Assunto:
Você é brasileiro ou também está interessado na farra, na roubalheira, na
destruição do maior patrimônio nacional? Veja o que estão fazendo com a nossa
(deles, do PT e aliados) PETROBRÁS E o FGTS dos trabalhadores que foi destinado
à compra de ações dessa.
Estatal, seguindo os conselhos do mágico barbudo, Lullallá? Vai ser uma perda lastimável, como diz um minho parente... Estimável! Vergonha total Dá para ficar calado! Quem privatizou a Petrobrás mesmo?" Como será que o Ministério Público vai investigar a PETROBRÁS que tem mais ‘tubarões’ do que óleo? Blog - Reinaldo Azevedo Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil, 03/02/2013 = às 6: 37; Caso de Polícia – A Petrobrás, a compra escandalosa de uma refinaria e um prejuízo bilionário para a estatal: Ministério Público decidiu investigar a lambança... ou não? Vocês se lembram de um poste publicado no dia 15 de dezembro intitulado “ESCÂNDALO BILIONÁRIO NA PETROBRAS – Resta, agora, saber se, ao fim da apuração, alguém vai para a cadeia!
Estatal, seguindo os conselhos do mágico barbudo, Lullallá? Vai ser uma perda lastimável, como diz um minho parente... Estimável! Vergonha total Dá para ficar calado! Quem privatizou a Petrobrás mesmo?" Como será que o Ministério Público vai investigar a PETROBRÁS que tem mais ‘tubarões’ do que óleo? Blog - Reinaldo Azevedo Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil, 03/02/2013 = às 6: 37; Caso de Polícia – A Petrobrás, a compra escandalosa de uma refinaria e um prejuízo bilionário para a estatal: Ministério Público decidiu investigar a lambança... ou não? Vocês se lembram de um poste publicado no dia 15 de dezembro intitulado “ESCÂNDALO BILIONÁRIO NA PETROBRAS – Resta, agora, saber se, ao fim da apuração, alguém vai para a cadeia!
Ou:
Quem privatizou a Petrobras mesmo?“ Mais ou menos? Ok. Recupero a história em
13 passos e avanço depois, porque já há novidades. Quem tem tudo na memória
pode ir direito para o entre título “Voltei”.
1:
Em janeiro de 2005, a empresa belga Astra Oi comprou uma refinaria americana
chamada Pasadena Refining System Inc. por irrisórios US$ 42,5 milhões. Por que
tão barata? Porque era considerada ultrapassada e pequena para os padrões
americanos.
2:
ATENÇÃO PARA A MÁGICA – No ano seguinte, com aquele mico na mão, os belgas
encontraram pela frente a generosidade brasileira e venderam 50% das ações para
a Petrobras. Sabem por quanto? Por US$ 360 milhões! Vocês entenderam
direitinho: aquilo que os belgas haviam comprado por US$ 22,5 milhões (a metade
da refinaria velha) foi repassado aos “brasileiros bonzinhos” por US$ 360
milhões. 1500% de valorização em um aninho. A Astra sabia que não é todo dia
que se encontram brasileiros tão generosos pela frente e comemorou: “Foi um
triunfo financeiro acima de qualquer expectativa razoável”.
3:
Um dado importante: o homem dos belgas que negociou com a Petrobras é Alberto
Feilhaber, um brasileiro. Que bom! Mais do que isso: ele havia sido funcionário
da Petrobras por 20 anos e se transferiu para o escritório da Astra nos EUA.
Quem preparou o papelório para o negócio foi Nestor Cerveró, à frente da área
internacional da Petrobras. Veja viu a documentação. Fica evidente o objetivo
de privilegiar os belgas em detrimento dos interesses brasileiros. Cerveró é
agora diretor financeiro da BR Distribuidora.
4:
A Pasadena Refining System Inc., cuja metade a Petrobras comprou dos belgas a
preço de ouro (vejam vocês!), não tinha capacidade para refinar o petróleo
brasileiro, considerado pesado. Para tanto, seria preciso um investimento de
mais US$ 1,5 bilhão! Belgas e brasileiros dividiriam a conta, a menos que.
5:
a menos que se desentendessem! Nesse caso, a Petrobras se comprometia a comprar
a metade dos belgas — aos quais havia prometido uma remuneração de 6,9% ao ano,
mesmo em um cenário de prejuízo!
6:
E não é que o desentendimento aconteceu? Sem acordo, os belgas decidiram
executar o contrato e pediram pela sua parte, prestem atenção, outros US$ 700
milhões. Ulula! Isso foi em 2008. Lembrem- se que a estrovenga inteira lhes
havia custado apenas US$ 45 milhões! Já haviam passado metade do mico adiante
por US$ 360 milhões e pediam mais US$ 700 milhões pela outra. Não é todo dia
que aparecem ou otários ou malandros, certo?
7:
É aí que entra a então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, então
presidente do Conselho de Administração da Petrobras. Ela acusou o absurdo da operação e deu uma exculhambada,
em Gabriel numa reunião. DEPOIS NUNCA MAIS TOCOU NO ASSUNTO.
