quarta-feira, 24 de outubro de 2012

AÇÕES DE AUTORIDADES



Em uma pequena parte do mundo, esta sendo prejudicada com as ações dos desocupados ajudados pelos políticos, também desocupados, e aproveitadores  das desgraças dos desocupados, que também favorece os políticos com, as suas ações; não respeitam também os trabalhadores, que lutam para sobreviverem e sustentar as suas obrigações e sustentar as sobrevivências, de suas famílias.       
Quantos são aliciados para fazer os prazeres de políticos oriundos das maracutaias, oriundas dos benefícios, oriundos dos países vizinhos, de onde sai ás drogas, que entram no Brasil, sem as permissões das autoridades, que são poucas. Há políticos, que querem a destruição do Brasil, por ser o país de pessoas honesto e amigável. Há pessoas iludidas. É uma pena. São poucas, mas as suas ações levam os inocentes aliareis a quem pode ser comprados ou vendidos, para qualquer, outros bandidos.   
Dos anos de 1930, até os anos de 1980, não havia rebelião de traficantes de incentivos de jovens. Os jovens não eram hostilizados por ninguém; eram respeitosos, em especial com os mais velhos. Os pais e os avos tinham restrições do vicio de fumar, beber bebidas alcoólicas para não insinuar o consumo de produto, considerados prejudicativos, como era e ainda é mais são. Mas como há elementos desconhecidos, introduzidas no Brasil de quando o caráter desconhecido e que são introduzidos no meio da comunidade, não há nenhum dirigentes interessados com as disciplinas.          
A partir de 2003, com o aumento dos traficantes e os ladrões, aumentou a falta de seguranças para os jovens e crianças. Estão todos substituindo os adultos assassinos  e traficantes, por serem eles de menores que não podem ser presos por serem crianças. Os traficantes os ladrões  pode aliciaram e ganhar dinheiro com as suas ações. Sabes, por quê? Por que há nas administrações há elementos que apoiam e incentiva as ações por terem partes nos lucros, e não vão presos. Tanto é verdade, que já estão trabalhando para discriminar as drogas, e produtos relacionados, como entorpecentes.     
 Os congressistas não serão assalariados somente durante os mandatos, por que essa gente não tem outra atividade a nãoser as atribuições de defender a população, que também tem os conhecimentos das obrigações. (Em 1978, os políticos, mudaram a Constituição de 1940, para fazer o que estão fazendo). Aumentando os vossos salários e trabalhando pouco, e ganhando um salário cada um, que dá para pagar de trinta á cinquenta funcionário publico e particulares. Na época, que não havia ‘aposentadoria por tempo de serviços de parlamentar, não ganhava pouco e não recebiam salários, exorbitantes como estão hoje ganhando mais de tres salários por mês absurdo. O que poderia haver era uma união de tempo de serviços que contava o tempo de trabalho, de outras atividades para contar o prazo de trabalho exercido  para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente à sua profissão civil.
Na época, de 1940 há 1980, os congressistas, e funcionários contribuíam, para o INSS. Todas as contribuições dos passados deveriam perdurar no presente e do futuro, para o fundo atual de aposentadoria do Congresso passará para o regime  do INSS imediatamente. Os senhores Congressistas participarão dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como antes todos os brasileiros cooperam. O fundo de aposentadoria  não pode ser usado para qualquer outra finalidade.
Os senhores congressistas e assessores devem pagar seus planos de aposentadoria, assim como todos os brasileiros pagam. Os Congressistas não podem fica vedado e aumentar seus próprios salários. A constituição de 1940, não dava o direito aos parlamentares para aumentar os seus próprios salários e as gratificações também fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.
O Congresso e seus agregados perdem seus atuais seguros de saúde pagos pelos contribuintes e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro.
O Congresso deve ser igualmente e cumprir todas as leis que impõe ao povo brasileiro, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna do Congresso. Exercer um mandato no Congresso é uma honra e uma responsabilidade, não uma carreira.  Parlamentares não devem servir em mais de duas legislaturas consecutivas. Deve aliar aos vereadores, como era nos anos 1940 á 1978. 
É vedada a atividade de lobista ou de ‘consultor’ quando o objeto tiver qualquer laço com a causa pública. “Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem. A hora para esta prece é agora.” É assim que você pode consertar o congresso. Se você concorda com o exposto, repasse. Caso contrário, basta apagar e dormir sossegado. Por favor, mantenha esta mensagem circulando para que possamos ajudar a reformar o Brasil.
Devemos ficar alertas também com as reformas do Brasil. Não podemos aceitar mudar o Brasil, como essas ações que estão articulando, para mudar o sistema, de como esta nas cabeças dos dirigentes de hoje. Pricipalmente, certos elementos que atuaram no Mensalão. São elementos, aliados a direção que hoje comanda o Brasil.
Os brasileiros estão encurralados, pelo os ladrões, aliados apoiados pela administração que apoia, e não podem ser presos. Querem que os traficantes envolvam as crianças para distribuir e usarem as drogas. E não podem ser presos. Os aliados dos governos deviam receber os recursos,  para proteger a população, de baixa renda e dos produtores de bens para os recursos das sociedades habitantes, e visitantes. Autor: Geraldo Porci de Araújo. 24/10/2012.     

