OS INOCENTES ÚTEIS E OS MAL-INTENCIONADOS
Os inocentes úteis fazem parte das cadeias alimentarem dos mal-intencionados. Há algumas semanas, mostrei que o verdadeiro sentido da separação entre Igreja e Estado tem sido objeto de perversões que, ao rejeitarem todo o significado moral e espiritual da religiosidade do povo, ferem de morte as próprias bases da civilização. Aduzi que a mais recente tese desse movimento laicista e ateu afirma a ilegitimidade de quaisquer opiniões que guardem coincidência com as da moral judaico-cristã por ultrapassarem a barreira que separaria a Igreja do Estado. Trata-se, como veremos, de uma tolice que cassa a cidadania da imensa maioria da população e que só pode ser afirmada pela malícia de uns, ante a absoluta ingenuidade de outros e admitida sob total eclipse da razão.
Suponhamos, apenas para raciocinar, que a tese fosse correta e, portanto, admissível quanto dela decorresse. Deveríamos, então, tornar sem efeito tudo que nas instituições dos povos nasceu e se desenvolveu em berço religioso. Tudo que nas constituições, códigos e leis guardasse relação com a moral contida nos Dez Mandamentos, com as virtudes e com os valores inerentes ao ensino cristão precisaria ser revogado. Todos os preceitos decorrentes dos princípios da dignidade da pessoa humana, do bem comum, da destinação universal dos bens, da função subsidiária do Estado, entre outros, exigiria veto por vício de origem: nasceu sob inspiração da Igreja. O mesmo valeria para os contornos éticos do poder em seus vários níveis e formas, para o zelo prioritário aos mais carentes e para os principais fundamentos da Justiça. Em outras palavras, derrubadas as balizas fincadas na cultura pelo judaísmo e pelo cristianismo, a civilização entraria em colapso porque pouca coisa de valor restaria nas instituições vigentes. A história do século passado permite afirmar, sem possibilidade de equívoco, que, longe dessas referências, as sociedades descambam para o totalitarismo ou para o libertarianismo anárquico.
Nunca é demais repetir que se o fundamento religioso de um princípio obsta sua aceitação numa nação laica, então o próprio princípio dessa separação não poderia ser invocado porque também foi expresso diretamente por Jesus: “Daí a Deus o que é de Deus e a César o que é de César”. O fato de tal ensino não ter vigido durante longos períodos se deve às circunstâncias concretas que decorreram da queda do Império Romano e à interação dos múltiplos fatores determinantes da história. Nada disso, porém, revoga o princípio ou nega sua origem. Os mal-intencionados sabem que é assim, mas contabilizam em seu favor a ingenuidade dos inocentes úteis. No curto prazo, interessa-lhes inibir os efeitos da consciência cristã para impor, graças ao silêncio que exige da imensa maioria, coisas sinistras como o aborto, ou para confundir com o conceito essencial de família toda e qualquer relação de convivência. Tais temas podem ser objetos de debate numa sociedade democrática. Mas é inaceitável essa tentativa astuciosa de cobrar silêncio cívico às pessoas de fé, ou mesmo sem fé, que defendam princípios coincidentes com a moral de base judaico-cristã. Fonte: Percival Puggina.
Os inocentes úteis fazem parte das cadeias alimentarem dos mal-intencionados. Há algumas semanas, mostrei que o verdadeiro sentido da separação entre Igreja e Estado tem sido objeto de perversões que, ao rejeitarem todo o significado moral e espiritual da religiosidade do povo, ferem de morte as próprias bases da civilização. Aduzi que a mais recente tese desse movimento laicista e ateu afirma a ilegitimidade de quaisquer opiniões que guardem coincidência com as da moral judaico-cristã por ultrapassarem a barreira que separaria a Igreja do Estado. Trata-se, como veremos, de uma tolice que cassa a cidadania da imensa maioria da população e que só pode ser afirmada pela malícia de uns, ante a absoluta ingenuidade de outros e admitida sob total eclipse da razão.
Suponhamos, apenas para raciocinar, que a tese fosse correta e, portanto, admissível quanto dela decorresse. Deveríamos, então, tornar sem efeito tudo que nas instituições dos povos nasceu e se desenvolveu em berço religioso. Tudo que nas constituições, códigos e leis guardasse relação com a moral contida nos Dez Mandamentos, com as virtudes e com os valores inerentes ao ensino cristão precisaria ser revogado. Todos os preceitos decorrentes dos princípios da dignidade da pessoa humana, do bem comum, da destinação universal dos bens, da função subsidiária do Estado, entre outros, exigiria veto por vício de origem: nasceu sob inspiração da Igreja. O mesmo valeria para os contornos éticos do poder em seus vários níveis e formas, para o zelo prioritário aos mais carentes e para os principais fundamentos da Justiça. Em outras palavras, derrubadas as balizas fincadas na cultura pelo judaísmo e pelo cristianismo, a civilização entraria em colapso porque pouca coisa de valor restaria nas instituições vigentes. A história do século passado permite afirmar, sem possibilidade de equívoco, que, longe dessas referências, as sociedades descambam para o totalitarismo ou para o libertarianismo anárquico.
