Um decreto pode ser uma ordem emanada por autoridade
superior. So que “Os políticos brasileiros são os
mais católicos do mundo: só que, nunca assinam nada, nem sem um terço na mão”. Não
adianta ficar com um terço na mão e não fazer um. Código Penal, que
serve para nada ajudar a população.
A população com os corações nas mãos, esperando que um
político fosse um dos feitores que trabalhava pelo o bem da população. Que andam
trabalhando para sustentar sempre as suas famílias, e os familiares de todas as
populações de todas as famílias, ricas ou pobres. E tem que aguentar as represálias e ataques ás ações, dos vagabundos! Dos Ladros!
Dos assassinos! Dos corruptos! E dos aliados.
Será que excessos de terços ou falta
de terço nas mãos ou falta de uma caneta nas Mãos! Ou falta de consciência para
com a população? As, Autoridades, de hoje parecem não terem escrúpulos de
andar tentando planejar, o destino
da mudança do regime, do Brasil.
Esquecendo que há países, bem perto de nos, que não aliados com a população! Só
pençãom, os seus direitos! Á população, nem tem como o que comer.
Será que os nossos políticos querem dominar os direitos da
população brasileira? Será que não estão satisfeitos com o que ganham? Os
dirigentes da população conhecem que é afinado com o regime atual, que Deus nos
deu! Será que não tiveram conhecimentos de como os países, como querem, são os
que não gostam de trabalhar! Ficam! Insinuado a mudança de regime.
Há alguns aliados dos grupos de ladrões do grupo de sem
terra! (Entre aspas)! Quem não tem nada, por não gostar de trabalhar prefere continuaram
sem ter nada. E, ai vai um dos elementos: dos aliados dos sem terra! É como, são aqueles, quem se faz de
pobres! São uns dos aliados de bandidos, que são do grupo que não são
brasileiros. Aqueles que se diz que são pobres so para ganhar dinheiro sem
trabalhar! Para aqueles que disseram
que são pobres e vieram de outros países, não vieram para trabalhar; acham
o dinheiro, por que o Brasil está mais
justo! Por isso que vieram.
Humberto Delgado, Instrutor em. Porto
Velho/RO. Unidade que são de que determina o cumprimento de uma
resolução. No sistema jurídico brasileiro. Os decretos são atos administrativos
da competência dos chefes dos poderes executivos (presidente, governadores e
prefeitos).
Um decreto é
usualmente usado pelo chefe do poder executivo para fazer nomeações e
regulamentações de acordo com á leis, (como para lhes dar cumprimento efetivo,
por exemplo), entre outras coisas. Decreto é a forma de que se revestem de atos
individuais ou gerais, emanados do Chefe do Poder executivo Presidente da
República, Governador e Prefeito.
Pode subdividir
decreto geral e decreto individual. Esse e a pessoa ou grupo e aquele e as
pessoas que se encontram em mesma situação. Efeitos. Regulamentar ou de
execução - expedido com base no artigo 84, IV da CF, para fiel execução da lei,
ou seja, o decreto detalha a lei. Não podendo ir contra a lei ou além dela.
Estes
Elementos tem um patrimônio invejável. Gostei
muito das cores do barraco! Do
Bruno Maranhão, que de sem-terra, nada como um dos líderes do MST. As fotos são do barraco de Bruno Maranhão, um sem-terra! Ele como um dos lideres do MST. Aparecem na casa, ele e sua esposa. Ele aparece como um dos grandes e humilde, e simples e trabalhador, em busca de um futuro melhor.
Bruno Maranhão, que de sem-terra, nada como um dos líderes do MST. As fotos são do barraco de Bruno Maranhão, um sem-terra! Ele como um dos lideres do MST. Aparecem na casa, ele e sua esposa. Ele aparece como um dos grandes e humilde, e simples e trabalhador, em busca de um futuro melhor.
Uma das
angustias das sociedades! É os abandonas dos dirigentes da sociedade, que está
na falta de conhecimentos de certas pessoas, que dirigem os sistemas! E dos
regulamentos, referentes, para ensinos sexuais, foi determino pelos dirigentes
do sistema educacional para que os professores ensinasse o que é sexo, e como é
pratica, entre adultos e crianças, e com está exploração, sexual duro isso esta
nas instruções dos superiores, escolares. Que prova as violências nas ruas das
cidades.
Marxismo
da história, teologia da libertação, pedagogia do excluído e, como lastro para
o materialismo histórico! Camadas maciças de maledicência sobre o cristianismo.
Esse marxismo de polígrafo escolar tem a profundidade de um pires. Os que o
lambem como tema de casa são incapazes de escrever uma lauda a respeito, mas
saem do colégio, prontinhos para ler a vida com os olhos que lhes deram.
Assistem "Diários de Motocicleta" e concluem: no peito de Che batia
um coração de mártir; já o coração daquelas beatas do leprosário não se abria
nem com formão e martelo.
Só
escapam dessa linha de montagem, que inclui a maioria dos estabelecimentos de
ensino confessionais, os poucos estudantes que recebem em casa, ou de algum
professor achado por pura sorte no meio do caminho, dose suficiente de antídoto
para enfrentar o que lhes é ministrado ao longo dos cursos. Se mesmo nos bons
educandários, deixa-se de lado a sã filosofia e se depreciam os grandes valores
que inspiraram e inspiram a imensa maioria dos melhores vultos da humanidade,
pergunto: como esperar das elites brasileiras que junto a esses
estabelecimentos buscam formação, coisa melhor do que isso que vemos por aí?
Quando parece muito normal que o governo contrate um grupo para escrever o
passado (Walter Salles faria excelente documentário sobre a comissão), a
temática educacional há de ser, sim, motivo de grave preocupação para quem
reflita sobre o futuro do país.
Por
atitude do Sr. Roberto de Souza Salles.
Em 4 de maio de 2012, quando essa universidade, sub sua regência,
outorgou o título de Doutor Honoris Causa a Luiz Inácio “Lula” da Silva. Não
aceito ser bacharel por uma universidade que, por um lado, é tão rigorosa ao
selecionar e diplomar seus alunos e, por outro lado, outorga alegremente o
título de Doutor Honoris Causa a um indivíduo que ao longo de toda a sua vida
pública tem demonstrado reiteradamente profundo desprezo pela educação formal.
Sem levar em conta
aspectos éticos e políticos da história desse indivíduo, entendo que qualquer
reitor de qualquer universidade que outorgar a ele qualquer título honorífico
estará debochando de todos aqueles que concorreram a vagas, cursaram faculdades
e se diplomaram nessa universidade. A Universidade Federal Fluminense praticou,
sob a sua regência, um ato de vassalagem voluntária que denigre a história da
universidade e diminui o mérito de todos que nela conquistaram algum título
respeitando a educação formal e se dedicando ao estudo e à aquisição de
conhecimento.
Autor: Geraldo Porci de Araújo. 30/05/2012.
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