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

FASCISTAS X TATU-BOLA



No dia 4 deste mês, um grupo que se organizou pelas redes sociais promoveu concentração defronte à prefeitura de Porto Alegre. Como parte das manifestações, decidiram destruir, e destruíram um boneco do Tatu-Bola, que será o símbolo da Copa. Havia alguns dias o boneco estava ali numa promoção para escolha do nome a ser dado ao bicho. Quando a Brigada Militar interveio, os manifestantes em vez de retrocederam passaram a agredir os policiais, formando-se um conflito com feridos de parte a parte. O tatu foi a única vítima fatal.
Duvido que algum brasileiro no uso de suas faculdades mentais, informado de um fato como esse, nutrisse alguma dúvida sobre o alinhamento ideológico dos membros do bando. Ainda assim, a título de passatempo, fui dar uma espiada em alguns sites e blogs de esquerda para ver o que diziam a respeito. Não deu outra. O único ponto de vista insistentemente sustentado foi o de que a Brigada Militar agiu com truculência e os manifestantes que arremessaram grades e paralelepípedos contra os policiais compunham um alegre e benevolente grupo pacifista.
Arre! Eu sei, nunca haveremos de nos livrar desse tipo de ação. São episódios recorrentes, patrocinados sempre pelos mesmos. Ora são membros de um sindicato (como o Cpers), ora de um movimento social (como o MST), ora de uma torcida organizada (organizada?). O que não se pode desconhecer é o conteúdo fascista das ações que promovem. É preciso que fique bem claro: a xenofobia, o voluntarismo, o desprezo à propriedade alheia, o desrespeito à ordem pública, à democracia e às instituições, e o caldo ideológico em que se moveram os manifestantes do dia 4 em Porto Alegre, são tipicamente fascistas. Autor: Percival Puggina (67) é arquiteto, empresário, escritor, titular do articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões. Difusão: Geraldo Porci de Araujo. 

E O JUIZ FALOU, ANTES NÃO O FIZESSE!



Rápido, muito rápido para mandar soltar os bandidos que roubaram e feriram uma senhora na Av. José Bonifácio em Porto Alegre, o juiz Mauro Caum Gonçalves esquivou-se quanto pode de falar sobre o assunto. Mas falou. Sua longa entrevista está estampada com destaque na edição de Zero Hora deste domingo. Melhor faria Sua Excelência se continuasse calado, porque quanto mais explicou pior ficou.
Diz o juiz, por exemplo: "Não é possível decretar prisão pelo clamor público". Mas é claro que não, doutor. Ninguém imagina um magistrado fazendo o papel de linchador. O senhor deveria ter mantido presos os dois por vários outros motivos, entre eles sua periculosidade comprovada em prontuário policial, o flagrante que o senhor mesmo homologou e a ausência de qualquer motivo para o disparo com que feriram aquela senhora. Perversidade pura, doutor, que o senhor soltou como quem solta os tigres da jaula do circo. Diz o juiz: "Não havia pedido (de prisão) do Ministério Público". E daí, doutor? O que lhe parece valer mais? O pedido do MP ou o relevante interesse social envolvido na segurança dos cidadãos?
Ante a pergunta de ZH sobre se ele teria decretado a prisão caso houvesse pedido do MP, ele responde: "Não posso me manifestar em abstrato. Não me lembro, mais do caso. Naquela noite foram 14 flagrantes e em nenhum deles houve manifestação do MP". Ele sequer em lembra do caso... Toda cidade lembra, do caso, mas o juiz do caso nem se lembra. Só lembra que, naquela noite, soltou quatorze tigres na rua. Se lhe apresentassem Hitler em pessoa, sem pedido do MP, ele soltava. Se lhe exibissem Fernandinho Beira Mar, Marcola, Hildebrando Paschoal, Lili Carabina, sem o jamegão do promotor, ele soltava. Antes tivesse ficado calado. 17/08/2012. Difusão; Geraldo Porci de Araújo. 19/02012.

NO GUETO, PENSANDO.



