Amigas e amigos, estamos
diante de um dos mais significativos momentos da história da Democracia
deste país e parece que poucos estão percebendo isto, explico:
Trava-se uma verdadeira batalha no Judiciário, pois pela primeira, repito, pela primeira vez neste país varonil, alguém ousa investigar toda a sujeira que há por debaixo deste tapete chamado Judiciário. Este poder que sempre foi, dos 3, que temos o intocável. O CNJ, através de uma corajosa Corregedora, Ministra, Dra. Eliana Calmon, vem descobrindo as históricas sujeiras deste poder, em todas as suas esferas, inclusive dos mais altos magistrados da mais alta corte do país, e a reação vem então de forma avassaladora. Quando o CNJ, (Conselho Nacional de Justiça) começa a tornar público, o resultado de suas investigações, das diversas instancias, do Judiciário, a mais alta corte, o Supremo. E as associações de juízes, reagem e querem calar a boca desta, que representa até então, a mais inteligente iniciativa para extirpar este câncer de nossa sociedade, a corrupção, os abusos de poder, a impunidade, e a morosidade do Judiciário deste país.
Trava-se uma verdadeira batalha no Judiciário, pois pela primeira, repito, pela primeira vez neste país varonil, alguém ousa investigar toda a sujeira que há por debaixo deste tapete chamado Judiciário. Este poder que sempre foi, dos 3, que temos o intocável. O CNJ, através de uma corajosa Corregedora, Ministra, Dra. Eliana Calmon, vem descobrindo as históricas sujeiras deste poder, em todas as suas esferas, inclusive dos mais altos magistrados da mais alta corte do país, e a reação vem então de forma avassaladora. Quando o CNJ, (Conselho Nacional de Justiça) começa a tornar público, o resultado de suas investigações, das diversas instancias, do Judiciário, a mais alta corte, o Supremo. E as associações de juízes, reagem e querem calar a boca desta, que representa até então, a mais inteligente iniciativa para extirpar este câncer de nossa sociedade, a corrupção, os abusos de poder, a impunidade, e a morosidade do Judiciário deste país.
Eu não tenho dúvidas que, ao
lado da educação, a justiça, ambas com os piores predicados que
poderíamos ter, são a fonte primeira e todos os demais males neste país.
Um povo uma sociedade que tem sua educação deficitária e sua Justiça
lenta e corrupta, Jamais, repito, jamais, alcançará a Democracia plena e
seu Desenvolvimento Social e econômico pleno. Não adianta Copa do
mundo, Olimpíadas, Pré Sal, balança comercial forte, nada disto, pois
pelo contrário, ao ficar mais rico, ficaremos mais desigualitários,
claro, pois esta riqueza adicional será acumulada por poucos. Simples
assim: Sem educação e justiça plenas, não há desenvolvimento social
sustentável.
Será que ainda temos dúvidas sobre isto? E mais, não adianta
ir às ruas, como vimos fazendo, para combater a corrupção, combater
o excesso de carga tributária, combater a falta de segurança, porque
estes problemas são sintomas, são conseqüências, são efeitos do mal
maior, dos "cânceres" a educação e justiça deficitárias.
Logo, proponho uma verdadeira enxurrada de mensagens e poste para apoiar
a coragem do CNJ através da Ministra Dra. Eliana Calmon e sua
Equipe, pois ela representa a nossa voz para iniciarmos a
eliminação deste câncer, Judiciário lento e corrupto. Façamos a nossa
parte, pois do contrário, assim como a juíza Patrícia Acioli foi assassinada
no Rio por policiais que estavam sendo investigados por ela, mais uma
mulher de Coragem será "assassinada" neste país, só que de uma
maneira muito mais letal, será assassinada, calada, pelos Juízes. Quem os
julgará? Façamos barulho. Façamos nossa parte em apoio ao CNJ e a
Dra. Eliana Calmon. Se você concorda com isto, replique este texto e
envie aos seus Amigos. Estou tentando fazer a minha parte, faça a
sua! Leia também o artigo: Abs. E bom dia a todos, Celso Chapinotte. PS: Este que vos escreve, assim como a
maioria absoluta dos que me leem agora, vem sendo regido, fiscalizado,
julgado e punido ou absolvido, todas as vezes que erra, seja em
desrespeito a uma lei de transito, seja na declaração de um imposto, seja
no não recolhimento de um tributo devido. Por que somente eu
(nós), cidadão comum, tenho que ser alvo deste rito? Por que os
"togados" também não podem ser submetidos às estas mesmas leis?
Não quero isenção de penas para mim (para nós), mas quero esta mesma
justiça para eles também. Autor: Celso Chapinotte. Difusão: Geraldo
Porci de Araújo. 27/01/2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário