terça-feira, 23 de julho de 2013

ESSA MULHER ILUSTRA A MAIOR VERGONHA DO PAÍS

ESSA MULHER ILUSTRA A MAIOR VERGONHA DO PAÍS
Mensagem encaminhada De: Elenir Vieira da Silva <ranchoalegria@gmail.com>
Data: 18 de julho de 2013 08:07
Assunto: ESSA MULHER ILUSTRA A MAIOR VERGONHA DO PAÍS...
Para: ELENIR VIEIRA ESSA MULHER ILUSTRA A MAIOR VERGONHA DO PAÍS.


NÃO É SÓ POR R$ 0,20. LEIAM E REPASSEM
Nice Lobão (e o seu pote de ouro !)
Esta mulher ganha 88 mil reais por dia para não trabalhar...
Para que vejam que o povo não é bobo, recebi e repasso.
Faça a tua parte, espalhe isso para todos os teus conhecidos... Vamos espalhar pelo mundo afora
Essa bela e sorridente senhora da foto é a Deputada Nice Lobão. Nada mais do que a mulher do senador e ministro das Minas e Energia Edson Lobão e mãe do Senador Lobão Filho. Ela faz parte da turma de políticos maranhenses que têm força no Planalto Central, enquanto o povo do seu estado encontra-se, na sua maioria, em extrema pobreza, já que o Maranhão é o Estado mais pobre da Federação, segundo os índices da ONU.
Ela Tirou nada menos do que 82 licenças médicas, só no ano de 2011, e dos 101 dias trabalhados na Câmara ela apareceu somente em 19. Mesmo licenciada e afastada, continua recebendo seus vencimentos em média de R$ 100.000,00 ao mês e mais R$ 470.000,00 em verbas diversas.
Uma bolada anual de R$ 1.670.000,00 para quem trabalhou, efetivamente, 19 dias em 2011. Ou o equivalente a R$ 88.000,00 por dia trabalhado.
Se ela é tão enferma assim, que renuncie ao seu mandato e vá cuidar de sua saúde.
A família Lobão está fazendo seu pé de meia, pé de calças, pé de camisas, pé de vestidos finos, pé de jóias, etc, às custas do pobre contribuinte e dos eleitores ingênuos, miseráveis e/ou interesseiros, que eles compram, lá no Maranhão. É a imoralidade, a farra com o dinheiro público e a bandalheira que continuam correndo soltas no país do futebol.
Da maneira que vai, o Brasil não aguenta o repuxo sem quebrar a banca com o que é desviado pelas mais diferentes formas de corrupção: propina, superfaturamento, caixa dois, etc. e mais o que se paga em salários exorbitantes para alguns políticos que fazem de contas que trabalham. Isto é uma imoralidade! Uma indecência! e que com a situação econômica mundial em bancarrota, esta podridão política não segura o rojão, o país poderá passar por sérias dificuldades.  Quebrar para nós, nos nossos bolsos, pobres mortais que somos aqueles que, com nossos suados impostos, sustentamos pessoas como essa que não dão retorno à sociedade, mas a sugam, e muito bem, é um seríssimo problema para mais breve do que pensamos.....
E os aposentados com a merreca de seu salário mínimo mensal e que vão morrer "internados" no chão dos corredores dos imundos hospitais públicos.
Vamos ficar com a mão no queixo ou fazer alguma coisa?
Claro que vamos fazer, sim! Vamos informar à Nação com nossa forte ferramenta...a Internet.


quinta-feira, 4 de julho de 2013

PLEBISCITO ou REFERENDO?

Muito cuidado plebiscito ou inferindo? Muito cuidado! O plebiscito (do Lat. plebiscito - decreto da plebe) era considerado, na Roma antiga, voto ou decreto, passados em comício, originariamente obrigatórios apenas para os plebeus. Hoje em dia, o plebiscito é convocado antes da criação da norma (ato legislativo ou administrativo), e são os cidadãos, por meio do voto, que vão aprovar ou não a questão que lhes for submetida.
Referendo é um instrumento da democracia semidireta por meio do qual os cidadãos eleitores são chamados a pronunciar-se por sufrágio direto e secreto, a título vinculativo, sobre determinados assuntos de relevante interesse à nação. A diferença entre plebiscito e referendo no direito latino é que o plebiscito é convocado antes da criação da norma (ato legislativo ou administrativo), e é o povo, por meio do voto, que vai aprovar ou não a questão que lhe for submetida.
 Já o referendo é convocado após a edição da norma, devendo o povo ratificá-la ou não. Um plebiscito para tratar da reforma política – como foi defendido esta semana pelo governo federal – pode fazer com que a população aprove propostas que podem acabar sendo desvirtuadas depois, ao chegarem ao Congresso, alertam juristas e pesquisadores do Direito. O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Ayres Britto afirma que seria como a população dar um “cheque em branco” aos parlamentares.
Para um tema amplo, e árido, como a reforma política; poderia ser pensado outro instrumento de consulta popular, o referendo, no qual, em vez de aprovar ou não uma proposta que depois iria ao Congresso, a população votaria sobre pontos que já teriam sido discutidos e definidos pela Câmara e pelo Senado, defende também o professor Gustavo Binenbojm.
Autor desconhecido