Eis que aos poucos se foi impondo em mim essa sensação de que vivo num gueto. Sim, sim, eu caminho com liberdade, circulo, falo, opino. Correspondo-me com muitos. Vocês me leem. Jornalistas me perguntam o que penso. Eu respondo. E mesmo assim, ou quem sabe por isso, habito um gueto. Somos muitos nas mesmas condições. Estamos contidos num sítio existencial bizarro, cujas bordas são tão invisíveis quanto sensíveis, onde; milhões,  de brasileiros, provavelmente a maioria de nós, vamos perdendo relevância, minguando em cidadania e sendo suprimidos, até mesmo, do direito de expressar nossas opiniões.
A caçamba e a corda foram recolhidas. As instituições jazem no fundo do poço do descrédito. Do ministro do STF ao estudante da USP, do chanceler da República ao pagodeiro do Piauí, do ex-presidente ao menino birrento que trata a professora aos pontapés, perdeu-se a noção de limites. Mas não lhe passe pela cabeça, leitor, apontar causas para o que vê acontecer! Você acabará no gueto. Repita então, em concordância bovina, que são sinais dos tempos. Preferivelmente, assuma a responsabilidade por tudo. Diga que foi o seu mundo que gerou esse mundo. Ataque a corrupção, mas não faça mais do que falar mal dela (ela se lubrifica com a saliva dos críticos). Toneladas de palavras, hectolitros de saliva. Mas não lhe passe pela cabeça apontar as causas. Jamais aponte causas ou ofereça critérios! Concorde prontamente quando disserem que ela sempre existiu e é igual em toda parte. Jamais mencione os vocábulos "verdades", "princípios" e "valores".
No Brasil que abre caminho no século 21, quem propuser algo relevante perderá importância. Observe os partidos políticos, por exemplo, e faça como eles. Aprenda a crescer com irrelevância. Quanto menos, fora  daquilo, que deveriam ser, quanto menor for seu conteúdo, mais importantes se tornam. Por isso estão fora do gueto. Os programas e ideários em torno dos quais se constituíram só cumprem fins higiênicos quando disponibilizados nos banheiros das sedes. Mas não ouse dizê-lo. E jamais sustente haver coisas que não se fazem porque o caminho dos princípios acaba no gueto.
As coisas de que a nação ser precisa é tão óbvio, quanto incômodas. Por isso, a coerência se converte em vício constrangedor. O sujeito coerente é um antissocial, objeto de intrigas e maledicência. O caso do senador Demóstenes foi uma tragédia moral. Mas observe como ainda hoje ressoam gargalhadas de puro deleite. Não parecem vindas das profundezas do inferno? Se não quiser vir para o gueto, livre-se de suas convicções. É óbvio que este país passa muito bem com pouco ou nenhum caráter, sem fé religiosa de qualquer espécie (à exceção da fé no grande demiurgo de Garanhuns), submissa à ditadura do politicamente correto, do pensamento fraco, da grosseria. É óbvio. Um país crescentemente macunaímico, cada vez mais canalha, precisa expurgar a virtude. Há que trancar a nação inteira no gueto, se isso for necessário para os arranjos do poder. Depois que as li, ainda adolescente, jamais, esquecem as palavras com que Cyrano de Bergerac defendeu o amor próprio. É uma lição inesquecível. E uma condenação. “O que queres que faça? Almoçar cada dia um sapo e não ter nojo? Trazer os joelhos encardidos? Exercitar a espinha em todos os sentidos? Gastar o próprio ventre a caminhar de bojo? Não, muito obrigado!”. 

ÀS URNAS, CIDADÃOS!



