quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

NIEMEYER: UM SÉCULO DE HIPOCRISIA



REPASSANDO: Transcrição de um comentário antológico* *de alguns anos atrás.** *NIEMEYER: UM SÉCULO DE HIPOCRISIA* por Rodrigo Constantino. "É divertidíssima a esquizofrenia de nossos artistas e intelectuais de esquerda: admiram o socialismo de Fidel Castro, mas adoram também três coisas que só o capitalismo sabe dar - bons cachês em moeda forte; ausência de censura e consumismo burguês. Trata-se de filhos de Marx numa trazia adúltera com a Coca-Cola..." (Roberto Campos).
 O arquiteto Oscar Niemeyer completou um século de vida sobgrande reverência da mídia. Ele foi tratado como "gênio" e um "orgulho nacional", respeitado no mundo todo. Não vem ao caso julgar suas obras em si, em primeiro lugar porque não sou arquiteto e não seria capaz de fazer uma análise técnica, e em segundo lugar porque isso é irrelevante
para o que pretendo aqui tratar.
Entendo perfeitamente que podemos separar as obras do seu autor, e julgá-los independentemente. *Alguém pode detestar a pessoa em **si, mas respeitar seu trabalho*. O problema é que vejo justamente uma grande confusão no caso de Niemeyer e tantos outros "artistas e intelectuais". O que acaba sendo admirado, quando não idolatrado, é a própria pessoa. E, enquanto figura humana, não há nada admirável num sujeito que defendeu o comunismo a vida inteira.
Niemeyer não passa de um hipócrita. Seus inúmeros trabalhos realizados para governos, principalmente o de JK, lhe renderam uma vasta e incalculável fortuna. O arquiteto mamou e muito nas tetas estatais, tornando-se um homem muito rico. Não consta nas minhas informações  que ele tenha doado sua fortuna para os pobres. Enquanto isso, o capitalista "egoísta" Bill Gates já doou vários bilhões à caridade.
Além disso, a "igualdade" pregada por Niemeyer é aquela existente em Cuba, cuja ditadura cruel o arquiteto até hoje defende. Gostaria de entender como alguém que defende Fidel Castro, o maior genocida da América Latina, pode ser uma figura respeitável enquanto ser humano. Mostre-me alguém que admira Fidel Castro e eu lhe garanto se tratar ou de um perfeito idiota ou de um grande safado.
Na prática, Niemeyer é um capitalista, não um comunista. Mas um capitalista da pior espécie: o que usa a retórica socialista para enganar os otários. Sua festa do centenário ocorreu em São Conrado, bairro de luxo no Rio, para 400 convidados. Bem ao lado, vivem os milhares de favelados da Rocinha. Artistas de esquerda são assim mesmo: adoram os pobres, de preferência bem longe.
 Outro aclamado artista socialista é Chico Buarque, mais um que admira Cuba em de longe, de sua mansão, aqui ou em Paris. E cobra caro em seus shows, mantendo os pobres
bem afastados de seus eventos.  A definição de socialista feita por Roberto Campos nos remete diretamente a estes artistas: "No meu dicionário, 'socialista' é o cara que alardeia intenções e dispensa resultados, adora ser generoso com o dinheiro alheio, e prega igualdade social, mas se considera mais igual que os outros".
Aquelas pessoas que realmente são admiráveis, como tantos empresários que criam riqueza através de inovações que beneficiam as massas, acabam vítima da inveja esquerdista. O sujeito; que ficou rico, porque montou um negócio, e gerou empregos. E criou um valor suficiente para compra um mercado. Reconhecido, através de trocas voluntárias. É tachado, de "egoísta". E “insensível" ou mesmo "explorador" por aqueles mordidos pela mosca marxista.
 Mas, quando, o ricaço, é algum hipócrita. Que prega aos quatro “ventos as maravilhas" do socialismo, vivendo no maior luxo que apenas o capitalismo pode propiciar, então que ele é ovacionado por uma legião de perfeitos idiotas, de preferência se boa parte de sua fortuna for fruto de relações simbióticas com o governo. Em resumo, os esquerdistas costumam invejar aquele que deveria ser admirado, e admirar aquele que deveria ser
execrado. É muita inversão de valores!Recentemente, mais três cubanos fugiram da ilha-presídio de Fidel Castro. Eles eram artistas, como o cantor Chico Buarque, por exemplo.
Aproveitaram a oportunidade e abandonaram o "paraíso" comunista, que faz
até o Brasil parecer um lugar decente. Eu gostaria de aproveitar a ocasião para fazer uma proposta: trocar esses três "fugitivos" que buscam a liberdade por Oscar Niemeyer, Chico Buarque e Luiz Fernando Veríssimo, três adorados artistas brasileiros, defensores do modelo cubano. Claro que não seria uma troca compulsória, pois estas coisas autoritárias eu deixo com os comunistas, que abominam a liberdade individual. A proposta é uma sugestão, na verdade. Acho que esses três comunistas mostrariam ao mundo que colocam suas ações onde estão suas palavras, provando que realmente admiram Cuba.
Veríssimo recentemente chegou a escrever um artigo defendendo Zapata e Che
Guevara. Não seria maravilhoso ele demonstrar a todos como de fato adora o resultado dos ideais dessas pitorescas figuras? Enfim, Niemeyer completa cem anos de vida. Um centenário defendendo atrocidades, com incrível incapacidade de mudar as crenças diante dos fatos. O que alguém como Niemeyer tem para ser admirado imbuam to pessoa? Os "heróis" dos brasileiros me dão calafrios! Eu só lamento, nessas horas, não acreditar em inferno.
Creio que nada seria mais justo para um Niemeyer quando batesse as botas do que ter de viver eternamente num lugar como Cuba, a visão perfeita de um inferno, muito mais que a de Dante. E claro, sem ser amigo do diabo, pois uma coisa é viver em Cuba fazendo parte da nomenklatura de Fidel, com direito a casas luxuosas e Mercedes na garagem, e outra completamente diferente é ser um pobre coitado qualquer lá. Acredito que esse seria um artigo  merecido para este defensor de Cuba, que completa um século de hipocrisia sendo idolatrado pelos idiotas. Autor: Rodrigo Constantino. Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 20/12/2012.  

domingo, 16 de dezembro de 2012

AH! ESSES "REPUBLICANOS”




"Guardai-vos do fermento dos fariseus” que é a hipocrisia. Porque nada há oculto que não venha a descobrir-se, e nada há de escondido que não venha á saber se. Por isso, as coisas que dissestes nas trevas serão ditas às claras, e o que falastes ao ouvido nos quartos será apregoado sobre os telhados (Lc. 12,1-13)
Há quem ande bisbilhotando os namoros e infidelidades conjugais de antigos ocupantes do trono presidencial para mostrar que nada de extraordinário ocorre no affaire de Lula com Rosemary Névoa de Noronha. Opa! Uma coisa; é uma coisa, e outra coisa é outra coisa.
As aventuras de Lula, enquanto aventuras, só interessam a ele e, provavelmente, a dona Mariza Letícia. Mas não é disso que se vem tratando. Não consta dos anais da história que algum outro presidente tenha criado um cargo para acomodar convenientemente sua namorada. Aliás, o cargo, com as atribuições que bem convinham aos dois pombinhos, era tão desnecessário que a presidente Dilma o extinguiu de um dia para o outro. Qual outro presidente teve a ousadia de conceder passaporte diplomático à sua amante e a fez embarcar com ele em dezenas de viagens oficiais, com direito a diárias é ás custas do erário, constrangendo a tripulação? Qual outro presidente da República deu-se ao desplante de determinar que o nome de sua manteúda fosse omitido da lista de passageiros, num desrespeito a normas nacionais e internacionais relativas ao tráfego aéreo? Nenhum presidente falou tão bem de si mesmo e nenhum chegou tão longe no uso abusivo do poder para atender conveniências pessoais. Nisso e em muitas outras coisas, Lula enxovalhou o cargo que ocupava. E prevaricou.
Ele aprendeu ainda cedo, nos tempos do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a usar as instituições e seus recursos para fins políticos partidários (Augusto Nunes, em Direto ao Ponto, 10/09/2012). Nem as viúvas dos companheiros que procurassem o sindicato escapavam das investidas de Lula (entrevista dele próprio à revista Playboy, mês de julho de 1979). O sindicalismo brasileiro tem longa ficha corrida de mamatas, boquinhas e abusos. Por isso é impossível dizer se Lula foi professor ou aluno numa escola de malandragens. Mas tornou-se, também nelas, Doutor Honoris Causa.
O desempenho de funções de mando com respeito aos limites determinados por necessário senso moral não fazem parte de sua biografia. Foi graças a essa característica de seu caráter que, sem qualquer constrangimento, uniu-se àqueles a quem mais atacara e trouxe para perto de si quase todos os maiores patifes da República.
Espanta-me que certas pessoas de seu partido, tão verticais quanto doutrinárias e professorais quando se tratava de cobrar espírito e conduta republicana de seus opositores, ergam-se agora em defesa de malfeitores condenados pelo STF. E formem tropa de choque para blindagem de um ex-presidente que sempre se julgou acima da lei e governou o país rodeado por quase todos os trezentos congressistas que ele mesmo, como deputado, contabilizara como picaretas. Deus cria, a vida separa e o diabo junta.
Para concluir: em profundo constrangimento devem estar os jornalistas que cobrem o cotidiano da presidência da República. Foi preciso uma ação da Polícia Federal para trazer a lume algo que passou batido por todos eles ao longo de oito anos e dezenas de viagens presidenciais! Ou foram patetas ou se fizeram de patetas, seguindo o exemplo do nosso estadista de Garanhuns. Um jornalismo nada republicano esse, também.
Autor: Percival Puggina (67) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões
Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 16/12/2012, 

