dos fatos, sobre a imagem que têm do Brasil naquele período. Poucas terão ouvido algo que não fosse para representar um quadro de horrores patrocinados pelos governos militares. Peça-lhes opinião, também, sobre os que partiram para a luta armada e perceberá que são vistos como jovens idealistas, mártires de uma resistência democrática.
Repita as perguntas aos que viveram o tempo dos fatos. Perceberá que apesar das muitas e graves restrições que se faz e se deve fazer ao regime de então, aquela versão quase unânime entre os mais jovens estará longe de ser majoritária neste grupo. Relatarão que o Brasil não foi, naqueles anos, o que hoje se ensina. Com maior surpresa ainda, perceberá que os terroristas e suas organizações praticamente não têm simpatizantes entre os que testemunharam os acontecimentos por eles protagonizados. Aliás, fracassaram por absoluta falta de apoio popular. Escassos serão os que lhes atribuem qualquer mérito na necessária redemocratização. Com razão dirão que a retardaram. Não os reconhecem como democratas.
Valerá a pena ir além. Pergunte aos que viveram apenas no tempo das versões o que sabem sobre Ulysses, Covas, Teotônio, Montoro, Brossard, para citar alguns dos muitos que, no embate político foram forçando a porta da abertura. E a abertura da porta. Nada saberão porque não lhes foram mencionados! O que importa, à versão, é desprezar o processo político útil para exaltar o revolucionário inútil. Carpisse? Menor ainda será o conhecimento sobre o papel das lideranças empresariais, sindicais e religiosas que se empenharam pela normalidade institucional. A contribuição dos militantes da luta armada para a democracia foi a mesma que as cheias do Nilo prestam à venda de ingressos para os shows da Broadway. Não li um único livro escrito por intelectuais de esquerda participantes daquelas organizações que se atrevesse a estabelecê-la. Antes, negam-na com firmeza.
Convém aos que, após a abertura e a anistia, ingressaram no jogo político, posar de estátua da liberdade diante do porto de Nova Iorque. Volta e meia algum ministro, olho na versão, reverencia os que lutaram pela democracia apontando para as pessoas erradas. "E o título?  E o título?" perguntará o leitor, vendo que o artigo termina. Ora, o filme "Um dia, um gato" ganhou o Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 1963. Conta sobre um gato com óculos mágicos.
Quando olhava para as pessoas, elas adquiriam uma cor relacionada com seus defeitos e virtudes. Era um pânico na cidade. Os mentirosos, por exemplo, ficavam roxos. Autor: Zero Hora, 1º de julho de 20/12. Difusão: Geraldo Porci de Araújo.

O HOMEM QUE DESMORALIZOU A PATIFARIA



Tão logo começaram a circular pelo mundo as imagens de Lula e Maluf selando aliança política para beneficiar Haddad no pleito paulistano, a mídia disciplinada pelo PT começou a reprovar o comportamento de Lula. Não o fazer seria escandaloso. Mas era preciso reprovar como quem estivesse surpreso. Como se aquilo fosse uma grande novidade e uma nódoa incompatível com a alva túnica do seráfico ex-presidente.
Do lado oposicionista, surgiram comentários no sentido de que se tratava de uma aliança entre iguais. Dizia-se que ambos se mereciam. Que seriam parceiros na escassez de escrúpulos. Que os dois seriam dotados de uma consciência maleável como massinha de moldar. Também essa foi minha primeira opinião, até assistir a um debate em que tal afirmação foi feita, recebendo a seguinte contestação de um representante do PT: "Não dá para comparar Lula com Maluf. Lula não é procurado pela Interpol!". Essa frase me levou a colocar os dois personagens nos pratos de uma balança mental das iniquidades. Instalei-os ali, enquanto sopesava as respectivas biografias, que, a essas alturas, enchiam as páginas dos blogs e sites da rede.
Resultado do teste: Maluf foi catapultado para cima enquanto Lula se estatelava embaixo. De fato, Lula não tem condenação criminal. Mas até mesmo na balança de um juízo moral tolerante, é infinitamente mais danoso do que seu parceiro. O que ele fez com a política, com a democracia, com os critérios de juízo dos eleitores e com as próprias instituições nacionais é pior, muito pior do que o prontuário criminal do seu parceiro na eleição paulistana. Os estragos de Maluf se indenizam em São Paulo, com dinheiro, e se punem com cadeia. Os de Lula levarão décadas para serem retificados na consciência nacional e nas instituições do país.
A sociedade, em algum momento, emergirá da letargia produzida pelo carisma do ex-presidente e pela rede de mistificações em que se envolve. Compreenderá, então, que o modo de fazer política, introduzido; por Lula,  conseguiu desmoralizar a patifaria. Antes dele,  havia um, certo recato; na, imoralidade. As vilanias eram executadas com algum escrúpulo. Quando alguém gritava que o rei estava nu, as pessoas olhavam para as partes polpudas do rei e se escandalizavam. Com Lula, as pessoas olham para o lado. Não querem ver. São como os julgadores de Galileu que se recusavam a olhar pelo telescópio com que ele lhes queria mostrar o universo: "Noi non vogliamo guardar perde se ló faceado tremo cambiai". Não olham porque mudar de opinião pode custar caro.
Então, o rei aparece no jardim, nu como, uma donzela de Botticelli, e as pessoas olham para o Maluf, de terno e gravata com ar de escândalo. Se isso não é a desmoralização da moral, se a influência de Lula nos costumes políticos não nos submete, como cidadãos, aos padrões próprios de um covil de velhacos, então é porque - ai de mim! -  em algum lugar do passado recente, perdi a visão e a razão.
Autor:  Percival Puggina (67) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões. 23/05/2012. Difusão: Geraldo Porci de Araújo, 25/06/2012.