Não sou fã da atual configuração do STF. Após certas deliberações ali tomadas, a Constituição deveria receber atendimento em Pronto Socorro para, se refazer dos maus tratos. Coisa muito feia. Na origem, dessa minha zanga está a tal história de tomar os princípios constitucionais em estado bruto e passá-los no esmeril, dando-lhes formato que sirva para articular o texto com o que vai, na testa do julgador. Tal conduta é mais do que recorrente. Já vi ministro invocar o princípio da dignidade da pessoa humana até para opor-se à rinha de galos (concordo com a proibição, mas não com a aplicação desse princípio ao caso). Impossível negar, porém, que a Corte, neste momento, desfruta de amplo reconhecimento nacional. A atividade que vem desenvolvendo é aparatosa, demorada, mas consistente. Os fatos foram objeto de perícias. Há provas documentais, circunstanciais e testemunhais. Poucos põem em dúvida as ocorrências descritas. E todos os que dizem que os crimes não existiram são pagos para tanto, ou têm a perder, com o reconhecimento deles, algo material ou imaterial, de cunho político, ideológico ou filosófico.
Seja como for, o julgamento do Mensalão põe na mesa dos debates o sistema de governo, o sistema eleitoral e a política como a praticamos no Brasil. Repetidas vezes essas pautas têm sido objeto de considerações dos ministros do STF e da mídia que cobre as sessões. Inúmeras vezes, também, do alto da minha insignificância, tenho escrito que esse modelo é ficha-suja, concentra poder político e financeiro em proporções incompatíveis com a democracia e, por isso mesmo, atua como feromônio para atrair e excitar patifes de toda ordem. São tantas e tamanhas as regalias disponíveis no almoxarifado do poder que só fica ao seu desabrigo quem quer.
O Mensalão é a monetização de outras práticas para composição de maiorias parlamentares, que se instalaram no país desde que Collor foi apeado do poder. Hoje vamos às urnas. Do meu ponto de vista, a política brasileira alcançou um nível de degradação que só os eleitores podem retificar. O sistema e seus males jamais serão corrigidos por via judicial. Menos ainda com as mudanças dependendo de uma deliberação dos que dele se beneficiam. No entanto, o cidadão, o ser humano em sua dimensão política, pode, por ato da própria vontade, abandonar os velhos critérios de escolha e proporcionar aos partidos, em sua negligência, sucessivas lições de discernimento, escolhendo não apenas os bons, mas os melhores entre os bons.
O que escrevi só será utópico se considerarmos que o Mensalão venceu. Com efeito, assim como, em meio à indignação popular, há o Mensalão corrompendo os andares de cima, há o Mensalinho fazendo o mesmo nos andares de baixo. Todo eleitor que escolhe candidato por interesse pessoal, corporativo, comercial, não republicano, está usando a democracia e as instituições para benefício próprio. Sua atitude pouco difere daquela que despreza nos mensaleiros. Ao votar hoje, tenha em conta de que as câmaras municipais são a estufa onde se produzem as futuras elites políticas do país. O eleitor que pretende votar no mais caricato, para "protestar"; no cara de determinada afiliação, sabe-se lá por quê; na celebridade tal ou qual, apenas porque já ouviu falar dele ou dela; e por aí afora, faça este favor à Nação: vote em branco ou nulo. Lembrem-se os demais, por fim, da frase de George J. Nathan - "Os maus políticos são eleitos pelos bons cidadãos que não votam". Portanto, às urnas, cidadãos! Zero Hora, 07 de outubro de 2012.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

ASSUNTOS PREPONDERANTES.



 O que é dito com inteligência deve ser difundido... Uma análise mais que perfeita do acontecimento político mais importante dos últimos tempos, no Brasil. Se o mensalão, não tivesse existido! Ou se não fosse descoberto, ou se Roberto Jefferson não denunciasse,  muito,  provavelmente não seria Dilma, a presidente do Brasil, seria Zé Dirceu o ocupante do Palácio da Alvorada, de onde certamente nunca mais sairia.
Roberto Jefferson tem todos os motivos para exigir seu crédito e nossa eterna gratidão por seu feito heroico: "Ele salvou o Brasil do Zé Dirceu”,  Em 2005, Dirceu dominava o governo e o PT, tinha Lula na mão, era o candidato natural à sua sucessão. E passaria como um trator sobre quem ousasse se opusesse à sua missão histórica. Sua companheira de armas era Dilma Rousseff que poderia ser no máximo, sua, Chefe da Casa Civil, ou presidente da Petrobrás.
Com uma campanha milionária comandada por João Santana, bancada por montanhas de recursos não contabilizados arrecadados pelo nosso Delúbio e Lula com 85% de popularidade animando os palanques, massacraria Serra no primeiro turno e subiria a rampa do Planalto nos braços do povo, com o grito de guerra ecoando na Esplanada: Dirceu guerreiro do povo brasileiro. Ufa! Roberto Jefferson, que também, devemos a criação do termo "mensalão". Ele sabia que os pagamentos não eram mensais, mas a periodicidade era irrelevante.
O importante era o dinheirão. Foi o seu instinto marqueteiro que o levou a cunhar o histórico apelido que popularizou a Ação Penal 470 gerou a aviltante e condição de "mensageiro", que perseguirá para sempre até os eventuais absolvidos.
O que poderia expressar melhor a ideia de uma conspiração para controlar o Estado com uma base parlamentar comprada com dinheiro público e sujo? Nem Nizan Guanaes, Duda Mendonça e Washington Olivetto juntos criariam uma marca mais forte e eficiente.
 Mas antes de qualquer motivação política, a explosão do maior escândalo do Brasil moderno é fruto de um confronto pessoal, movido pelos instintos mais primitivos, entre Jefferson e Dirceu. Como da política, é a história de uma vingança suicida, uma metáfora da luta do mal contra o mal, num choque de titãs em que se confundem o épico e o patético, o trágico e o cômico, a coragem. Feitos um para o outro.
O "chefe" sempre foi José Dirceu. Combativo, inteligente, universitário - não sei se completou o curso de falar vários idiomas, treinado em Cuba e na Antiga União Soviética, entre outras coisas. E com uma fé cega em implantar a Ditadura do Proletariado, no Brasil a "La Cuba".
Para isso usou e abusou de várias pessoas e, a mais importante - pelos resultados alcançados - era Lula. Ignorante, iletrado, desonesto, sem ideais, mas um grande manipulador de pessoas era o joguete ideal para o inspirado José Dirceu. Lula não tinha caráter nem ética e até contava, entre risos, que sua família só comia carne quando seu irmão "roubava" mortadela no mercado onde trabalhava. Ou seja, o padrão ético era frágil. E ele, o Dirceu, fizera tudo direitinho, estava na hora de colher os frutos e implantar seu sonho no país. Aí surgiu Roberto Jefferson... Foi o que deu no que deu.
Foi quem luminoso do que é dito com inteligência; deve ser difundido... Uma análise mais que perfeita do acontecimento político mais importante dos últimos tempos, no Brasil. Se o mensalão não tivesse existido; ou se não fosse descoberto, ou se Roberto Jefferson não o denunciasse,  muito provavelmente não seria Dilma, mas Zé Dirceu o ocupante do Palácio da Alvorada, de onde certamente nunca mais sairia.
A popularidade animando os palanques massacraria Jose Serra, seria eleito no primeiro turno e subiria a rampa do Planalto nos braços do povo, com o grito de guerra ecoando na Esplanada: "Dirceu guerreiro, do povo brasileiro." Ufa! Roberto Jefferson  também deva a criação do termo "mensalão". Ele sabia que os pagamentos não eram mensais, mas a periodicidade era irrelevante. O importante era o dinheirão. Foi o seu instinto marqueteiro que o levou a cunhar o histórico apelido que popularizou a Ação Penal 470 e gerou a aviltante condição de "mensageiro", que perseguirá para sempre até os eventuais absolvidos. O que poderia expressar melhor a ideia de uma conspiração para controlar o Estado com uma base parlamentar comprada com dinheiro público e sujo? Nem Nizan Guanaes, Duda Mendonça e Washington Olivetto juntos criariam uma marca mais forte e eficiente.
 Mas antes de qualquer motivação política, a explosão do maior escândalo do Brasil moderno é fruto de um confronto pessoal, movido pelos instintos mais primitivos, entre Jefferson e Dirceu. Como Nina e Carminha da política, é a história de uma vingança suicida, uma metáfora da luta do mal contra o mal, num choque de titãs em que se confundem o épico e o patético, o trágico e o cômico, a coragem e a vilania. Feitos um para o outro.
Para isso usou e abusou de várias pessoas e, a mais importante - pelos resultados alcançados - era Lula. Ignorante, iletrado, desonesto, sem ideais, mas um grande manipulador de pessoas era o joguete ideal para o inspirado José Dirceu. Lula não tinha caráter nem ética e até contava, entre risos, que sua família só comia carne quando seu irmão "roubava" mortadela no mercado onde trabalhava. Ou seja, o padrão ético era frágil E ele, o Dirceu, fizera tudo direitinho, estava na hora de colher os frutos e implantar seu sonho no país.


Aí surgiu Roberto Jefferson... E deu no que deu. E com uma fé cega em implantar a Ditadura do Proletariado, a "La Cuba". Para isso usou e abusou de várias pessoas e, a mais importante - pelos resultados alcançados - era Lula. Ignorante, iletrado, desonesto, sem ideais, mas um grande manipulador de pessoa era o joguete ideal para o inspirado José Dirceu. E ele, o Dirceu, fizera tudo direitinho, estava na hora de colher os frutos e implantar seu sonho no país. Aí surgiu Roberto Jefferson. Brasileiros: devemos aprender  escolher  os nossos políticos, que vão dirigir o Brasil para não acontecer o que aconteceu  de 2003 para Ca. E deu no que deu.
D. Evaristo Armes, quando foi dirigente da Matriz de São Paulo, foi o criador e incentivador da criação do partido petista (PT) devasta arrependido de trabalhado para ser criado de desenvolvido o partido dos trabalhadores. Nunca pescou que reria uma entidade mal trabalhada e a favor da distribuição melhor: os produtos da união da população brasileira para uma melhor  distribuição dos produtos  dos bens e a segurança de valor da população. E não a mudança do regime, de democracia para comunismo. Que e uma das entidades de tiradora de liberdades das populações. Pesquisas e análise de Geraldo Porci de Araújo,16/10/2012.