UEBRADEIRA DE OVOS
“Não se fazem omeletes sem quebrar ovos" é um conhecido provérbio português de muita conveniência e larga aplicação em todo exercício delinquente do poder. Ele pretende, cinicamente, justificar a "necessidade" de fazer o mal. Assim, quebravam ovos os que, nos anos 60 e 70 do século passado, se valiam da tortura e abusavam da violência institucionalizada. Quebravam ovos os guerrilheiros e terroristas que, além de executar opositores e traidores, explodiam bombas, sequestravam personalidades, assaltavam joalherias, bancos e residências. O êxito da "causa" era a grande omelete que a história serviria aos vitoriosos nas luzidias baixelas do poder. Em nome dela consideravam legítimo meter um revólver na cara do caixa do banco. Muitos viveram, desse modo, décadas inteiras. A serviço da causa. E às custas de ovos alheios.
Trinta anos depois, a democracia - ora vejam sós! Entrego us serenamente o ódio aos quebradores de ovos derrotados pelas armas naqueles tempos loucos. Foi um toma lá sem qualquer dá cá. Tudo free. Os minuciosos relatos que se sucedem nos últimos meses, reportando-se, vários deles, aos primeiros movimentos dos novos mandatários, ainda em 2002, revelam uma firme disposição de continuarem quebrando ovos como forma, já então, de preservar o poder conquistado. O mensalão exigiu jornada dupla de trabalho no galinheiro. O financiamento de campanhas eleitorais, partidárias e pessoais não deixou por menos. A profecia de José Dirceu - ou terá sido Zaratustra? -, segundo a qual "o PT governará o país por pelo menos vinte anos", exigia a quebradeira. Quem não entender isso não entenderá patavina do que aconteceu e do que vem por aí.
Não entenderá, por exemplo, como foi que a palavra, "malfeitos" entrou no vocabulário nacional e foi adotada por parcela da imprensa, expulsando a expressão "atos de corrupção". Acontece que "malfeitos" soa como traquinagem de adultos, gente boa, mas leviana. É muito menos nociva do que formação de quadrilha ou corrupção. Também na imprensa há quem quebre ovos da informação para o bem da causa.
Tem chamado atenção á vigorosa blindagem proporcionada ao ex-presidente Lula, suas persistentes negativas, e o furioso enfrentamento que seu partido trava ante o STF, a mídia e o jornalismo independente. Somam-se tenebrosas ameaças de regular a atividade da imprensa - o chamado marco regulatório - e agendam-se vigorosas manifestações em favor de José Dirceu e outras lideranças. É o povo nas ruas? Não. Claro que não. Não se confunda povo com militantes. O povo não está para essas coisas. Homens e mulheres do povo estão ocupados com seus afazeres, com suas famílias. Os estudantes do povo estudam. Os agricultores do povo plantam e velam por suas colheitas. Só os militantes é que se arregimentam ao estalar de dedos do comando político, até mesmo para coisas tão abomináveis quanto defender meliantes. Exagero? Não. Exagerada foi a quebradeira de ovos. Demasiada é a incoerência do ministro Gilberto Carvalho desqualificando as denúncias de Marcos Valério por provirem de alguém condenado a 40 anos de prisão. Mas que diabos, para quem trabalhava o careca? Não é o partido do ministro e o próprio Lula que afirmam não haver ocorrido crime algum? Então, para vocês, Gilberto Carvalho, o publicitário Marcos Valério é inocente como bebê de berçário! Será preciso, também, quebrar os ovos da nossa paciência e da lógica mais elementar? Zero Hora, 16/12/2012. Autor: Percival Puggina. Difusão: Geraldo Porci de Araújo.  16/12/2012.
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AH! ESSES "REPUBLICANOS”
"Guardai-vos do fermento dos fariseus” que é a hipocrisia. Porque nada há oculto que não venha a descobrir-se, e nada há de escondido que não venha á saber se. Por isso, as coisas que dissestes nas trevas serão ditas às claras, e o que falastes ao ouvido nos quartos será apregoado sobre os telhados (Lc. 12,1-13)
Há quem ande bisbilhotando os namoros e infidelidades conjugais de antigos ocupantes do trono presidencial para mostrar que nada de extraordinário ocorre no affaire de Lula com Rosemary Névoa de Noronha. Opa! Uma coisa; é uma coisa, e outra coisa é outra coisa.
As aventuras de Lula, enquanto aventuras, só interessam a ele e, provavelmente, a dona Mariza Letícia. Mas não é disso que se vem tratando. Não consta dos anais da história que algum outro presidente tenha criado um cargo para acomodar convenientemente sua namorada. Aliás, o cargo, com as atribuições que bem convinham aos dois pombinhos, era tão desnecessário que a presidente Dilma o extinguiu de um dia para o outro. Qual outro presidente teve a ousadia de conceder passaporte diplomático à sua amante e a fez embarcar com ele em dezenas de viagens oficiais, com direito a diárias é ás custas do erário, constrangendo a tripulação? Qual outro presidente da República deu-se ao desplante de determinar que o nome de sua manteúda fosse omitido da lista de passageiros, num desrespeito a normas nacionais e internacionais relativas ao tráfego aéreo? Nenhum presidente falou tão bem de si mesmo e nenhum chegou tão longe no uso abusivo do poder para atender conveniências pessoais. Nisso e em muitas outras coisas, Lula enxovalhou o cargo que ocupava. E prevaricou.
Ele aprendeu ainda cedo, nos tempos do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a usar as instituições e seus recursos para fins políticos partidários (Augusto Nunes, em Direto ao Ponto, 10/09/2012). Nem as viúvas dos companheiros que procurassem o sindicato escapavam das investidas de Lula (entrevista dele próprio à revista Playboy, mês de julho de 1979). O sindicalismo brasileiro tem longa ficha corrida de mamatas, boquinhas e abusos. Por isso é impossível dizer se Lula foi professor ou aluno numa escola de malandragens. Mas tornou-se, também nelas, Doutor Honoris Causa.
O desempenho de funções de mando com respeito aos limites determinados por necessário senso moral não fazem parte de sua biografia. Foi graças a essa característica de seu caráter que, sem qualquer constrangimento, uniu-se àqueles a quem mais atacara e trouxe para perto de si quase todos os maiores patifes da República.
Espanta-me que certas pessoas de seu partido, tão verticais quanto doutrinárias e professorais quando se tratava de cobrar espírito e conduta republicana de seus opositores, ergam-se agora em defesa de malfeitores condenados pelo STF. E formem tropa de choque para blindagem de um ex-presidente que sempre se julgou acima da lei e governou o país rodeado por quase todos os trezentos congressistas que ele mesmo, como deputado, contabilizara como picaretas. Deus cria, a vida separa e o diabo junta.
Para concluir: em profundo constrangimento devem estar os jornalistas que cobrem o cotidiano da presidência da República. Foi preciso uma ação da Polícia Federal para trazer a lume algo que passou batido por todos eles ao longo de oito anos e dezenas de viagens presidenciais! Ou foram patetas ou se fizeram de patetas, seguindo o exemplo do nosso estadista de Garanhuns. Um jornalismo nada republicano esse, também.
Autor: Percival Puggina (67) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões
Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 16/12/2012, 

sábado, 15 de dezembro de 2012

Dilma X Joaquim Barbosa - DIVULGUE ! Para: Dilma X Joaquim Barbosa - DIVULGUE ! Para:

Mensagem encaminhada ----------

Assunto: 



