JABOR PARA PRESIDENTE DO PI (PARTIDO DA
IMPRENSA) O deputado Fernando Ferro (PT-PE), vice-líder do partido na Câmara e membro da Comissão de Ciência e Tecnologia, fez nesta quarta-feira, dia 19, na tribuna da Câmara dos Deputados o seguinte discurso: "Os jornais de ontem trouxeram uma notícia sobre o mensalão mineiro.
É curioso o tratamento dado aos diversos partidos. Quando é o caso do Partido dos Trabalhadores, eles falam mensalão do PT; quando é o caso dos tucanos e do DEM, ex-PFL, chamam genericamente de mensalão mineiro.Além da imprecisão jornalística, a meu ver, é uma injustiça às Alterosas, que tem tanta gente boa, de boas lembranças Carlos Drummond de Andrade, Juscelino Kubitschek, Pelé, Milton Nascimento? , ser lembrada pelo mensalão mineiro. A imprensa deveria ao menos dar tratamento igual. Não que eu desconheça as mazelas que parte do PT cometeu e não quero que isso seja esquecido. Entendo que a imprensa não pode assumir a postura política de oposição ao Partido dos Trabalhadores, ao Governo. Essa situação reflete o embate político que estamos vivendo, no qual parte da imprensa assumiu a condição de partido político. Sugiro ao Sr. Arnaldo Jabor que assuma a presidência desse partido, Míriam Leitão, a Secretaria Geral, Diogo Mainardi, a Tesouraria. Esse povo constituiria um bom partido político. Alguns viriam a este plenário debater, até porque poderiam fazer um confronto mais eficiente com o PT.
Sr. Presidente, pesquisa realizada recentemente mostra que o PT tem a imagem mais positiva de todos os partidos: 43,9% consideram-no o mais adequado para os trabalhadores. O índice que define os trabalhadores chega a 63%; no que se refere à defesa do interesse dos mais pobres, o índice é de 57%. O PT tem referência, respeito, depois de todo o bombardeio de críticas.
Sabemos evidentemente que muitas dessas críticas foram justas, porque houve mazelas, corrupção, envolvendo gente do nosso partido. Isso mostra que o PT tem um saldo muito mais positivo e que é muitomaior do que as traquinagens, as delinqüências que alguns fizeram. O partido sobrevive e mostra claramente que é uma referência política muito maior do que alguns pensam.
Essa tática de bater no Presidente Lula e no PT pode não ser eficiente, até porque a formação política, chamada Partido dos Trabalhadores tem raízes na sociedade brasileira, tem base social e tem respeito pela população? Que é inclusive beneficiada pelo programa Bolsa Família e tem uma identificação com o partido? Seguimento social,
com o qual tínhamos pouco diálogo, que está incorporando gradativamente nosso projeto político.
Reconhecemos que isso faz parte da disputa política, mas apelo a essa parte da mídia para que deixe de dar tratamento desigual. Se ela fala do mensalão que envolveu o PT, por que não fala do mensalão tucano do Sr. Eduardo Azeredo, do Sr. Aécio Neves e de outros políticos que são, de repente, esquecidos do jogo? Esse não é um bom jornalismo. Tem de tratar todos de forma igual, na crítica e no elogio. ''
Paulo Henrique Amorim Sds, Dário Ferraz, Este mundo não é uma herança de nossos pais e avós, mas tomamos emprestado de nossos filhos, netos e bisnetos. “Então, temos de devolvê-lo, pelo menos, melhor do que recebemos”.
IMPRENSA) O deputado Fernando Ferro (PT-PE), vice-líder do partido na Câmara e membro da Comissão de Ciência e Tecnologia, fez nesta quarta-feira, dia 19, na tribuna da Câmara dos Deputados o seguinte discurso: "Os jornais de ontem trouxeram uma notícia sobre o mensalão mineiro.
É curioso o tratamento dado aos diversos partidos. Quando é o caso do Partido dos Trabalhadores, eles falam mensalão do PT; quando é o caso dos tucanos e do DEM, ex-PFL, chamam genericamente de mensalão mineiro.Além da imprecisão jornalística, a meu ver, é uma injustiça às Alterosas, que tem tanta gente boa, de boas lembranças Carlos Drummond de Andrade, Juscelino Kubitschek, Pelé, Milton Nascimento? , ser lembrada pelo mensalão mineiro. A imprensa deveria ao menos dar tratamento igual. Não que eu desconheça as mazelas que parte do PT cometeu e não quero que isso seja esquecido. Entendo que a imprensa não pode assumir a postura política de oposição ao Partido dos Trabalhadores, ao Governo. Essa situação reflete o embate político que estamos vivendo, no qual parte da imprensa assumiu a condição de partido político. Sugiro ao Sr. Arnaldo Jabor que assuma a presidência desse partido, Míriam Leitão, a Secretaria Geral, Diogo Mainardi, a Tesouraria. Esse povo constituiria um bom partido político. Alguns viriam a este plenário debater, até porque poderiam fazer um confronto mais eficiente com o PT.
Sr. Presidente, pesquisa realizada recentemente mostra que o PT tem a imagem mais positiva de todos os partidos: 43,9% consideram-no o mais adequado para os trabalhadores. O índice que define os trabalhadores chega a 63%; no que se refere à defesa do interesse dos mais pobres, o índice é de 57%. O PT tem referência, respeito, depois de todo o bombardeio de críticas.
Sabemos evidentemente que muitas dessas críticas foram justas, porque houve mazelas, corrupção, envolvendo gente do nosso partido. Isso mostra que o PT tem um saldo muito mais positivo e que é muitomaior do que as traquinagens, as delinqüências que alguns fizeram. O partido sobrevive e mostra claramente que é uma referência política muito maior do que alguns pensam.
Essa tática de bater no Presidente Lula e no PT pode não ser eficiente, até porque a formação política, chamada Partido dos Trabalhadores tem raízes na sociedade brasileira, tem base social e tem respeito pela população? Que é inclusive beneficiada pelo programa Bolsa Família e tem uma identificação com o partido? Seguimento social,
com o qual tínhamos pouco diálogo, que está incorporando gradativamente nosso projeto político.
Reconhecemos que isso faz parte da disputa política, mas apelo a essa parte da mídia para que deixe de dar tratamento desigual. Se ela fala do mensalão que envolveu o PT, por que não fala do mensalão tucano do Sr. Eduardo Azeredo, do Sr. Aécio Neves e de outros políticos que são, de repente, esquecidos do jogo? Esse não é um bom jornalismo. Tem de tratar todos de forma igual, na crítica e no elogio. ''
Paulo Henrique Amorim Sds, Dário Ferraz, Este mundo não é uma herança de nossos pais e avós, mas tomamos emprestado de nossos filhos, netos e bisnetos. “Então, temos de devolvê-lo, pelo menos, melhor do que recebemos”.
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