COISAS IMPORTANTES QUE NÃO DIVULGAM



1. Certidões: quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de 2. Casamento, não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na fila. O cartório eletrônico, já está no ar! Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também, pode ser solicitado, pela internet.
                   Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega por Sedex. Passe para todo mundo, que este é um serviço da maior importância.
2. Auxílio a Lista: Telefone 102... Não! Agora é: 08002800102 Vejam só como não somos avisados das coisas que realmente são importantes... Na consulta a 102, pagamos R$ 1,20 pelo serviço. Só que a telefônica não avisa que existe um serviço verdadeiramente gratuito. Não custa divulgar para mais gente ficar sabendo. 3. Lenda: Não existe tratamento eficaz para queda de cabelo. Tudo mentira, já existem produtos naturais que tratam seu couro cabeludo, em muitos casos eliminando a queda de cabelo para sempre.
Aqui está!  4. Multa de Trânsito: essa você não sabia. No caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo mesmo motivo nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa. É só ir ao DETRAN e pedir o formulário para converter a infração em advertência com base no Art. 267 do CTB. Levar Xerox da carteira de motorista e a notificação da multa... Em 30 dias você recebe pelo correio a advertência por escrito. Perde os pontos, mas não paga nada.
O Código, de trânsito, brasileiro, Art. 267, poderá, ser imposto, á penalidade, e advertência,  por escrito, à infração de natureza, leve ou médio, passível de ser punido, com multa;  não sendo, reincidente, o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.
5. Importantíssimo: Documentos roubados - BO (boletim de ocorrência) dá gratuidade - Lei 3.051/98 - VOCÊ SABIA? Acho que grande parte da população não sabe, que a Lei 3.051/98 que nos dá o direito de em caso de roubo ou furto (mediante a apresentação do Boletim de Ocorrência), gratuidade na emissão da 2ª via de tais documentos como: Habilitação (R$ 42,97); Identidade (R$ 32,65); Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11).

A FELICIDADE ESTÁ NA VIAGEM, NÃO NO DESTINO.



Nós nos convencemos, que a vida ficará melhor, quando nós formos casados, tivermos um filho e, depois, mais um. Então nos frustramos, porque nossos filhos não têm idade suficiente e achamos que as coisas mudarão quando eles ficarem mais velhos. Então nos frustramos, porque eles viraram adolescentes e querem discutir conosco a respeito de tudo. Mas achamos que tudo ficará melhor, quando eles forem uns 10 anos mais velhos. Nós nos dizemos, que a vida melhorará, quando nós trabalharmos juntos com nossos parceiros, quando tivermos um carro bonito, quando tirarmos férias, quando descansarmos. A verdade é que não há nenhum momento melhor para ser feliz do que agora. Se não for agora, então quando? A sua vida muda o tempo inteiro. É melhor ter paciência com tudo e se decidir a ser feliz. Durante muito tempo nós pensávamos que a vida começaria a seguir. A vida de verdade.
Pensávamos sempre, é preciso primeiro que uma outra coisa aconteça durante esse
tempo: realizar alguma coisa, terminar um trabalho, esperar um momento, atingir um objetivo. E depois começaria a vida de verdade tão desejada. No final eu entendi que o  depois » já era a vida de verdade. Desse ponto de vista eu entendi que não existe um caminho para ser feliz.
Ser feliz É o caminho. Curta então o « ser feliz ». Pare de esperar até terminar a escola, até voltar para a escola, perder 5 quilos, ganhar peso, começar a trabalhar, casar-se, até a sexta à noite ou sábado de manhã, esperar um carro novo, ter pago a hipoteca, até a primavera, o verão, o outono ou  o inverno, até que a sua música toque no rádio, até morrer e nascer novamente... decida a ser feliz antes. A felicidade é uma viagem e não um destino. Não há melhor momento para ser feliz do que... AGORA! Viva e curta o momento. Tente responder essas perguntas: 1 – Diga o nome das cinco pessoas mais ricas do mundo. 2 – Diga o nome das últimas 5 Miss-Universo. 3 – Diga o nome dos últimos 10 ganhadores do Prêmio Nobel. 4 – Diga o nome dos últimos 10 ganhadores do Oscar de melhor ator. Você não conseguiu? É bem difícil, né? Não fique triste, ninguém consegue. Os aplausos passam! As taças se enchem de poeira. Os ganhadores são logo esquecidos.
Agora responda as perguntas a seguir: 1 – Diga o nome de 3 professores que lhe deram aulas. 2 – Diga o nome de 3 amigos que te ajudaram quando você precisou. 3 – Diga o nome de uma ou duas pessoas que te deixam com a sensação de ser “especial”. 4 – Diga o nome de 5 pessoas com quem você gosta de passar o tempo. Mais fácil de responder? Foi mais simples, né? As pessoas, quem significam folgada para você não são “as melhores”; não são as mais ricas, não ganharam so maiores prêmios… São os amigos que se preocupam com você, com os quais você se preocupa, são aqueles que continuam ao seu lado depois que tudo passa. Reflita sobre isso por um momento. A vida é tão curta! E você, em qual lista você está? Não saber? Deixe-me te dar uma dica.
Provavelmente você não está entre aqueles que “recebem a maior atenção” do mundo; você é um daqueles de quem eu me lembro, e a quem eu mando essa mensagem… Há algum tempo, nos jogos olímpicos de Seattle, 9 atletas, todos preparados física e mentalmente, estavam a postos na linha de partida para correr os 100 metros. Foi dado o disparo e a corrida começou. Todos queriam ser o primeiro e ganhar. Um dos atletas caiu no chão, teve um machucado leve e começou a chorar, porque a corrida tinha acabado para ele. Os outros 8 ouviram-no chorar. Eles diminuíram a velocidade e olharam para trás. Eles pararam e voltaram. Todos os 8 atletas. Então os 9 atletas correram ombro a ombro juntos até a linha de chegada. Todo o público do estádio levantou-se e aplaudiu. E parecia que os aplausos não iam mais acabar. As pessoas que viram ou participaram disso lembram-se até hoje. Por quê? Porque bem dentro de nós, todos sabem que o mais importante da vida não é ganhar para si mesmo. Se você repassar esse e-mail, talvez tenhamos sucesso em mudar os nossos corações, talvez também o coração de outra pessoa. O que você escolhe? Apagar esse e-mail ou enviá-lo para alguém que é importante para você?

