Escreve aos
leitores, Conrado de Paula, dizendo que “é muita cara de pau os corruptos
tentarem alegar inconstitucionalidade da lei da Ficha Limpa. Por, supostamente,
feri o princípio da irretroatividade” Geraldo Porci de Araújo, sempre dizia e
diz. Que quem tem as mãos sujas são os maus políticos, quem comandam os comandantes
da União e dos municípios que sempre estão apoiando os que estão a disposições
dessas ditas questões.
Um modo de
dizer por que já estão na geladeira e não vai parar, vão continuar com as
falsas sabedorias para enganar a população por muito tempo. Por não haver
justiça, que exija os retornos dos patrimônios dos usuários, que foram
castigados pelos os bandidos.
Os indicados, a
maior parte dessa gente, são os que foram elementos de grandes instruções, dos eleitos
dirigentes coordenados, por quem praticam. Por isso que não há justiça para
exigir a devolução dos que furtaram e ainda vão furtar.
Em 30 de março
de 1935, foi criada Aliança Nacional Libertadora – ANL. Por elementos do Partido
Comunista do Brasil (PCdoB): Fizeram em Brasília, um movimento nas ruas, que
brando e queimando as bancas de Revistas e Jornais, e preparando a população,
para quebrar, e destruir patrimônio, tanto tentaram que resolveram a intenção
dos comunistas.
Nos anos de
1940. Foi criado à ditadura Vargas, com base no sindicalismo. (Com a ditadura
varguista), as greves foram proibidas.
Em 1950. Disseram que a população deveria
matar um policial por dia, e para retirar os policiais das ruas e da frente das
Escolas; para não tirar a liberdade dos alunos e da sociedade, que circulam
pelas ruas.
Foi, criado os
salários, dos operários que trabalham no Brasil, para evitarem
as ondas das ideias do socialismo, quando reuniram com os amigos, de
Miguel Real, para criar os seus aliados, quando foi pedindo expansão das idéias
de esquerda. E condições da Sociedade de Estudos Políticos.
Em 1961, os
comunistas queriam transformar o Brasil em um país comunista. E os chefões do
partido seria João Dorneles Gularte e Leonel Brizola. Mas a população não
aceitou. Em 1962, foi criado o Conselho
Federal de Educação, para educar a população, incluindo os maus políticos de
hoje, que não contentam com o que ganham. Precisa roubar. Os coordenadores, dos
furtos, dos patrimônios, dos proprietários que são agredidos.
Em 1964, foi criado o movimento contra o
estabelecido, que era a vontade dos comunistas. Ai foi criado a Resistência
Armada Nacional (RAN)
criada em 1966.
O (p
artido comunista brasileiro) Em 02 de outubro e, fizeram uma reunião de
estudo, para estudar a “Resenha do livro", “O manifesto do Partido
Comunista" Socialismo pequeno- burguês, um movimento onde alguns dos escritores do Partido Comunista que foi fundado na
Penitenciária Lemos de Brito, localizada na Guanabara.
2010 havia e esta havendo varias instruções do
partido comunista para que os brasileiros voltem ás décadas de 1930. Na época,
os comunistas fizeram com que os religiosos fossem instigados deixar as suas atividades. Tanto é
verdade, que os religiosos deixaram as igrejas, abandonadas as suas atividades.
As Igrejas e religiosos em todos os estados foram, fechadas e em todos os
Estados no mundo. As bases dos movimentos, comunistas era criar Resistência Armada
Nacional (RAN)
, como fizeram em 1966 por elementos do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). A base onde o movimento criou a Resistência Armada Nacional
(RAN) , Criado em 1966 por
elementos do socialismo conservador ou burguês, onde uma parte da burguesia criou um socialismo que em 16 de
agosto de 2011, reuniram para verificar a situação dos aliados.
Foi criado
como Partido comunistas do marxismo leninistas por Karl Marx. Os membros
querem reativar as bases do movimento.
Todos nós
sabemos que o partido comunista, é patrimônio, dos dirigentes, que ficam ricos
a custa dos trabalhos dos operariados. Que, são proibidos de possuir e não
podem ter patrimônios próprios. Tem que trabalhar e adquirir os seus recursos
para pagar, os impostos aos Governos. Com patrimônios dos funcionários dos
dirigentes do partido. Que são proibidos de possuir patrimônios, os operários
que trabalha para adquirir os recursos para pagar os impostos, que é para
sustentar os dirigentes do comunismo. Porque essa gente não gosta de pegar no
pesado.
Sabem o motivo?
Os comunistas querem mordomias, querem e fortunas e ficarem ricos, e perturbar a
população trabalhe, para eles ficarem a vontade para ficar perturbando o povo
com as suas mentiras de que o povo tem mais liberdades e tranqüilidades de
vidas.
Temos várias
informações, das atividades que vários países abandonaram a atividade
comunista. Abre o lho, brasileiros! Para não sofrerem, nas mãos dos falsos
comunistas. Uma parte da comunidade brasileira, esta sofrendo com as promessas.