 
1- Dilma teria reagido com soco na mesa à autorização de Joaquim Barbosa para investigar Pimentel 
Fúria oficialResponsável pelo relatório da Ação Penal 470 (Mensalão do PT) no Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa, que passou a materializar a esperança do povo brasileiro, tem sido duramente perseguido, em especial nos bastidores, por causa dos votos favoráveis à condenação dos réus no maior escândalo de corrupção da história do País.
Barbosa, que tem enfrentado ofensas inclusive por ser negro, agora arrumou mais um estorvo. Trata-se de ninguém menos que a presidente Dilma Vana Rousseff, que recentemente emitiu nota oficial, sem respeitar o devido protocolo, desautorizando Barbosa por ter utilizado trecho de seu depoimento durante leitura do voto.
O problema que agora separa Dilma e o relator da ação que tem tirado o sono dos petistas é a recente decisão do magistrado autorizando a abertura de inquérito para investigar o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e os deputados federais petistas Vicentinho (SP) e Benedita da Silva (RJ), identificados pela Polícia Federal na segunda etapa do Mensalão do PT, descoberta depois que o processo original já tramitava no Supremo.
Joaquim Barbosa autorizou a abertura de um inquérito para investigar repasses feitos pelo esquema comandado por Marcos Valério a pessoas ligadas ao ministro Fernando Pimentel, “companheiro de armas” de Dilma Rousseff e principal pilar da porção do PT que a presidente já controla. O novo inquérito, que será instaurado na Justiça Federal em Belo Horizonte, também investigará repasses de dinheiro a alguns profissionais de campanha ligados a Benedita da Silva e Vicentinho (PT-SP), além de outras pessoas e empresas que receberam recursos do chamado “valerioduto”.Ao saber da decisão do ministro Joaquim Barbosa, Dilma Rousseff reagiu com sua costumeira falta de diplomacia. Em virtude de a decisão ter alcançado o companheiro Pimentel, um dos seus principais assessores no governo, Dilma teria dado um forte e ruidoso murro na escrivaninha presidencial, segundo informações obtidas pelo ucho.info.
 2- "ESTOU COMEÇANDO A ACHAR QUE O EXERCITO FEZ MUITISSIMO BEM EM TOMAR A SEU ENCARGO A PROTEÇÃO DO MINISTRO JOAQUIM BARBOSA"... 


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Enc: Início da derrocada AMIGOS POR FAVOR REPASSEM


 - Prof. Paulo Queiroz.
Eu entrei nos dois links descritos abaixo e confirmei o que esta escrito no texto que recebi.
Por ser brasileiro, eu me sinto muito envergonhado ao ver tais notícias na imprensa internacional.

Em países desenvolvidos tal situação teria no mínimo um pedido formal de desculpas à população.
Em alguns países sub-desenvolvidos o réu continuaria afirmando que desconhece o assunto ou que é inocente.

Att.Paulo E-mail mserrat@yahoo.com De: Leila  Data: December 10, 2012, 15:01:06 PST
Cco:  Assunto: Enc: Início da derrocada AMIGOS POR FAVOR REPASSEM  - Prof. Paulo Queiroz. Assunto: Fwd: Início da derrocada AMIGOS POR FAVOR REPASSEM. Já era sem tempo! IMPORTANTE ESSA INFORMAÇÃO: SAIU NA IMPRENSA PORTUGUESA PORQUE, COMO TODOS SABEM,
A IMPRENSA BRASILEIRA É MUITO BEM PAGA PELO PT PARA PROTEGÊ-LO.
ENTÃO, TEMOS QUE FAZER NÓS, INTERNAUTAS, O PAPEL QUE A IMPRENSA NÃO FAZ. O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PEDIU O BLOQUEIO DOS BENS
DO LULA NO VALOR DE R$ 9.526.070,64 POR IMPROBIDADE
ADMINISTRATIVA. Já sei, você não acredita não é mesmo? Então confira o processo na Justiça Federal:
http://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?secao=DF&proc=78070820114013400; Depois de abrir o link acima, clique em "PARTES" e verá o nome do Lula. Se quiser poderá acompanhar o desfecho.
Processo: 0007807-08.2011.4.01.3400
Classe: 65 – AÇÃO CIVIL PÚBLICA
Vara: 13ª VARA FEDERAL
Juiz: PAULO CESAR LOPES
Data de Autuação: 31/01/2011
Assunto da Petição: 1030801 – DANO AO ERÁRIO –
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA – ATOS
ADMINISTRATIVOS – ADMINISTRATIVO
Observação: ASSEGURAR O RESSARCIMENTO DOS

BLOQUEIO DOS BENS DO LULA !
A notícia que todo Brasil esperava foi publicada em 23/10/12 no jornal Correio da Manhã em Portugal, quem quiser confirmar é só clicar no endereço abaixo: no site portugues

Este http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/internacional/mundo/ministerio-publico-pede-bloqueio-de-bens-de-lula

Isso é a pontinha do iceberg. Se resolverem investigar fortemente o BNDES e Eike Batista iremos chegar a pelo menos US$ 40 bilhões segundo a revista americana FORBES

Os PTralhas estão doidos com a notícia se espalhando.
Se você ainda é PTista, e continua votando nessa quadrilha, boa sorte, continue assim, e deixará um um belo futuro brasileiro para seus filhos e netos. 

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012


NO QUE VAI DAR ISSO AÍ?
Não sou nenhuma celebridade, nem gostaria de ser. Mas volta e meia alguém me para na rua. Felizmente não querem autógrafos. Querem saber no que vai dar isso aí. A pergunta se refere a essa coisa em que transformaram o Brasil. Minha resposta acaba sendo comprida. Então, doravante, para simplificar as coisas, passarei a responder por escrito. Andarei com a resposta no bolso. O Brasil está no olho de um furacão e não toma conhecimento. Como nunca antes neste país os problemas são graves e têm efeitos cumulativos. Mencionarei apenas os principais, relacionados á nossa posição, no contexto mundial:
a) estamos em 88º lugar no ranking da educação básica e no 66º da educação superior;
b) este ano, pela primeira vez, entramos na lista das 50 economias mais competitivas, com um modestíssimo 48º lugar;
c) nossas péssimas instituições nos deixam no 79º lugar em relação ao quesito qualidade das instituições nacionais;
d) ocupamos o 99º lugar no ranking da liberdade de imprensa;
e) somos o país lanterna do BRIC quanto ao número de registro de patentes nos Estados Unidos (apenas 7% do total obtido pela China no ano passado);
f) ocupamos o 84º posto entre 187 países no ranking do desenvolvimento humano (IDH);
g) somos o 69º país mais corrupto, com uma vergonhosa nota pouco superior a três.  
Junto com a proverbial impunidade, os sucessivos casos de corrupção, na novilíngua oficial, viraram "malfeitos" - assim como se fossem travessuras de gente grande.
Não bastasse isso, 2012 foi um ano perdido. Nossa economia cresceu uma ninharia, pouco mais de um por cento, índice que nos coloca em penúltimo lugar entre os 20 países ibero-americanos. Como consolação, ganhamos do Paraguai. As tarefas centrais de qualquer governo - Educação, Saúde, Segurança e Infraestrutura - vão de mal a pior. Um governo desses só pode ser bem pontuado distribuindo dinheiro para os pobres e para os ricos, e mandando a conta para a classe média. Dos primeiros vêm os votos; dos segundos a grana.
A alegria dos criminosos brasileiros é a falta de policiais e presídios. Milhares de condenados operam livremente, ora por falta de quem os capture, ora porque não tem onde ficar detidos. Assim, convivemos com tenebrosa sensação de insegurança. E o governo aplicou, até o mês de novembro de 2012, apenas um por cento do que estava previsto no orçamento federal para construção de estabelecimentos penais. Aliás, em relação ao orçado para investimentos neste ano, o governo da União, em todos seus setores de atuação, só conseguiu usar 34%. Quanto ao ano de 2013, é visível que o governo esgotou os truques para fazer a economia crescer à base do consumo interno: baixou juros, ampliou prazos de financiamento, concedeu substanciais reduções de IPI e chamou à sociedade ao endividamento. Haverá algo mais, na cartola das demagogias oficiais, além do nunca feito dever de casa? Não obstante tudo isso e muito mais, o governo e a população não têm tal percepção. E ninguém está mais longe de resolver um problema do que quem sequer sabe que ele existe. Os sucessivos escândalos que enxovalham o momento histórico e atingem danosamente nossa imagem internacional, parecem; não afetar as figuras centrais da república. Os patifes vivem à vida regalada, convictos da perenidade do rega-bofe em que se lambuzam. Então, as pessoas me perguntam: no que vai dar isso aí? Minha resposta é política. Quem está no poder só sabe fazer mais do mesmo. As expectativas relacionadas a uma possível implosão do núcleo duro desse poder dependem exclusivamente da combinação de dois fatores: o que vier a acontecer com a imagem de Lula junto à opinião pública e dos rumos que forem tomados pela economia. Se, contrariando todas as probabilidades, a galinha que voou em meados da década passada, sair por aí planando como um falcão;  continuaremos com mais do mesmo. O brasileiro, com dinheiro no bolso, pouco quer saber de democracia e de princípios morais. Mas nem a economia, como fator isolado, será suficiente para desconstruir a imagem do governo se a imagem de Lula não desabar.
E Dilma? É preciso compreender que Dilma, assim como precisou de Lula para subir, precisará de Lula para descer. Se e quando a imagem de Lula desabar, Dilma cai junto. Fora disso não há salvação. Autor: Percival Puggina (67) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões.
Difusão; Geraldo Porci de Araújo.10/12/2012.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

LA VIE EN ROSE



Quand il me prend dans ses Brás Il me parle tout bas, Je vois la vie en rose.
Bem me diziam que São Paulo é um país amigo do Brasil. O fato teve confirmação quando se soube que o chefe de Estado brasileiro mantém lá uma embaixada, localizada no mais concorrido point do capitalismo tupiniquim - a esquina da Rua Augusta com a Avenida Paulista. Ali, Lula presidente instalou a amiga Rosemary Nóvoa de Noronha, dita Rose, como embaixadora plenipotenciária para assuntos nacionais e internacionais.
A natureza das atividades a que ela se dedicava chegou recentemente às manchetes. E mais uma vez arrancou silêncios do ex-presidente, que parece totalmente desinteressado do assunto. Duas pessoas falaram por ele. Falou por ele o sempre obsequioso ministro Gilberto Carvalho, que disse não ver motivos para os fatos trazerem qualquer perturbação ou constrangimento ao amigo Lula. E, falou. Por ele, também, a muda e sorridente submissão de dona Marisa Letícia. Não vou tratar aqui desse submundo em que tantos amigos de Lula são assíduos frequentadores. As docas e bares do porto de Marselha, nos anos 50, eram habitantes, por marinheiros, vagabundos, e prostitutas mais exigentes em suas transações. Não é disso que este texto se ocupa.
 Quero falar sobre o tal Escritório de Representação da Presidência da República em São Paulo e sobre como se confiam a mãos tão incompetentes quanto sujas setores decisivos ao funcionamento do país. Para que serve esta estrutura administrativa existente nos escalões presidenciais onde, há sete anos, Rose ia levando sua vie en rose? A Polícia Federal entrou lá por uma porta e a ordem de Dilma chegou fulminante: fica extinto o cargo que ela ocupava. Se não podia de ser extinto por que existia? Doravante, segundo teria disposto a presidente, todas as determinações relacionadas com aquela repartição federal serão originadas de Brasília. Resta a pergunta: o que há num escritório sem chefe, além de telefonista, Office boy e motoboy? O caso é uma evidência de o quanto se joga fora o dinheiro do contribuinte. Cargos são criados por necessidade de acomodar afetos pessoais e cargos são extintos por necessidade de resolver desconfortos causados pelos ocupantes. Com a mesma mão que assinou a extinção do cargo da dona Rose, Dilma despachou para o Congresso projeto de lei criando outros 90 junto à presidência da República.
A história das atividades que agora estão sobexame da Polícia Federal no escritório paulista mostra, por outro lado, os parcos critérios com que são providos postos significativos como são as chefias das agências reguladoras de atividades concedidas. Nem mesmo a complicada ficha funcional de um dos irmãos Vieira foi motivo suficiente para frear a determinação de vê-lo titulando o posto, que pretendia. E tudo se passava ante os olhos da mãe do PAC, sob o nariz da mãe do PAC e junto aos ouvidos da mãe do PAC. Por quê? Porque o poder confiado a mãos irresponsáveis não vale pelo bem que produz, mas pela festa que proporciona e porque é muito difícil afastar-se de más companhias generosas.
Autor: Percival Puggina (67) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões.
Difusão: Geraldo Porci de Araujo. 05/10/2012 

PEDE PRÁ SAIR, TOFFOLI!



Sempre me pareceu que o provimento de vagas no STF por indicação presidencial não era um modelo de todo mau. Mesmo que tal discricionariedade tornasse inevitável a designação de juristas alinhados com as posições ideológicas do governante, o pêndulo dos processos sucessórios, indo ora para cá, ora para lá, ajudaria a estabelecer certo pluralismo dentro da Corte. Era o que eu pensava. Todavia, a reeleição introduzida por FHC e o petismo no poder travaram o pêndulo na posição esquerda. E o pluralismo acabou.
Por isso, não consigo entender as manifestações da elite e da militância petista no sentido de que o julgamento do mensalão está politizado. Quem conhece o partido sabe que ele pode ser descuidado em muitas coisas, jamais, porém, quando se trata de prover cargos importantes. Como regra quase geral, as indicações ao Supremo, feitas por Lula e Dilma, seguiram um alinhamento nem sempre partidário, mas política e filosoficamente compatível com as posições do partido. Por isso, o STF, nos últimos anos, definiu diversos temas polêmicos em conformidade com os gostos do petismo. Listo alguns: as posições relativas ao caso de Cesare Battisti, transferindo a decisão a Lula e, depois, determinando que o terrorista fosse posto em liberdade; o reconhecimento da união estável entre pessoas do mesmo sexo; a orientação sobre a aplicação de algemas em presos; o beneplácito ao uso de células-tronco embrionárias para pesquisas; a aceitação da constitucionalidade das cotas raciais no ensino superior; a determinação relativa à reserva Raposa Serra do Sol; a liberação da marcha dos maconheiros; o reconhecimento da constitucionalidade da lei do piso do magistério. Nesses casos, e certamente noutros, os juízos emitidos agradaram politicamente o PT e contrariaram valores relevantes para uma parcela da sociedade que pensa diversamente. Tais entendimentos do STF decorrem dos critérios de escolha adotados pelos governos petistas. Lula e Dilma, ao apontarem nomes para as cadeiras vacantes, olham à sua volta. Ou olham para o lado esquerdo.
Numa democracia - a menos que seja esquizofrênica. O partido, do governo fala como o governo fala. Pois eis que, recentemente, o PT reagiu às condenações proferidas na Ação Penal 470 através de um manifesto, no que foi seguido por dura entrevista em que o presidente do partido declarou ser extinto nos votos dados pelos ministros. Ora, de todas as decisões polêmicas do STF cujos votos acompanhei, essa é a única que não está politizada! O que o partido e o governo não entenderam é algo muito simples: uma coisa é os ministros indicados votarem como o PT gostaria matérias do tipo a que me referi antes. Afinal, os politizados ministros nomeados e o politizado partido nomeante sopram a mesma partitura em flautas diferentes. Outra é pretender que numa ação criminal os ministros decidam contra a razão, a lei e as evidências dos autos para satisfazerem as conveniências do partido. Seria gravíssimo! Tão grave que tal suspeita recai sobre apenas dois. Mas um deles ao menos conhece Direito. O outro nem isso. Jamais deveria estar naquela Corte e, em hipótese alguma, poderia participar do julgamento da Ação Penal 470. Só ele, no país, não sabe o quanto está impedido de julgar pessoas de cuja intimidade privou e para as quais trabalhou. Graças à toga que Lula lhe deu, mais cedo ou mais tarde, a roda das cadeiras o fará presidente do Supremo. Meu Deus! Zero Hora, 02/12/2012. Autor: Percival  Puggina.
Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 05/10/2012.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

AQUI SE FALA... AQUI SE PAGA!