terça-feira, 9 de outubro de 2012

ÉPOCA DA DITADURA... BEM HUMORADO!



Quem vivenciou esse tempo sente saudades! Muito bem humorado e.  Na época da 'chamada' ditadura... Podíamos namorar dentro do carro até a meia- noite sem perigo de sermos  mortos por bandidos e traficantes. Mas, não podíamos falar mal do presidente. Podíamos ter o INPS como único plano de saúde sem morrer a míngua nos corredores dos hospitais. Mas não podíamos falar mal do presidente. Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem era cidadão de bem, quem era bandido e quem era terrorista, Mas, não podíamos falar mal do Presidente. Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”, Mas, não podíamos falar mal do Presidente. Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei!  negão!), credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! Sua Bícha) e não éramos processados por “discriminação” por isso, Mas, não podíamos falar mal do presidente. Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho para relaxar e dirigir o carro para casa, sem o risco de sermos jogados à vala da delinquência, sendo preso por estar “alcoolizado”, Mas, não podíamos falar mal do Presidente. Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que isso constituísse crime ambiental, Mas, não podíamos falar mal do presidente. Podíamos ir a qualquer bar, boate e bordel em qualquer bairro da cidade, de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados, Mas, não podíamos falar mal do presidente. Hoje a única coisa que podemos faze é falar mal do (a) presidente! Que! "Todo sofrimento psicológico é fictício, porque ou está armazenado na memória do passado, ou na imaginação do futuro, porque ambos são apenas virtuais... O passado já passou e o futuro ainda não chegou! O único momento real é o presente, e nele reside a eternidade!" Terá começado a reação cívica? E veja onde: Quem diria? Vamos agora, levantar os benefícios do tempo dos militares.

Fizeram com que o Brasil, não fosse maios um país comunista, onde os dirigentes são os maiores ditadores! Comandam as comunidades a poderes de pau, ferro e cadeia, mortes! Onde os trabalhadores, não podem usufruir dos recursos feitos pela população, são impedidos de usarem também as liberdades das populações, e dos benefícios que fizeram, com os seus trabalhos. Só quem pode usufruir das liberdades e dos bens são os dirigentes.     
A palavra ditadura, no passado foi feita pelos que hoje estão no comando do Brasil. Hoje os brasileiros não estão impedidos de reprimir os bandidos um fato que na época dos militares não havia. Os comandos dos bandidos aumentaram, de 2003, para cá, antes havia bandidos, mas também Havaí repreçõe. Os bandidos eram repremidos. Quando presos, havia recursões, e hoje não há. Fizeram uma Lei, para não prender os bandidos. E tem mais. Há no comando do Brasil um pedido de não posições para os traficantes de drogas. Sabem por que  por haver no comando do Brasil, elementos que sobrevivem com os recursos das vendas. Esses elementos estão infiltrados nos parlamentares e dirigentes do comando. E tem mais? Não há quem reprime. E quando reprime. O autor da repreção aos bandidos são repremidos e punidos! Seja lá quem for! Só não são repremidos os aliados dos políticos e dos dirigentes! Quem deveria baixar as cabeças não faz.
Que em este 07 de outubro – deixamos de ser tão 12 de outubro e sejamos mais sete 7 de setembro, pois só com muito 1° de maio o nosso Brasil não será um eterno 1° de abril, manifestantes  presos por protestar Políticos presos destruírem a economia  e afundar o Brasil.  
Doutor, eu tô com falta de ar, só? Pois esse Hospital, esta com falta de leitos; falta de Medico, falta de medicamento, falta de verba. Aponta-me um político Honesto, que eu aponto-te uma puta virgem. A justiça não perdoa. A classe dominante nunca será capaz de resolver sobreviver á crise. Ela é a Crise! Todo o poder emana do povo.
Não é a política que faz o candidato virar ladrão. É o seu voto que faz o ladrão virar político. É a influência do poder econômico na política que os produz! Quero uma resposta minha! Colocada bem lá no ponto pagando o Clube para disputar o teu segundo turno com o senhor mesmo! Instituto pesquisas voce! Genuíno PT diz que hoje é torturado pela Mídia! Que queda que dó! Chegou tô Cansado de ver suas caras pela Cidade. Quero saber de suas propostas de governo! Bandidos nos Estados Unidos. Põem tornozeleira nos pés dos bandidos. No Brasil. Os brasileiros! Tem. Os direitos de usaram as piscinas! E ainda sem roupas. No Brasil, só existirá Democracia no dia em que somente. Quando os brasileiros querem um país de democracia. Com essa administração, publica! De hoje o pais corre o risco de uma ditadura. Autoria e Difusão de Geraldo Porci de Araújo. 09/10/2012          