E com as fortunas dos elementos que dirige os desempenhos do Brasil. Há vários
que os seus salários são exorbitantes ganham. Os salários de cada um deles, paga
de trinta (30) a silueta (50) operários. E tem mais! Para eles haverá aumentos,
mas para o restante da população, não pode há reajustes, especialmente, os mais
pobres, os pricipalmente se forem funcionários públicos.
Há outra,
situação deprimente! Os pais, as mais e os parentes, não podem educar os seus
filhos e netos. Sabem o que eles querem com isso? É aumentar o número de
bandidos nas ruas das cidades, apoiando os ladrões e o que tem, não satisfez os
bandidos e os maus políticos.
Não
há ladrão mais maldito do que o ladrão das esperanças do povo. E não há governo
mais pernicioso do que o governo que impõe a todos, a ferro e propaganda, a
obrigação de viver, no cotidiano, o pesadelo dos seus sonhos e o fracassado
delírio das suas utopias. E a multidões de desocupados. Mesmo entre os que têm
empregos não há o que fazer e a tarefa de consertar velharias caseiras talvez
sejam a que envolve maior tempo de trabalho efetivo no país.
As
atividades abertas à iniciativa privada não encontram clientela porque a
sociedade tem baixíssima renda familiar média. Quase nada o que se pode fazer
com salários socialistas. Constrange saber que autoridades brasileiras,
periodicamente, vão soluçar sua nostalgia revolucionária nos ombros, da
Democracia da iniciativa provada. Que Deus os ajude e perdoe, mas eles sabem o
que fazem. A forma que adquiriu no Brasil.
Seus contemporâneos e de muitos críticos
actuais, o comunismo um "movimento real" e não um "ideal"
ou "modelo de sociedade" produzido por intelectuais. Este movimento
real, para Marx, se manifestava no movimento operário. Inicialmente ele propôs
que a classe operária fizesse um processo de estatização dos meios de produção
ao derrubar o poder da burguesia, para depois haver a supressão total do
Estado. Após a experiência da Comuna de Paris, ele revê esta posição e
passa a defender a abolição do Estado e o "autogoverno dos produtores
associados". No entanto, também diferentemente dos outros autores, Marx
acreditava que a sociedade era regida por leis econômicas, o que eram alheias,
é vontade humana. Para ele, tanto as
mudanças passadas, quanto a Revolução socialista que poria fim ao
capitalismo, eram necessidades históricas que fatalmente aconteceriamApós ter
travado contato com Proudhon e descrito sua obra de forma lisonjeira em A Sagrada Família (1845), Marx
passa a criticá-lo em Miséria da Filosofia (1847).
COMUNISMO. Comunismo
primitivo. Segundo Pierre Clastres, Karl Marx, Engels, Piotr Kropotkin e outros autores, as primeiras sociedades humanas eram comunistas. Territórios eram ocupados por tribos, mas dentro
deles, os recursos naturais necessários para a sobrevivência do grupo eram
propriedade comum, e apenas ferramentas e utensílios individuais eram possuídos
pelos indivíduos. Com o desenvolvimento da agricultura, a propriedade da terra passa a ser interessante,
pois aqueles que plantavam se consideravam com mais direito à terra do que os coletores.
Surge a propriedade privada. Com o crescimento das cidades, surge o modo de
produção primitivo, baseado na escravização da mão de obra, características,
por exemplo, de Grécia, Roma. Modo de Produção feudal.
Com o colapso do Império
Romano do Ocidente, os nobres passam a se mudar para suas propriedades rurais
(que já eram cuidadas pelos servos). Começa a Idade Média, onde se estabelece o Feudalismo, onde toda a terra pertence ao senhor feudal, cabendo aos servos cultivá-la e receber em troca
parte da produção. Ou seja, culturalmente falando, os servos do feudalismo nada
mais são do que os descendentes dos escravos romanos. Os Senhores Feudais, são
os descendentes dos Nobres Romanos e também dos invasores bárbaros que acabam
adotando costumes romanos.
O surgimento da classe
operária A partir da Revolução Industrial,
primeiro no Reino Unido e depois em outros países, houve o movimento dos ercamcentos, onde as terras comunais foram gradativamente sendo
dos cercadas e declaradas propriedade individual dos antigos senhores feudais.
O regime de servidão foi abolido, de forma que os servos não mais eram
obrigados a permanecer nos antigos feudos, mas ao mesmo tempo, também foram
proibidos de cultivar as terras para sua subsistência, porque estas passaram a
ter donos. Com a mudança, eles eram expulsos das terras e passaram a ser
contratados como trabalhadores assalariados. A colheita passou a ser
propriedade exclusiva dos donos das terras, e o seu trabalho passou a ser
remunerado em dinheiro. Com isso, muitos migraram para as cidades, onde também
passaram a trabalhar, em troca de salário, em oficinas onde os meios de
produção também eram propriedade privada.
