Frei Giribone. Esta entrada de Jesus em Jerusalém é cheia de simbolismo. Refere-se à aceitação do Messias enviado do Pai para salvar o seu povo. Jerusalém representa a nossa vida. Precisamos de uma profunda amizade com Jesus para ingressarmos no reino de Deus.
Numa primeira análise desta passagem da vida de Jesus. Sentimos certa revolta contra o povo ingênuo que um dia recebe Jesus e outro dia o condena. Questionamos-nos como pode ser este povo que aclama Jesus o mesmo que irá gritar para que ele seja crucificado? O fato é que no julgamento de Jesus estavam presentes pessoas de outra categoria. Que não viram ou que não queriam aceitar os sinais que Jesus havia feito que comprovasse a sua missão. Hoje não estamos muito distantes disto. As pessoas se guiam ma is por propagandas do que pela verdade. Muitas pessoas querem o mais fácil e cômodo para suas vidas. Aí percebemos o grande número de religiões que são criadas pelo comodismo e falta de responsabilidade dos cristãos batizados. Se Jesus for aceito em nossa vida somos obrigados a uma conversão. A experiência de amizade com Cristo envolve toda pessoa. Não o aceitamos pelas conveniências, não buscamos nele nossa satisfação, nem uma mera prosperidade material. Jesus nos apresenta a Cruz como símbolo máximo da redenção. A experiência com Jesus nos leva até a misericórdia de um Deus presente e preocupado com a nossa verdadeira realização. O motivo de ter hoje tantas religiões que falam no nome de Jesus é justamente a falta de aceitação do Cristo pleno. Do Cristo que compromete e modifica a nossa vida. Pelas renúncias momentâneas chegamos à felicidade permanente. Pelas alegrias momentâneas chegamos à tristeza profunda. Tudo o que sai desta realidade é um substitutivo alienante. Autor: Percival Puggina, Difusão: Geraldo Porci de Araújo, em 01/4/07.
Numa primeira análise desta passagem da vida de Jesus. Sentimos certa revolta contra o povo ingênuo que um dia recebe Jesus e outro dia o condena. Questionamos-nos como pode ser este povo que aclama Jesus o mesmo que irá gritar para que ele seja crucificado? O fato é que no julgamento de Jesus estavam presentes pessoas de outra categoria. Que não viram ou que não queriam aceitar os sinais que Jesus havia feito que comprovasse a sua missão. Hoje não estamos muito distantes disto. As pessoas se guiam ma is por propagandas do que pela verdade. Muitas pessoas querem o mais fácil e cômodo para suas vidas. Aí percebemos o grande número de religiões que são criadas pelo comodismo e falta de responsabilidade dos cristãos batizados. Se Jesus for aceito em nossa vida somos obrigados a uma conversão. A experiência de amizade com Cristo envolve toda pessoa. Não o aceitamos pelas conveniências, não buscamos nele nossa satisfação, nem uma mera prosperidade material. Jesus nos apresenta a Cruz como símbolo máximo da redenção. A experiência com Jesus nos leva até a misericórdia de um Deus presente e preocupado com a nossa verdadeira realização. O motivo de ter hoje tantas religiões que falam no nome de Jesus é justamente a falta de aceitação do Cristo pleno. Do Cristo que compromete e modifica a nossa vida. Pelas renúncias momentâneas chegamos à felicidade permanente. Pelas alegrias momentâneas chegamos à tristeza profunda. Tudo o que sai desta realidade é um substitutivo alienante. Autor: Percival Puggina, Difusão: Geraldo Porci de Araújo, em 01/4/07.
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