Entrevista de LULA ao repórter esportivo MILTON NEVES, em 1993, por ocasião do impeachment do então Presidente Fernando Collor de Mello.
Milton Neves pergunta: Com você aqui no... Meu de negócio é Futebol, o seu negócio é política, é a primeira vez que eu falo com você lado a lado. Mas me diga uma coisa, uma curiosidade que eu tenho: Lula, Luis Inácio Lula da Silva, você tem pena de Fernando Afonso Collor de Mello? Resposta de LULA: Tenho, eu... Não é que eu tenho pena, como ser humano, eu,  achei que é uma pessoa, que teve a oportunidade, que aquele cidadão teve de fazer alguma coisa de bem para o Brasil, um homem que tinha respaldo da grande maioria do povo brasileiro, ou seja. Continua... A o invés de construir um governo, construiu uma quadrilha como ele construiu, me dá pena porque deve haver qualquer sintoma de debilidade no funcionamento do cérebro do Collor. E continua... Efetivamente eu fico com pena porque eu acho que o povo brasileiro esperava que essa pessoa pudesse pelo menos conduzir o país,  se não a uma solução definitiva, pelo menos a indícios de soluções para os graves problemas que nós vivemos. Escute bem Lamentavelmente, a ganância, a vontade de roubar, a vontade de praticar corrupção fez com que  o Collor jogasse o sonho de milhões e milhões de brasileiros por terra. E conclui: Mas de qualquer forma, eu acho que foi; uma grande, lição que o povo brasileiro, aprendeu  e eu espero que o povo brasileiro em outras eleições escolha pessoas que pelo menos eles conheçam o passado político. Qualquer semelhança com o passado seria mera coincidência? E o povo brasileiro não aprendeu porra nenhuma.
Afonso Collor de Mello foi um que quando era Presidente do Brasil, ficou sabendo que uns dos seus   funcionários estavam roubando; disse que era o seu irmão e o seu amigo e diretor da arrecadação, e aliado e secretario de cofiança, estava roubando. De imediato tratou de investigar os fatos. Já o senhor Lula, em 2003, colocou mais de cinquenta amigos, que de amigos mesmo não tem nada.  E de imediato, tratou de pesquisar e o Congresso a população, trataram de tira-lo da Presidência, e investiga-lo. Não foi o que aconteceu com o Senhor Luis Inácio Lula da Silva. Quando falavam que os seus chefes das Administrações  estava roubando, ele que dizia não estava sabendo de nada e não viu nada. O senhor Lula dizia que não esta vendo nada e que não viu nada. Mas quando o Roberto Jefferson, disse e apontou o grupo que estava roubando. Hoje estão sendo investigados, alegando que estava desviando muito dinheiro. O Senhor Lula, disse que não sei de nada e não to vendo nada. Por isso que hoje estamos com uma investigação e diversas prisões de todos, mais quarenta, estão sendo investigados e presos. O senhor Collor, foi injustiçado e demitido.  Autor: e pesquisador. Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 26/11/2012.

MOCINHO E BANDIDO



No meu tempo de infância, em Santana do Livramento, o passatempo preferido das crianças do sexo masculino, superando de longe o futebol em número de adeptos, era brincar de mocinho e bandido. Tratava-se de uma reprodução das perseguições e tiroteios típicos do gênero de filme que mais animava as plateias nas sessões dominicais - o bom e velho bangue-bangue. O resultado era sempre previsível. O sorteado para o papel de bandido enfrentava todos os outros e acabava preso.
As notícias das últimas semanas sobre a exasperação da violência em São Paulo me fez pensar naqueles folguedos infantis. Ao fim e ao cabo, também no Brasil real, todo bandido que não morre antes, um belo dia acaba preso. Mas na manhã seguinte se apresenta de novo para brincar. Prenderam e soltaram. Vamos deixar essa frase assim, na base do sujeito oculto porque, de hábito, os responsáveis pelo soltar jogam a culpa uns sobre os outros. Em novembro de 2010, quando o Rio de Janeiro iniciou a ocupação dos morros com apoio das Forças Armadas, escrevi um artigo - "O Rio espana o morro" - afirmando que a bandidagem, como o pó submetido à ação do espanador, saía dali, mas iria posar em outro lugar. Li, recentemente, no Estadão, que o Primeiro Comando da Capital (o PCC paulista) está abrigando criminosos do Rio, ligados ao Comando Vermelho (o CV). Segundo a matéria, essa interação das duas organizações começou, de fato, com a ocupação do Morro do Alemão e com a subsequente construção de quatro Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) no local.
O fato me leva a algumas certezas. Primeira, fracassará irremediavelmente toda política de segurança pública que não incluir a ampliação dos contingentes policiais e a construção de estabelecimentos prisionais em números suficientes para atender a demanda. Segunda, o mero controle de território e a simples pressão sobre tal ou qual atividade criminosa apenas fazem com que os agentes do crime migrem para outro local ou para outro ramo. Terceira, será infrutífera toda legislação que desconhecer o fato de que a cadeia é o lugar onde os bandidos devem estar. Carência absoluta de penitenciárias é o sonho sonhado por todo delinquente.
A insegurança de que padecemos tem muito a ver com a ideologia da luta de classes e com o ressentimento da esquerda que nos governa desde 1995 (FHC cabe aí dentro, sim senhor) em relação à atividade policial e de segurança pública. Para essa mentalidade, polícia civil, polícia militar, repressão ao crime é tudo aparelho direitista contra os oprimidos. Duas décadas dessa mentalidade nos levaram à situação atual. Não há presídios, os quadros policiais estão esvaziados, as leis penais e processuais têm mais furo do que queijo suíço e o crime; compensa. Sim, o crime, no Brasil, virou um negócio de escasso risco e enorme rentabilidade. E, pior de tudo, sob uma proteção legal e institucional que se impõe à vontade dos próprios agentes da lei.
Autor: Percival Puggina (67) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões.
Pesquisas. E difusão. Geraldo Porci de Araujo 26/11/2012.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

REUNIÃO DE SATANÁS



Reunião de demônios (para refletir muito) Satanás convocou uma Convenção Mundial de demônios. Em seu discurso de abertura, ele disse: "Não podemos impedir os cristãos de irem à igreja" "Não podemos impedi-los de ler as suas Bíblias e conhecerem a Verdade" "Nem mesmo podemos impedi-los de formar um relacionamento íntimo com o seu Salvador“.
E, uma vez que eles ganham essa conexão com Jesus, o nosso poder sobre eles está quebrado. "Então vamos deixá-los ir para suas igrejas, vamos deixá-los com os almoços e jantares que nelas organizam, MAS, vamos roubar-lhes o TEMPO que têm, de maneira que não sobre tempo algum para desenvolver um relacionamento com Jesus Cristo". "O que quero que vocês façam é o seguinte", disse o diabo: "Distraia-os a ponto de que não consigam aproximar-se do seu Senhor" Como vamos fazer isto? Gritaram os seus demônios.  
 Respondeu - lhes: mantenham – e nos ocupados nas coisas, não essenciais da vida e “inventem inumeráveis assuntos e situações que ocupem as suas mentes"
"Tentem-nos a gastarem, gastarem, gastarem, e tomar emprestado, tomar emprestado"
"Persuadam as suas esposas a irem trabalhar durante longas horas, e os maridos a trabalharem de 6 à 7 dias por semana, durante 10 à 12 horas por dia, a fim de que eles tenham capacidade financeira para manter os seus estilos de vida fúteis e vazios."
                "Criem situações que os impeçam de passar algum tempo com os filhos" "À medida que suas famílias forem se fragmentando, muito em breve seus lares já não mais oferecerão um lugar de paz para se refugiarem das pressões do trabalho". "Estimulem suas mentes com tanta intensidade, que eles não possam mais escutar aquela voz suave e tranquila que orienta seus espíritos". "Encham as mesinhas de centro de todos os lugares com revistas e jornais".
 "Bombardeiem as suas mentes com noticias, 24 horas por dia".
"Invadam os momentos em que estão dirigindo, fazendo-os prestar atenção a cartazes chamativos". "Inundem as caixas de correio deles com papéis totalmente inúteis, catálogos de lojas que oferecem vendas pelo correio, loterias, bolos de apostas, ofertas de produtos gratuitos, serviços, e falsas esperanças".
 "Mantenham lindas e delgadas modelos nas revistas e na TV, para que seus maridos acreditem que a beleza externa é o que é importante, e eles se tornarão mal satisfeitos com suas próprias esposas". "Mantenham as esposas demasiadamente cansadas para amarem seus maridos à noite, e dê-lhes dor de cabeça também. Se elas não dão a seus maridos o amor que eles necessitam, eles então começam a procurá-lo em outro lugar e isto, sem dúvida, fragmentará as suas famílias rapidamente."
 "Dê-lhes Papai Noel, para quem, esqueçam  as necessidades de ensinarem aos seus filhos, o significado real do Natal." "Dê-lhes o Coelho da Páscoa, para que eles não falem sobre a Ressurreição de Jesus  Cristo, e o Seu poder sobre o pecado e a morte." "Até mesmo quando estiverem se divertindo, se distraindo, que seja tudo feito com excessos, para que ao voltarem dali estejam exaustos!".
"Mantenha-os de tal modo ocupados que nem pensem em andar ou ficar na natureza, para refletirem na criação de Deus. Ao invés disso, mande-os para Parques de Diversão, acontecimentos esportivos, peças de teatro, concertos e ao cinema. Mantenha-os ocupados, ocupados."
"E, quando se reunirem para um encontro, ou uma reunião espiritual, envolva-os em mexericos e conversas sem importância, para que, ao saírem, o façam com as consciências pesadas". "Encham as vidas de todos eles com tantas causas nobres e importantes a serem defendidas que não tenham nenhum tempo para buscarem o poder de Jesus". Muitos, deles; em breves estavam buscando com as próprias forças. As soluções estão para, os seus problemas; e causos dos que uso de defendem. São os seus amigos; quem, Estevão, te sacrificando, nas suas saúdes, e de suas famílias. “Pelos seus bons, e de suas causas."
"Isto vai funcionar”! Vai funcionar! "Os demônios ansiosamente partiram para cumprirem as determinações do chefe, fazendo com que os cristãos, em todo o mundo, ficassem mais ocupados, e mais apressados, indo daqui para ali e vice-versa, tendo pouco tempo para Deus e para suas famílias”. Não tendo nenhum tempo para contar á outros sobre o poder de Jesus para transformar vidas. Creio que a pergunta é:  Teve o diabo sucesso nas suas maquinações? Se você não estiver muito ocupado, passe adiante. Autor: Desconhecido.
 Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 

AQUI SE FALA... AQUI SE PAGA!



