quarta-feira, 25 de julho de 2012

FILOSOFIA QUE DIRIGE O SISTEMA DE CARCERÁRIO JAPONÊS



A filosofia que dirige o sistema carcerário japonês. É diferente da que rege todos os outros presídios ocidentais, que tentam reeducar o preso para que ele se reintegre a Sociedade. O objetivo, no Japão, é levar o condenado ao arrependimento. Como errou, não é mais uma pessoa honrada e precisa pagar por isso. “Além de dar o devido castigo em nome das vítimas, o período de permanência na prisão serve como um momento de reflexão no qual induzimos o preso ao arrependimento”, explica Yutaka Nagashima, diretor do Instituto de Pesquisa da Criminalidade do Ministério da Justiça.
Os métodos para isso são duros para olhos ocidentais, mas em nada lembram os presídios brasileiros, famosos pela superlotação, formação de quadrilhas, violência interna e até abusos sexuais. Organização e limpeza imperam. Detentos têm espaço de sobra. Ficam no máximo seis por cela. Estrangeiros têm um quarto individual. Ninguém fica sem trabalhar e não tem tempo livre para arquitetar fugas. O dia do preso japonês começa às 6h50min. Às 8h ele já está na oficina trabalhando na confecção de móveis ou brinquedos. Só para por 40 minutos para o almoço e trabalha novamente até ás 16h40min.
Durante todo este período nenhum tipo de conversa é permitido, nem durante as refeições. O preso volta à cela e fica ali até 17h25min, quando sai para o jantar. Às 8h tem que retornar ao quarto, de onde só sairá no dia seguinte. Banhos não fazem parte da programação diária. No verão eles acontecem duas vezes por semana. No inverno apenas um a cada sete dias. Não pode ser diferente porque faltam funcionários. Mas damos toalhas, molhadas, para eles, limparem os “corpos”, justifica-se Yoshihito Sato, especialista em segurança do Departamento de Correção do Ministério da Justiça. Apesar das reclamações, quem vêm do exterior, recebem um tratamento melhor que os japoneses: Além do quarto individual, ganham cama e um aparelho de televisão onde passam aulas de japonês.
 A comida é diferenciada. Não é servido nada que desagrade religiosamente qualquer crença de um povo. Para os arianos, por exemplo, não é oferecida carne bovina. O Japão, não aceita, acordo, de extradição. Afinal, como causou sofrimento à população, o criminoso tem que pagar por isso no Japão mesmo. Logo ao chegar à penitenciária, os presos recebem uma rígida lista do que poderão ou não fazer: Olhar nos olhos de um policial, por exemplo, é absolutamente proibido. Cigarro não é permitido em hipótese alguma.
 Na hora da refeição o detento deve ficar de olhos fechados até que receba um sinal para abri-los. Qualquer transgressão a uma das determinações e o detento termina numa cela isolada. Apesar de oferecer tudo o que teria num quarto normal, (privada, pia e cobertor), ela tem pouca iluminação. Se houver reincidência na falha, será punido com algemas de couro, que imobilizam os braços nas costas.
Sem a ajuda das mãos, o preso tem que comer como se fosse um cachorro. Também tem dificuldades para fazer as necessidades fisiológicas. Assim, conhecido o caso japonês, é interessante ver que nenhuma ou quase nenhuma “ONG” de direitos humanos interfere no sistema, dita políticas ou o governo permite que Senador (como fez, numa ocasião, o senador Eduardo Suplicy) durma entre os presos, sob a justificativa de impedir represálias do Estado após rebeliões.
Aliás, como se diria "rebelião de preso" em japonês? Esta expressão, lá, não existe.
E você, o que pensa disto. Nos os brasileiros, já tínhamos ate 1985. Dela para Ca, ouve uma união de políticos e bandidos para perturba a população brasileira e a quem no Brasil aparece.
Os Políticos fizeram um acordo com os habitantes ladrões, assassinos, sequestradores, brasileiros, e estrangeiros, aqui apareceram! Alem disso. São os mais ricos. Essa é o motivo dos acertos com os bandidos, vindo dos seus pais para perturbar os brasileiros trabalhadores, e honestos, e orgulhosos, de serem trabalhadores, e até mesmo dos países vizinhos, e os de longos. 
Os bandidos são pagos para destruir patrimônios dos adversários políticos. E tem mais: os que dizem, sem terra e os sem tetos; surgiram e organizaram os movimentos, contra a população de 2003, para cá; antes eram trabalhadores rurais e operários. Hoje, sobrevivem de apoios dos governos. E provocando, ás agregação ás populações, com as mortandades, os sequestros, os furtos, os ataques ás crianças os idosos masculinos e femininos. Esta nas impunidades; determinadas pelos os Governos e os Judiciários. Sabes por quê? Para não prender os aliados.
O Brasil, já foi um dos pais de grandes, seguranças. Existiam respeitos, considerações de um para o outro e confianças. Sabes por quê? Hoje não há? Por não haver educação como era no passado, pelos os familiares, devido ás instruções dos governantes, ao Invés de procurar decepcionar, faz é ameaças; proibindo os pais de educar seus filhos. Agora quem punir os parentes para não corrigir, os atos dos filhos. Para intimidar os parentes, são ameaçados de pressões.
Para os assassinos, os ladrões, não haverá mais pressões. Em especial, os traficantes e usuários de drogas. Serão liberados. Admintração do Brasil, não aceitavam a liberação dos infratores sem receber uma orientação. Eram instruídos: a primeira e segunda vez um advertência, na terceira, morte. Naquela época, ate 1966, não havia um terço de agressores, como hoje há. Mas também não havia políticos ladros, aliados a infratores. Pesquisas advertências, aos dirigentes do Brasil. Geraldo Porci de Araújo. 25/07/2012.

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