8:
A Petrobras se negou a pagar, e os belgas foram à Justiça americana, que leva a
sério a máxima da “pacata sunt ser Vanda”. Execute-se o contrato. A Petrobras
teve de pagar, sim, em junho deste ano, não mais US$ 700 milhões, mas US$ 839
milhões!
9:
Depois de tomar na cabeça, a Petrobras decidiu se livrar de uma refinaria
velha, que, ademais, não serve para processar o petróleo brasileiro. Foi ao
mercado. Recebeu uma única proposta, da multinacional americana Valério. O
grupo topa pagar pela sucata toda US$ 180 milhões.
10:
Isto mesmo: a Petrobras comprou metade da Pasadena em 2006 por US$ 365 milhões;
foi obrigada pela Justiça a ficar com a outra metade por US$ 839 milhões e,
agora, se quiser se livrar do prejuízo operacional continuado terá de se
contentar com US$ 180 milhões. Trata-se de um dos milagres da gestão Gabrielli:
como transformar US$ 1, 204bilhão em US$ 180 milhões; como reduzir um
investimento à sua (quase) sétima parte.
11:
Graça Foster, a atual presidente, não sabe o que fazer. Se realizar o negócio,
e só tem uma proposta, terá de incorporar um espeto de mais de US$ 1 bilhão.
12:
Diz o procurador do TCU Marinus Marsico: “Tudo indica que a Petrobras fez
concessões atípicas à Astra. Isso aconteceu em pleno ano eleitoral”.
13:
Dilma, reitero, botou Gabrielli pra correr. Mas nunca mais tocou no assunto.
Voltei José Sérgio Gabrielli, então presidente da Petrobras e hoje ocupando uma secretaria no governo baiano, chegou a emitir uma nota dizendo que não havia nada de errado com a negociação, mas preferiu não explicar à mágica. Felizmente, o Ministério Público se interessou pelo assunto, segundo informa Danilo Fariello, no Globo. Leiam trechos. Encerro depois. O Ministério Público Federal (MPF) deve abrir uma investigação criminal para apurar irregularidades no processo de aquisição, pela Petrobras, da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), em 2006, com base em indícios levantados por procuradores do MPF que atuam no Tribunal de Contas da União (TCU). Desde a compra da refinaria, a petrolífera investiu US$ 1,18 bilhão nesse negócio, apesar de ela não processar um só barril de petróleo brasileiro e de a estatal não conseguir obter um retorno significativo do investimento feito.
Voltei José Sérgio Gabrielli, então presidente da Petrobras e hoje ocupando uma secretaria no governo baiano, chegou a emitir uma nota dizendo que não havia nada de errado com a negociação, mas preferiu não explicar à mágica. Felizmente, o Ministério Público se interessou pelo assunto, segundo informa Danilo Fariello, no Globo. Leiam trechos. Encerro depois. O Ministério Público Federal (MPF) deve abrir uma investigação criminal para apurar irregularidades no processo de aquisição, pela Petrobras, da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), em 2006, com base em indícios levantados por procuradores do MPF que atuam no Tribunal de Contas da União (TCU). Desde a compra da refinaria, a petrolífera investiu US$ 1,18 bilhão nesse negócio, apesar de ela não processar um só barril de petróleo brasileiro e de a estatal não conseguir obter um retorno significativo do investimento feito.
Em
novembro, os procuradores solicitaram à Petrobras esclarecimentos sobre o
processo de aquisição. Após um pedido da Petrobras de prorrogação de prazo para
resposta, que foi aceito, pelo órgão de controle,
a estatal entregou cerca de 700 páginas com documentos, dos quais boa parte já
foi analisada. Segundo uma fonte que teve acesso ao conteúdo entregue pela
empresa ao TCU, durante o recesso de fim de ano, até agora não apareceram
argumentos convincentes para justificar o investimento, tanto do ponto de vista
financeiro quanto pelo aspecto estratégico.
Há
várias decisões questionáveis, que podem levar o MPF a abrir um procedimento
para verificar se há ocorrência de crime. Pode até pedir auxílio à Polícia
Federal, uma vez que havia uma pessoa ligada à Petrobras que fazia parte da
empresa belga (Astra Oi, de quem a
“estatal brasileira foi sócia na refinaria)”, disse a fonte. (…)Encerro Os números da operação são aqueles que vocês viram, nunca contestados pela Petrobras. Alguém tem alguma dúvida de que estamos diante de um óbvio caso de polícia? Adilsom de Oliveira e Por Reinaldo Azevedo. Difusão; Geraldo Porque de Araújo
“estatal brasileira foi sócia na refinaria)”, disse a fonte. (…)Encerro Os números da operação são aqueles que vocês viram, nunca contestados pela Petrobras. Alguém tem alguma dúvida de que estamos diante de um óbvio caso de polícia? Adilsom de Oliveira e Por Reinaldo Azevedo. Difusão; Geraldo Porque de Araújo
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