terça-feira, 16 de outubro de 2012

ASSUNTOS PREPONDERANTES.



 O que é dito com inteligência deve ser difundido... Uma análise mais que perfeita do acontecimento político mais importante dos últimos tempos, no Brasil. Se o mensalão, não tivesse existido! Ou se não fosse descoberto, ou se Roberto Jefferson não denunciasse,  muito,  provavelmente não seria Dilma, a presidente do Brasil, seria Zé Dirceu o ocupante do Palácio da Alvorada, de onde certamente nunca mais sairia.
Roberto Jefferson tem todos os motivos para exigir seu crédito e nossa eterna gratidão por seu feito heroico: "Ele salvou o Brasil do Zé Dirceu”,  Em 2005, Dirceu dominava o governo e o PT, tinha Lula na mão, era o candidato natural à sua sucessão. E passaria como um trator sobre quem ousasse se opusesse à sua missão histórica. Sua companheira de armas era Dilma Rousseff que poderia ser no máximo, sua, Chefe da Casa Civil, ou presidente da Petrobrás.
Com uma campanha milionária comandada por João Santana, bancada por montanhas de recursos não contabilizados arrecadados pelo nosso Delúbio e Lula com 85% de popularidade animando os palanques, massacraria Serra no primeiro turno e subiria a rampa do Planalto nos braços do povo, com o grito de guerra ecoando na Esplanada: Dirceu guerreiro do povo brasileiro. Ufa! Roberto Jefferson, que também, devemos a criação do termo "mensalão". Ele sabia que os pagamentos não eram mensais, mas a periodicidade era irrelevante.
O importante era o dinheirão. Foi o seu instinto marqueteiro que o levou a cunhar o histórico apelido que popularizou a Ação Penal 470 gerou a aviltante e condição de "mensageiro", que perseguirá para sempre até os eventuais absolvidos.
O que poderia expressar melhor a ideia de uma conspiração para controlar o Estado com uma base parlamentar comprada com dinheiro público e sujo? Nem Nizan Guanaes, Duda Mendonça e Washington Olivetto juntos criariam uma marca mais forte e eficiente.
 Mas antes de qualquer motivação política, a explosão do maior escândalo do Brasil moderno é fruto de um confronto pessoal, movido pelos instintos mais primitivos, entre Jefferson e Dirceu. Como da política, é a história de uma vingança suicida, uma metáfora da luta do mal contra o mal, num choque de titãs em que se confundem o épico e o patético, o trágico e o cômico, a coragem. Feitos um para o outro.
O "chefe" sempre foi José Dirceu. Combativo, inteligente, universitário - não sei se completou o curso de falar vários idiomas, treinado em Cuba e na Antiga União Soviética, entre outras coisas. E com uma fé cega em implantar a Ditadura do Proletariado, no Brasil a "La Cuba".
Para isso usou e abusou de várias pessoas e, a mais importante - pelos resultados alcançados - era Lula. Ignorante, iletrado, desonesto, sem ideais, mas um grande manipulador de pessoas era o joguete ideal para o inspirado José Dirceu. Lula não tinha caráter nem ética e até contava, entre risos, que sua família só comia carne quando seu irmão "roubava" mortadela no mercado onde trabalhava. Ou seja, o padrão ético era frágil. E ele, o Dirceu, fizera tudo direitinho, estava na hora de colher os frutos e implantar seu sonho no país. Aí surgiu Roberto Jefferson... Foi o que deu no que deu.
Foi quem luminoso do que é dito com inteligência; deve ser difundido... Uma análise mais que perfeita do acontecimento político mais importante dos últimos tempos, no Brasil. Se o mensalão não tivesse existido; ou se não fosse descoberto, ou se Roberto Jefferson não o denunciasse,  muito provavelmente não seria Dilma, mas Zé Dirceu o ocupante do Palácio da Alvorada, de onde certamente nunca mais sairia.
A popularidade animando os palanques massacraria Jose Serra, seria eleito no primeiro turno e subiria a rampa do Planalto nos braços do povo, com o grito de guerra ecoando na Esplanada: "Dirceu guerreiro, do povo brasileiro." Ufa! Roberto Jefferson  também deva a criação do termo "mensalão". Ele sabia que os pagamentos não eram mensais, mas a periodicidade era irrelevante. O importante era o dinheirão. Foi o seu instinto marqueteiro que o levou a cunhar o histórico apelido que popularizou a Ação Penal 470 e gerou a aviltante condição de "mensageiro", que perseguirá para sempre até os eventuais absolvidos. O que poderia expressar melhor a ideia de uma conspiração para controlar o Estado com uma base parlamentar comprada com dinheiro público e sujo? Nem Nizan Guanaes, Duda Mendonça e Washington Olivetto juntos criariam uma marca mais forte e eficiente.
 Mas antes de qualquer motivação política, a explosão do maior escândalo do Brasil moderno é fruto de um confronto pessoal, movido pelos instintos mais primitivos, entre Jefferson e Dirceu. Como Nina e Carminha da política, é a história de uma vingança suicida, uma metáfora da luta do mal contra o mal, num choque de titãs em que se confundem o épico e o patético, o trágico e o cômico, a coragem e a vilania. Feitos um para o outro.
Para isso usou e abusou de várias pessoas e, a mais importante - pelos resultados alcançados - era Lula. Ignorante, iletrado, desonesto, sem ideais, mas um grande manipulador de pessoas era o joguete ideal para o inspirado José Dirceu. Lula não tinha caráter nem ética e até contava, entre risos, que sua família só comia carne quando seu irmão "roubava" mortadela no mercado onde trabalhava. Ou seja, o padrão ético era frágil E ele, o Dirceu, fizera tudo direitinho, estava na hora de colher os frutos e implantar seu sonho no país.


Aí surgiu Roberto Jefferson... E deu no que deu. E com uma fé cega em implantar a Ditadura do Proletariado, a "La Cuba". Para isso usou e abusou de várias pessoas e, a mais importante - pelos resultados alcançados - era Lula. Ignorante, iletrado, desonesto, sem ideais, mas um grande manipulador de pessoa era o joguete ideal para o inspirado José Dirceu. E ele, o Dirceu, fizera tudo direitinho, estava na hora de colher os frutos e implantar seu sonho no país. Aí surgiu Roberto Jefferson. Brasileiros: devemos aprender  escolher  os nossos políticos, que vão dirigir o Brasil para não acontecer o que aconteceu  de 2003 para Ca. E deu no que deu.
D. Evaristo Armes, quando foi dirigente da Matriz de São Paulo, foi o criador e incentivador da criação do partido petista (PT) devasta arrependido de trabalhado para ser criado de desenvolvido o partido dos trabalhadores. Nunca pescou que reria uma entidade mal trabalhada e a favor da distribuição melhor: os produtos da união da população brasileira para uma melhor  distribuição dos produtos  dos bens e a segurança de valor da população. E não a mudança do regime, de democracia para comunismo. Que e uma das entidades de tiradora de liberdades das populações. Pesquisas e análise de Geraldo Porci de Araújo,16/10/2012.

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