Entrevista de LULA ao repórter esportivo MILTON NEVES, em 1993, por ocasião do impeachment do então Presidente Fernando Collor de Mello.
Milton Neves pergunta: Com você aqui no... Meu de negócio é Futebol, o seu negócio é política, é a primeira vez que eu falo com você lado a lado. Mas me diga uma coisa, uma curiosidade que eu tenho: Lula, Luis Inácio Lula da Silva, você tem pena de Fernando Afonso Collor de Mello? Resposta de LULA: Tenho, eu... Não é que eu tenho pena, como ser humano, eu  achei que é uma pessoa, que teve a oportunidade que aquele cidadão teve de fazer alguma coisa de bem para o Brasil, um homem que tinha respaldo da grande maioria do povo brasileiro, ou seja. Continua... A o invés de construir um governo, construiu uma quadrilha como ele construiu, me dá pena porque deve haver qualquer sintoma de debilidade no funcionamento do cérebro do Collor. E continua... Efetivamente eu fico com pena porque eu acho que o povo brasileiro esperava que essa pessoa pudesse pelo menos conduzir o país,  se não a uma solução definitiva, pelo menos a indícios de soluções para os graves problemas que nós vivemos. Escute bem Lamentavelmente, a ganância, a vontade de roubar, a vontade de praticar corrupção fez com que  o Collor jogasse o sonho de milhões e milhões de brasileiros por terra. E conclui: Mas de qualquer forma, eu acho que foi; uma grande, lição que o povo brasileiro, aprendeu  e eu espero que o povo brasileiro em outras eleições escolha pessoas que pelo menos eles conheçam o passado político. Qualquer semelhança com o passado seria mera coincidência? E o povo brasileiro não aprendeu porra nenhuma.
Afonso Collor de Mello foi um que quando era Presidente do Brasil, ficou sabendo que uns dos seus   funcionários estavam roubando; disse que era o seu irmão e o seu amigo e diretor da arrecadação, e aliado e secretario de cofiança, estava roubando. De imediato tratou de investigar os fatos. Já o senhor Lula, em 2003, colocou mais de cinquenta amigos, que de amigos mesmo não tem nada.  E de imediato, tratou de pesquisar e o Congresso a população, trataram de tira-lo da Presidência, e investiga-lo. Não foi o que aconteceu com o Senhor Luis Inácio Lula da Silva. Quando falavam que os seus chefes das Administrações  estava roubando, ele que dizia não estava sabendo de nada e não viu nada. O senhor Lula dizia que não esta vendo nada e que não viu nada. Mas quando o Roberto Jefferson, disse e apontou o grupo que estava roubando. Hoje estão sendo investigados, alegando que estava desviando muito dinheiro. O Senhor Lula, disse que não sei de nada e não to vendo nada. Por isso que hoje estamos com uma investigação e diversas prisões de todos, mais quarenta, estão sendo investigados e presos. O senhor Collor, foi injustiçado e demitido.  Autor: e pesquisador. Difusão: Geraldo Porci de Araújo.

sábado, 17 de novembro de 2012

NÃO SAIU NA IMPRESNSA


               
Favor, clicar o link – é verdade incrível!  Como imprensa  brasileira é comprada! Saiu na imprensa portuguesa porque, como todos sabem, a imprensa brasileira é muito bem paga pelo PT para protegê-lo. Então, temos que fazer nós, internautas, o papel que a imprensa não faz.
O Ministério Público Federal pediu o bloqueio dos bens  do Lula no valor de R$ 9.526.070,64, por improbidade administrativa. Se não acredita, então confira o processo na Justiça Federal: depois de abrir o link acima, clique em "partes" e verá o nome do Lula. Se quiser poderá acompanhar o desfecho. Processo: 0007807-08.2011.4.01.3400.
Classe: 65 – Ação Civil Pública, Vara: 13ª Vara Federal. Juiz: Paulo Cesar Lopes.
Data de autuação: 31/01/2011, assunto da petição: 1030801, dando ao erário improbidade, administrativa – atos administrativos bloqueio dos bens do Lula! A notícia que todo Brasil esperava foi publicada hoje 23/10/12 no jornal correio da manhã em Portugal, quem quiser confirmar é só clicar no endereço abaixo: no site Português isso é a pontinha do iceberg. Se resolverem investigar fortemente o BNDES e Iene Batista, iremos chegar á pelo menos Us$ 40 bilhões segundo á revistas americanas fortes os petralhas estão doidos com a notícia se espalhando   vamos dar valor e divulgar.
Divulgado no Jornal de Uberaba: em 15/11/2012. God savce- a bobajeda do Ministério Pública  de retirar das de real o notas “Deus seja louvado” é de fácil solução: substituir por “Deus me livre”. Apoio do PCdoB consolida favoritismo de Alves. Em campanha pela presidência da Câmara  dos Deputados, líder do Henrique Alves (NR), fechou apoio do PCdoB em jantar com o ministro Aldo Rebelo (esporte) e3 a líder do partido, Luciana Santos (PE). Aliança negociada ajuda a desmantela bloco PCdoB – PSD – PSB em torno do adversário socialista Júlio  Delgado (MG). Na sequência, o PMDO espera fechar acordo com o PSD de Gilberto Kassab. 

TRABALHO INTERESSANTE



Vale a pena mobilizar! Carta publicada ontem no globo... Para fazer "a revolução", não precisamos pegar em armas ou acabar com a vida de ninguém. A nossa "arma", são as redes sociais, acredite no poder que nós temos. Basta cada um fazer a sua parte e ampliar. Tá na sua mão. Na nossa  mão. Seja bastante coerente. A carta publicada no globo tudo tem um começo,... E parte de um princípio! Um dia a casa se "apruma"! Esta é uma matéria que vale a pena e repassar, solicita que divulguemos com entusiasmo, chega de nepotismo e de interesses ardilosos! A carta publicada ontem no globo por Gil Cordeiro Dias Ferreira que venha o novo referendo pelo desarmamento.
Votarei não, como da primeira vez, e quantas forem necessárias. Até que os governos federal, estaduais e municipais, cada qual em sua competência, revoguem as leis que protegem bandidos, desarmem-nos, prendam-nos, invistam nos sistemas penitenciários, impeçam a entrada ilegal de armas no país e entendam de uma vez por todas que não lhe cabe desarmar cidadãos de bem. Nesse ínterim, proponho que outras questões sejam inseridas no referendo: voto facultativo? Sim? Apenas 2 senadores por estado? Sim? Reduzir para um terço os deputados federais e estaduais e os vereadores? Sim. Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e não por nepotismo? Sim?  Reduzir os 37 ministérios para 12? Sim! Cláusula de bloqueio para partidos nanicos sem voto? Sim!  Fidelidade partidária absoluta? Sim! Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes? Sim!  Ampliação da ficha-limpa? Sim! Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? Sim! Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público (elevando-se para a categoria de crime hediondo)? Sim! Atualização dos códigos penal e processo penal? Sim!
Fim dos suplentes de senador sem votos? Sim!  Redução dos 20.000 funcionários do congresso para um quinto? Sim!  Voto em lista fechada? Não! Financiamento público das campanhas? Não! Horário eleitoral obrigatório? Não! Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? Sim! Um basta! Na politicagem rasteira que se pratica no Brasil? Sim! “O dinheiro faz homem ter  recurso e conhecimento, faz homens sábios e a humildade faz homens grandes." Divulguem pelo menos para dez pessoas da sua relação vamos ver se mudamos o Brasil? Está em nossas mãos. Coloquem no coco  quando forem repassar. Vamos ver se mudamos o Brasil? Está em nossas mãos. O pior é que, essas pessoas não repassam, não saí às Ruas como Igual na Grécia, na Síria, no Egito etc. O meu país, estou vendo tudo, faz de conta que eu o mudo, um país que as crianças sendo eliminadas por serem os humildes que não são ouvidos, é uma atitude sem Deus é quem domina, e não permite um estupro em cada esquina.
Tem a certeza da dúvida infeliz. Onde quem tem razão baixa a cabeça. Os massacres podem afetar as mulheres, mesmo  sabendo o que quiserem, onde então  todo mundo quer morar no país que quiser. Mas não é, com certeza, o meu país de dirigentes más é um país onde as leis são descartáveis. Por ausência de códigos corretos, como querem milhões de analfabetos, com multidão de miseráveis. Um país que os homens confiam, mas não tem vozes, e nem diretriz, mas corruptos têm.
O respeito estímulo incomum, pode ser um país qualquer. Mas não é com certeza o meu país, não é ainda um país, perdeu á voz e a identidade, sepultou o idioma português, más  vulgaridade de um país que não tem capacidade de saber o que pensa e o que diz. Que não pode esconder a cicatriz, de um povo de bem que vive mal. Pode ser o país do carnaval, mas não é com certeza o meu país que eu quero. Um país que ate os seus índios discrimina as edênicas nem as artes não respeita. Um país, que ainda morre indivíduos com maleita. Por atrasos nas escolas, que  provocam as causas dos ensinos, e nos hospitais, que não tem Raio –X- e onde. Estão os agentes que deixam morrer os infelizes que tem de enfrentar alguma chuva e luz do sol, pode ser o país do futebol, mas não é com certeza, vendo tudo, Mas, com o bico calado, faz de conta que sou mudo. Um país que é doente e não se cura, quer ficar sempre no terceiro mundo.  
Que do poço fatal chegou ao fundo, sem saber emergir da noite escura, que engoliu a compostura a tendendo a políticos que dividem o Brasil em mil Brasis, para melhor assaltar de ponta a ponta, pode ser o país do faz de conta, mas não é com certeza o meu país. Tô vendo tudo, nas, com o bico calado, faz de conta que sou mudo.
Alguns ilustres moradores de Brasília estão com os cabelos em pé nessas últimas semanas. O motivo é um vídeo que vem circulando pelos e-mails, com música de Zé Ramalho, que fala sobre a forma como o presidente Lula regia o governo.