PROCESSO CEMIG UBERABA



A Quadrilha é condenada, á devolver, mais de R$ 3 milhões, á Cemig Denúncia oferecida pelo promotor de Defesa do Patrimônio Público, José Carlos Fernandes Júnior, em 2008, terminou na condenação de quadrilha composta por 14 pessoas, entre elas dois ex-funcionários, envolvidos, em desvio de recursos da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). O juiz da 1ª Vara Criminal, Ricardo Cavalcante Motta, os condenou ontem ao ressarcimento solidário de R$3.494.036, valor que, corrigido, pode chegar a R$5 milhões.
A investigação do Ministério Público apurou a existência de desvios de verba pública de 2001 a 2004, depois que Ênio Silício forneceu, indevidamente, sua chave e senha do sistema de aprovação de pagamentos de notas fiscais da Cemig a Cláudio Martins Ribeiro. Sendo que o gerente Hudson Maia Arantes tinha conhecimento do fato ilegal, mas não tomou nenhuma medida administrativa para impedir a infração. Com os dados, Cláudio associou-se com Luiz Fernando Garcia de Souza, Walter Claudino de Souza; Mauro Claudino de Souza, Luciane Garcia Souza, Maria Iza Balduíno, Belchiolina Garcia de Souza, Samir Oliveira Costa, Fernando de Paula Leite, Pollyana de Paula Leite, José Carlos de Paula Leite e Luzia de Fátima Valente para desviar verba. O grupo era sócio das empresas Paulus Comércio Ltda. Hidrel Comércio e Representações Ltda. Proseg Comércio Ltda., Ferraseg Comércio Ltda. Comércio, Hidráulica Uberaba Ltda. Valente Hidráulica; é Assessórios Industriais Ltda. Que celebravam contratos fraudulentos com a Cemig. Conforme destacado pelo promotor, a quadrilha tinha relação estreita por serem sócios e membros da mesma família.
Na época, Cláudio Martins era funcionário da empresa e, utilizando a senha de Ênio Sinício, autorizava pagamentos de notas fiscais frias às empresas referentes a materiais, cuja compra não havia sido solicitada ou até entregues agora, à Cemig, alguma foi utilizando-se do mesmo endereço em Uberaba, sem licitação ou contrato.
“Entre o 1º de janeiro de 2001 a 4 de agosto de 2004; houve a aquisição de grande volume de mercadorias para o uso e consumo na manutenção e operação de Usinas da Cemig, sem que as mesmas tivessem sido realmente entregues pelas empresas fornecedoras, caracterizando-se, verdadeira simulação na aquisição, e produzindo elevados prejuízos”, frisa o juiz. Por comparação apurou-se que usina em Uberaba consumia cerca de R$500 mil em materiais, enquanto as despesas de outras grandes usinas giravam em torno de R$150 mil.
Além de determinar o pagamento de indenização à autarquia, o juiz da 1ª Vara Criminal, Ricardo Cavalcante Motta, definiu penas para cada membro da quadrilha conforme sua atuação no esquema contra a Cemig. Em sua sentença, o magistrado analisa as circunstâncias do crime, destacando que nenhum dos envolvidos apresentava dificuldades que os motivassem á ação, senão a gana e a desonestidade, “porém com consequências para a sociedade, diretas e indiretas, posto que a corrupção: tem sido junto com o tráfico de drogas, o horror,  contra, á paz social sendo o caso, da corrupção, o impulsor, da fome da falta de educação, do sofrimento nas portas dos hospitais e postos de saúde. E ainda um estimulador da criminalidade em geral, sugerindo aos jovens em formação comportamento degenerado e banalizado da corrupção”, justifica.
Por isso, Cláudio Martins Ribeiro foi condenado á sete anos em regime semiaberto por formação de quadrilha e peculato. Ênio Sinício pegou dez anos e seis meses no semiaberto por formação de quadrilha, peculato e violação de sigilo funcional. Já Hudson Maria Arantes foi condenado a sete anos de reclusão no semiaberto por peculato e formação de quadrilha. Luiz Fernando Garcia de Souza, Walter Claudino de Souza, Luciene Garcia Souza, Maria Iza Balduíno. Matéria. Do Jornal da Manha de Uberaba, de 28/09/12. Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 09/10/2012.