MUITO OPORTUNA ESTA MENSAGEM.
O assunto em pauta, porém, é digno de uma análise mais profunda e imparcial. Trata-se do "Auxílio-Reclusão" (o valor não é fixado em R$600,00), benefício que eu mesmo concedi, no passado, quando os Correios assumiram os trabalhos então desenvolvidos pelo FUNRURAL, em localidades que não contavam com unidades do INSS. Na época, início dos anos 90, eu era o responsável regional pelo "Núcleo do INSS", sediado em Uberaba.
O benefício visa amparar a família do recluso contribuinte, assim como existem outros benefícios que amparam os familiares das vítimas desses, os quais independem de ações de "Grupos de Defesa dos Direitos Humanos" ou entidades filantrópicas diversas.Portanto, não se trata de invenção do atual governo, nem tampouco é injusto como aparenta.
Eu também me coloco na condição de crítico, seja das atuais administrações, municipal (Uberaba) e federal, seja das administrações passadas. Os vários episódios flagrados recentemente por câmeras, grampos telefônicos, etc., têm a ver com a micro-tecnologia hoje acessível a todos, o que facilita a obtenção de provas cabais, o que era quase impossível até pouco tempo atrás. Sorte dos políticos anteriores. Hoje, até o celular, acessível a qualquer um, constitui uma verdadeira arma no combate à corrupção, ou pelo menos para dar consistência às denúncias. Só falta o cumprimento da lei.
Todavia, não podemos fechar os olhos para o progresso que o Brasil hoje ostenta, não obstante a crise mundial, o que nenhuma equipe de governos passados conseguira.
Quando falamos em Uberaba, a "cegueira" da população ainda é maior, pois não vê as inúmeras conquistas como Carrefour, Lojas Americanas, Makro, Wal Mart, etc., além do fortalecimento industrial e da infra-estrutura, como a construção de pelo menos 12 (doze) viadutos, ou seja, mais do que o triplo do total construído pelas administrações passadas.
Alguns derrotistas dizem que se tratam de obras do governo federal, mas se esquecem de que a reivindicação e administração são de iniciativa municipal.
Creio que não devemos baixar a guarda no que diz respeito à observação, cobrança e crítica quando couber, mas sempre pautadas pela imparcialidade político-partidária e, sobretudo, pela consistência das informações obtidas. Autor: Geraldo Matia Filho. Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 30/12/09.
O assunto em pauta, porém, é digno de uma análise mais profunda e imparcial. Trata-se do "Auxílio-Reclusão" (o valor não é fixado em R$600,00), benefício que eu mesmo concedi, no passado, quando os Correios assumiram os trabalhos então desenvolvidos pelo FUNRURAL, em localidades que não contavam com unidades do INSS. Na época, início dos anos 90, eu era o responsável regional pelo "Núcleo do INSS", sediado em Uberaba.
O benefício visa amparar a família do recluso contribuinte, assim como existem outros benefícios que amparam os familiares das vítimas desses, os quais independem de ações de "Grupos de Defesa dos Direitos Humanos" ou entidades filantrópicas diversas.Portanto, não se trata de invenção do atual governo, nem tampouco é injusto como aparenta.
Eu também me coloco na condição de crítico, seja das atuais administrações, municipal (Uberaba) e federal, seja das administrações passadas. Os vários episódios flagrados recentemente por câmeras, grampos telefônicos, etc., têm a ver com a micro-tecnologia hoje acessível a todos, o que facilita a obtenção de provas cabais, o que era quase impossível até pouco tempo atrás. Sorte dos políticos anteriores. Hoje, até o celular, acessível a qualquer um, constitui uma verdadeira arma no combate à corrupção, ou pelo menos para dar consistência às denúncias. Só falta o cumprimento da lei.
Todavia, não podemos fechar os olhos para o progresso que o Brasil hoje ostenta, não obstante a crise mundial, o que nenhuma equipe de governos passados conseguira.
Quando falamos em Uberaba, a "cegueira" da população ainda é maior, pois não vê as inúmeras conquistas como Carrefour, Lojas Americanas, Makro, Wal Mart, etc., além do fortalecimento industrial e da infra-estrutura, como a construção de pelo menos 12 (doze) viadutos, ou seja, mais do que o triplo do total construído pelas administrações passadas.
Alguns derrotistas dizem que se tratam de obras do governo federal, mas se esquecem de que a reivindicação e administração são de iniciativa municipal.
Creio que não devemos baixar a guarda no que diz respeito à observação, cobrança e crítica quando couber, mas sempre pautadas pela imparcialidade político-partidária e, sobretudo, pela consistência das informações obtidas. Autor: Geraldo Matia Filho. Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 30/12/09.
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