Vários movimentos de resistência a essas mudanças surgiram, dentre os quais o movimento
dos Diggers, ou cavadores,
e posteriormente o movimento Luddita.
Ação e reação. As origens do
comunismo se situam num lugar e num tempo perfeitamente definidos: a Europa
ocidental de meados do século XVIII. A industrialização, começada com o emprego
das primeiras máquinas a vapor e desenvolvida sem método nem planejamento,
criara condições sociais terríveis, especialmente no setor do trabalho. À
medida que os países mais adiantados da Europa ocidental - Inglaterra, França,
Alemanha - passavam de uma economia agrária e artesanal para os novos processos
de produção de produção industrial, surgiram problemas graves no tratamento que
então se dava à mão-de-obra assalariada. Havia castigos corporais, mulheres e
crianças eram usadas em tarefas pesadas, trabalhava-se dezoito horas por dia
nas condições mais duras e com remuneração ínfima. O surgimento do comunismo
como tendência política. A palavra comunismo apareceu pela primeira vez na
imprensa em 1827, quando Robert Owen se referiu a socialistas e comunistas. Robert Owen foi
o primeiro autor a considerar que o valor de uma mercadoria deve ser medido
pelo trabalho a ela incorporado, e não pelo valor em dinheiro que lhe é
atribuído.
Segundo ele, os comunistas e socialistas consideravam
o capital comum mais benéfico do que o capital privado. Owen atacou violentamente
o sistema de concorrência capitalista, e propôs a criação de comunidades
cooperativas como alternativas. As palavras socialismo e comunismo, criadas por
ele, foram usadas como sinônimos durante todo o século XIX. A toda ação
corresponde uma reação. O preço humano do progresso, medido pela quase
escravidão do proletariado, foi considerado alto demais por muitos pensadores,
que nem sempre reconhecidas, de um relacionamento de trabalho mais humanitário,
mais racional e mais eficaz. Passaram a condená-lo cada vez mais violentamente,
até que, no ano de 1848, uma onda de agitações sociais varreu a toda a Europa.
O resultado não foi uma revolução comunista - que na época só era desejada por
uma minoria de extremados - mas é certo que os direitos dos trabalhadores -
menos horas de trabalho por dia, melhores condições materiais, possibilidades
de fazer reivindicações, etc. - começaram a ser admitidos.
Lançavam-se as primeiras
bases, ainda imperfeitas e Charles Fourier desenvolveu os pontos fundamentais levantados por
Owen, e projetou em detalhes o funcionamento das comunidades aldeãs às quais
chamou de Falanstérios. Nestas comunidades, cada pessoa trabalharia de
acordo com seu gosto e aptidão, voluntariamente, para o bem de todos. Depois de
sua morte, Falanstérios foram criados nos Estados Unidos, Rússia, Espanha e no Brasil
com o objetivo de colocar suas idéias em prática.
O Conde de Saint-Simon, além de continuar a vertente de seus antecessores,
observou que o Antigo Regime estava fadado à ruína, e que o futuro pertencia às
indústrias.
Ele propunha que os patrões e
empregados deveriam colaborar para adotar uma organização econômica mais justa
e que privilegiasse o bem-estar dos pobres. Na década de 1850, adeptos seus,
dentre eles Enfantin, bazard, e Pierre Leroux denunciaram a riqueza herdada como imerecida, e
defenderam a planificação da economia. Em 1840, Pierre-Joseph Proudhon publica seu livro. A Propriedade É Um Roubo, onde,
baseando-se em informações históricas, jurídicas e econômicas, procura
demonstrar que toda a propriedade tem em sua raiz um ato de roubo. Proudhon ataca o conceito de renda, o qual compreende como
sendo o direito de exigir algo a troco de nada.
E pela primeira vez,
identifica uma parcela da população como produtores de riqueza (os
trabalhadores) e uma e outra, como os usurpadores dessa riqueza (os
proprietários). Conclui que a propriedade é impossível, e só pode existir como
uma ficção jurídica imposta pela força, através do Estado. Proudhon então
conclui que os cidadãos só estarão livres da imposição da propriedade numa
sociedade onde o Estado não exista, e se assume anarquista.
Diferente de seus precursores,
Proudhon desprezou a religião e procurou basear sua análise econômica apenas em
fatos e lógica. E acreditou que a mudança através da violência representaria
apenas uma mudança de governo, nada modificando nas relações sociais. Estas,
portanto teriam que ser reformadas gradativamente, pelos próprios cidadãos.
Além disso, identificou parte do mecanismo pelo qual as contradições do
capitalismo se intensificavam. Em Sistema de Contradições Econômicas ou
Filosofia da Miséria (1846),
Proudhon afirma que depois de ter provocado o consumo de
mercadorias pela abundância de produtos, a sociedade estimula a escassez pelo
baixo nível dos salários, uma idéia que se popularizaria com o nome de
"crise de superprodução-subconsumo".
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