A assessoria dele está em polvorosa, já que não tem um membro do Congresso que não tenha assistido. O vídeo está se espalhando como pólvora pela internet. Finalmente, a sociedade começa a reagir, que é objeto da polêmica. Não deixe de repassar!

COMO ESTA CHEIRANDO MAL



Ele não precisou de 'cota' para cursar a universidade! O ministro Joaquim Barbosa revê a postura que nós brasileiros queremos ver: tratou bandidos como bandido, e corrupto como corrupto! Chega, de ficarmos calado e aceitarmos impasses compartilhe se voce também está orgulhoso! Não aceitamos Pizza! Brasil, comunidade do que é face book. De repente, á todo o sentimento de justiça deste país ficou canalizado nas mãos deste Senhor Juiz! Que se espalhe a todos os demais Juizes daquela casa e puna todos aqueles bandidos e maléficos mentores do mensalão! É o sonho de todos nós, Brasileiros. Independente, do "julgamento jurídico" em andamento, do "julgamento político", tão importante quanto, aquele, já se faz sentir em todos os lares brasileiros, quando não mostram, as "caras" daqueles lobos que se vestem de ovelhas tentando enganar a todos nós, os bobos.
Como sempre falo? Agora esta aparecendo um dos distribuidores de drogas para a população usuárias. E para inocentes usar e serem incentivadores de consumo de droga e para os distribuidores de drogas, e para a população jovens e as crianças, caso não recebe o dinheiro da distribuição, não foi devolvido o destino e a morte. Agora, os que estão incentivando e distribuindo. Esta cheirando mal com a proposta, o cocaleiro Evo Morales nomeou o ator Sean Penn embaixador para a “discriminação” do consumo da folha de coca materia prima da cocaína.
Não informou se pagará pelo trabalho em mercadoria. Assunto: esperar para ver em quinta-feira, 1 de novembro de 2012, Assunto: repassando: ultima notícia! Uma vergonha? Repassando... Não sei se é verdade, mas tratando-se da Venezuela?... Ultima notícia: José Dirceu, José Genuíno, Delúbio Soares, João Paulo Cunha! Estão com exílio concedido na Venezuela. O Embaixador da Venezuela já esta pronto executar a ordem de Hugo Chaves. A defesa dos réus do PT. Vai acusar o STF de julgamento político e vai recorrer a órgãos internacionais da sentença. Isto cria uma justificativa para a concessão do exílio. Á noticia é quente e precisa ser divulgada. Repasse á quem se interessar... Nenhum vírus encontrado nessa mensagem recebida. Verificado por AVG - http://www.avgbrasil.com.br/ Versão: 8.5.455/ Banco de dados de vírus: 271.1.1/5360 - Data de Lançamento: 28/10/2012. Tudo que aparece, vindo da Imprensa é para a população ficar de olho, e procurar ficar de olhos abertos.
Por que há elementos comprados pelos dirigentes, para favorecer os aliados que estão de olhos abertos, para influir ao uso que estão na administração para informar e agir. Quem devia agir e corrigir, é o Tribunal Federal de Justiça. Mas o próprio tribunal, com as suas omissões por discussões dos próprios Ministros, que estão discutindo se faz ou não como a própria Lei determina. E quem fica prejudicado á a própria população correta, que fica se sabendo, se denuncia fatos ou omite. Embora mas quem sofre, e a população honesta, que trabalha para se sustentar e desenvolver o nosso Brasil.
Antigamente, não muito distante, os Ministérios não admitiam elementos para o judiciário, elementos sem competência para agir a favor da população, hoje há elementos infiltrados nos Tribunas de Justiças, para atender as ações. Caso aconteça, eram demitidos e nomearia outro. E mostrava o regulamento que  é pare cumprir.
De 1976 foi eleito um grupo de pessoas para dirigir o Brasil. O que fizeram, foi tentar mudar o sistema  de administrar o país, para um regime agressor e de liberdade. De 1980  para cá o Brasil tornou um pais  de grande crise, com a cumulação de bandidos guerrilheiros, traficantes que ilude as crianças e jovens para distribuir e usar drogas e a população.
E não há justiça que faz para eliminar quem está com essa essas agonias de assassinatos e uso de drogas. As policias prende, as Justiças soltam. E o povo que trabalha para sobreviver e beneficiar o país com  todos os habitantes. Ricos pobres e os que não trabalham os que roubam e furtam, e os  que não podem se movimentarem e trabalhar. Os elementos, assassinos, matadores, de policias que prendem os judiciários soltam. Isso esta parecendo ser aliados ou comparsas. A população é que paga! Tantos os ricos como os pobres, os idosos, até mesmos animais domésticos, selvagens.  Os políticos, Senadores, Deputados e Vereadores; são culpados de não fazer uma Lei e Decretos para punir os maus feitores, que provoca as sociedades. O que eles querem é provocar os corretos, e socos. Os dirigentes deveriam corrigir as falhas, dos documentos que prejudica a sociedade. O que deveriam fazer é fazer outra, Constituição de 1978, somente ajuda os maus dirigentes  do Brasil. A Constituição, de hoje é o motivo de haver tantos bandidos. Naquela época os bandidos  respeitavam a Constituição, a Constituição de hoje não é respeitada, por haver as possibilidades de diminuir os castigos recebidos dos Tribunais de Justiças, facilitando as fugas de diminuir os tempos de modo de desrespeitar a sociedade como faz hoje. As prisões da daquela época não e como as hoje. Que os presos recebem 30 trinta anos de prisão e com as possibilidades de poder sair para livrar dos castigos. Tudo isso é culpas dos Senadores e dos Deputados, que não faz as leis como antigamente, por haver a maiorias dos políticos as atividades de libertar os bandidos, por serem também bandidos. Cabe a população de evitar que os bandidos participam de eleições de bandidos para evitar que haja bandidos no Congresso e na Administração políticas, para não haver maracutaias nas administrações, da união e dos municípios, nas escolas e em outras atividades nas administrações. População? Evita os aumentos dos produtos que precisa para seus sustentos e suas atividades. Incluído os seus sustentos de suas Saúdes. O meu E-mail é:
geraldoporci@saladaindigesta.com.br - Autor e pesquisas de Geraldo Porci de
 Araújo.     

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

PASSA UM BOI, PASSA A BOIADA.



Volto ao assunto porque, malgrado venha suscitando pouco interesse, ele é política e socialmente relevante em todos os seus aspectos. Quando o STF declarou constitucional o sistema de cotas raciais adotado pela UnB, ocorreu algo extraordinário. Ficou óbvio que os ministros queriam aprovar o sistema. A Constituição, não obstante, vedava a discriminação racial. Coube ao relator, Ricardo Lewandowski, esgueirar seu voto favorável às cotas por uma estreita ponte pingente (daquelas que balançam mas não caem). E sobre ela cruzou a insuperável barreira constitucional. Como? Elementar, meu caro Toffoli: as cotas raciais só devem viger enquanto necessárias, doutrinou ele. Ou seja, provisoriamente. Pronto! Passou o boi.
     Naquela ocasião, escrevi um artigo afirmando que, a partir de tão destrambelhada decisão, todo certame intelectual, toda prova de habilitação,  todo exame de ordem, todo concurso para magistratura, que não previsse cotas raciais seria provisoriamente inconstitucional. Com efeito, se a necessidade de discriminar impunha-se sobre o cristalino óbice da Carta, então deveria prevalecer para tudo mais. Não deu outra. Está passando a boiada. Vários concursos já enveredaram por aí. Tenho recebido mensagens de pessoas queixosas com a discriminação sofrida em processos seletivos. Afinal, se haver cursado tal ou qual curso superior era pré-requisito do concurso, que diferença pode haver entre o diploma de um branco e o diploma de um negro? Ambos superaram as barreiras de entrada e saída da Universidade. Por que, então, continuar levando em conta a cor da pele? Considerá-los hipossuficientes, mesmo com diplomas sob o braço, insulta os negros! Isso, para mim, é racismo da pior espécie, ofensivo, aviltante.
     Por trás de tanta falta de juízo há política e ideologia. Há a completa submissão dos prejudicados, incapazes de levantar um dedo e balançá-lo para a esquerda e para a direita dizendo não. Há a multidão dos que creem que nada têm a ver com isso, embora paguem religiosamente todas as contas. E há a demagogia, que é, sempre, um sucesso de público, notadamente quando distribui agrados e favores. Por mais que os fatos se encarreguem de desacreditá-los, sempre surgem novos demagogos e novas formas de sedução para atrair eleitores. Aliás, não nos faltariam estadistas se a mentira e a demagogia não fossem mais sedutoras do que a verdade. Mas, pelo jeito, jamais precisaremos, nas funções de Estado, criar cotas para os menos capazes nem para os menos responsáveis.
Reconheço que as diferenças reais entre ricos e pobres, sadios e enfermos, jovens e idosos, entre outros, exigem tratamento correspondente de parte do poder público. Mas não vejo sentido em discriminações raciais. Estabelecê-las é de uma gravidade extrema! No meu ponto de vista, os defensores das cotas raciais podem ser classificados em três grupos: a) o grupo dos demagogos que as concedem (PT e partidos de esquerda); b) o grupo dos interessados que delas se beneficiam direta ou potencialmente; c) o grupo dos racistas que não sabem o quanto são racistas. (*)
Fui dar uma olhada no ministério de dona Dilma, que anuncia para dezembro a adoção da política de cotas para os concursos públicos federais. São 25 ministérios de fato, mais nove secretarias e seis órgãos com status de ministério, ligados, também, diretamente à Presidência da República. Total, para fins protocolares: 40 senhores ministros e ministras. Quantos negros? Lamento informar que apenas um. Aliás, uma. Não por acaso, a ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
Não sei por que, após essa constatação, me sobreveio a sensação de que alguém, em algum lugar, estava sendo hipócrita. Se o governo vê com tão bons olhos uma política de cotas raciais, por que não a adota no próprio governo? Uma ministra cotista entre 40 colegas?
O texto que enviei para a coluna de Zero Hora não inclui este parágrafo por exceder o limite de palavras possibilitado pela diagramação. Zero Hora, 04 de novembro de 2012. Autor: Percival Puggina Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 07/09/2012.

                                                                  *** E - -
                                                        ASSIM JÁ É DEMAIS!
Até os índios kaiapó, às margens do rio Irei, sabem que o mensalão aconteceu Sabem  que foi um trama criminoso montada para corromper partidos políticos e deputados e, com isso, alinhavar maioria parlamentar na Câmara dos Deputados. O próprio Lula perfilou-se entre os primeiros a admitir a natureza criminosa dos fatos. Lembro muito bem disso porque o reconhecimento se deu em cadeia nacional de rádio e televisão. Resultou inesquecível a cena, tendo como palco o ato de abertura da reunião ministerial do dia 12 de agosto de 2005.
Nessa fala, o ex-presidente disse: a) que se sentia traído por práticas inaceitáveis; b) que nunca teve conhecimento dessas práticas; c) que por ser o primeiro mandatário da nação, era seu dever zelar pelo Estado de Direito; d) que o Brasil tinha instituições democráticas sólidas e que o Congresso e o Judiciário estavam cumprindo a sua parte; e) que a Polícia Federal estava investigando a fundo todas as denúncias; f) que determinou, desde o início, que ninguém fosse poupado, pertencesse ao PT ou não; f) que não tinha qualquer vergonha de dizer ao povo brasileiro que "nós temos que pedir desculpas" e explicitou esse "nós" afirmando que o PT tinha que pedir desculpas e que o governo, onde errou, tinha que pedir desculpas; h) que o povo brasileiro não podia estar satisfeito com a situação que o país estava vivendo. Quem quiser voltar a assistir essa fala, procure no youtube por "Lula pede desculpas pelo mensalão".
            Depois disso, seguiram-se investigações com o rigor anunciado, tanto na Polícia Federal quanto nos demais órgãos do Estado, notadamente Banco Central, Receita Federal, Controladoria Geral da União e Ministério Público Federal. O volumoso processo caiu em mãos do STF e ali foi escrutinado por uma legião de técnicos e, por fim, pelos próprios ministros, como bem pudemos assistir. Nós, eles, e os índios Kaiapó. Ao fim e ao cabo, o que se ficou sabendo era, em tudo, bem mais volumoso e grave do que o contido nas estudadas manifestações do deputado Roberto Jefferson.
Aquelas instituições que Lula elogiava enquanto se declarava vítima de uma traição, foram fazendo, com rigor, o que lhes competia. Ele, Lula, foi o único poupado. Não há registro, em cinco séculos de história do país, de maior atentado contra as instituições nacionais. Para proporcionar ao governo maioria parlamentar, degradou-se o poder legislativo comprando deputado assim como muitos barões do açúcar e de cacau compravam votos. Para esse fim, o governo organizou seus jagunços de terno Armani e mocassim italiano.
            Fizeram;  grande mal, à nação. Expuseram-na a um rumoroso vexame internacional. Proporcionaram péssimo exemplo ao povo. Sentada a poeira dos escândalos, perseveraram em práticas delitivas. Pergunto: não foi isso o que se viu no efeito dominó que derrubou boa parte do ministério de Dilma Rousseff em seus primeiros meses? E agora pretendem, em orquestrada série de manifestações, desacreditar o Supremo Tribunal Federal. Ou seja, continuam a agir contra as instituições! Parecem esquecidos de que sete dos dez membros do Supremo foram indicados por eles. Agem e falam como se aquela Corte, escolhida a dedo por Lula e Dilma, fosse composta por tipos sinistros, por carniceiros dispostos a eviscerar e esquartejar, membro a membro, o mais nobre partido da República para felicidade "das elites". Ninguém é mais lulista neste país do que "as elites".
Autor: Percival Puggina (67) é arquiteto, empresário, escritor, titular do articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões.
E HOUVE QUEM ACREDITASSE!            Zero Hora deste domingo publica uma longa entrevista, de página inteira, do jornalista André Machado com a deputada federal Manuela D'Ávila (PCdoB). Quando esta concorreu à prefeitura, contou com o apoio entusiasmado da senadora Ana Amélia Lemos (PP), que dissentiu da orientação do seu partido. Havia, de um lado, a amizade entre as duas e, de outro, uma reciprocidade da deputada caso a senadora viesse a disputar a eleição para o Piratini em 2014. Nada ficou escrito, mas tudo foi feito para que assim fosse compreendido aquele estranho arranjo.
     Eis que a entrevista em questão deixa tudo muito claro, sem margem para quaisquer outras interpretações. Por exemplo: ZH - Você apoiaria ou defenderia Ana Amélia no futuro? Manuela - Eu não existo individualmente na política, faço parte de um projeto. Precisamos de um campo unido e amplo. Dividido e estreito, damos a vitória àqueles que não representam o mesmo projeto que nós. ZH - Concorda com a posição da senadora de não seguir a decisão do partido dela sobre a eleição de Porto Alegre? Manuela - O partido dela é absolutamente diferente do meu. 
     O resultado da eleição para prefeitura de Porto Alegre serviu para mostrar o enorme erro estratégico daquela inusitada transferência para o campo político de uma afinidade pessoal. A deputada Manuela saiu da eleição menor do que entrou Agora, essa entrevista põe uma pá de cal, se não na amizade, ao menos na confiança que a senadora Ana Amélia depositava na deputada comunista. Autor: Percival Puggina. Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 07/09/2012.