Nunca é demais repetir que se o fundamento religioso de um princípio obsta sua aceitação numa nação laica, então o próprio princípio dessa separação não poderia ser invocado porque também foi expresso diretamente por Jesus: “Daí a Deus o que é de Deus e a César o que é de César”. O fato de tal ensino não ter vigido durante longos períodos se deve às circunstâncias concretas que decorreram da queda do Império Romano e à interação dos múltiplos fatores determinantes da história. Nada disso, porém, revoga o princípio ou nega sua origem. Os mal-intencionados sabem que é assim, mas contabilizam em seu favor a ingenuidade dos inocentes úteis. No curto prazo, interessa-lhes inibir os efeitos da consciência cristã para impor, graças ao silêncio que exige da imensa maioria, coisas sinistras como o aborto, ou para confundir com o conceito essencial de família toda e qualquer relação de convivência. Tais temas podem ser objetos de debate numa sociedade democrática. Mas é inaceitável essa tentativa astuciosa de cobrar silêncio cívico às pessoas de fé, ou mesmo sem fé, que defendam princípios coincidentes com a moral de base judaico-cristã. Fonte: Percival Puggina.
Os inocentes úteis fazem parte das cadeias alimentarem dos mal-intencionados. Há algumas semanas, mostrei que o verdadeiro sentido da separação entre Igreja e Estado tem sido objeto de perversões que, ao rejeitarem todo o significado moral e espiritual da religiosidade do povo, ferem de morte as próprias bases da civilização. Aduzi que a mais recente tese desse movimento laicista e ateu afirma a ilegitimidade de quaisquer opiniões que guardem coincidência com as da moral judaico-cristã por ultrapassarem a barreira que separaria a Igreja do Estado. Trata-se, como veremos, de uma tolice que cassa a cidadania da imensa maioria da população e que só pode ser afirmada pela malícia de uns, ante a absoluta ingenuidade de outros e admitida sob total eclipse da razão.
Suponhamos, apenas para raciocinar, que a tese fosse correta e, portanto, admissível quanto dela decorresse. Deveríamos, então, tornar sem efeito tudo que nas instituições dos povos nasceu e se desenvolveu em berço religioso. Tudo que nas constituições, códigos e leis guardasse relação com a moral contida nos Dez Mandamentos, com as virtudes e com os valores inerentes ao ensino cristão precisaria ser revogado. Todos os preceitos decorrentes dos princípios da dignidade da pessoa humana, do bem comum, da destinação universal dos bens, da função subsidiária do Estado, entre outros, exigiria veto por vício de origem: nasceu sob inspiração da Igreja. O mesmo valeria para os contornos éticos do poder em seus vários níveis e formas, para o zelo prioritário aos mais carentes e para os principais fundamentos da Justiça. Em outras palavras, derrubadas as balizas fincadas na cultura pelo judaísmo e pelo cristianismo, a civilização entraria em colapso porque pouca coisa de valor restaria nas instituições vigentes. A história do século passado permite afirmar, sem possibilidade de equívoco, que, longe dessas referências, as sociedades descambam para o totalitarismo ou para o libertarianismo anárquico.
Nunca é demais repetir que se o fundamento religioso de um princípio obsta sua aceitação numa nação laica, então o próprio princípio dessa separação não poderia ser invocado porque também foi expresso diretamente por Jesus: “Daí a Deus o que é de Deus e a César o que é de César”. O fato de tal ensino não ter vigido durante longos períodos se deve às circunstâncias concretas que decorreram da queda do Império Romano e à interação dos múltiplos fatores determinantes da história. Nada disso, porém, revoga o princípio ou nega sua origem. Os mal-intencionados sabem que é assim, mas contabilizam em seu favor a ingenuidade dos inocentes úteis. No curto prazo, interessa-lhes inibir os efeitos da consciência cristã para impor, graças ao silêncio que exige da imensa maioria, coisas sinistras como o aborto, ou para confundir com o conceito essencial de família toda e qualquer relação de convivência. Tais temas podem ser objetos de debate numa sociedade democrática. Mas é inaceitável essa tentativa astuciosa de cobrar silêncio cívico às pessoas de fé, ou mesmo sem fé, que defendam princípios coincidentes com a moral de base judaico-cristã. Fonte: Percival Puggina.
Os inocentes úteis fazem parte das cadeias alimentarem dos mal-intencionados. Há algumas semanas, mostrei que o verdadeiro sentido da separação entre Igreja e Estado tem sido objeto de perversões que, ao rejeitarem todo o significado moral e espiritual da religiosidade do povo, ferem de morte as próprias bases da civilização. Aduzi que a mais recente tese desse movimento laicista e ateu afirma a ilegitimidade de quaisquer opiniões que guardem coincidência com as da moral judaico-cristã por ultrapassarem a barreira que separaria a Igreja do Estado. Trata-se, como veremos, de uma tolice que cassa a cidadania da imensa maioria da população e que só pode ser afirmada pela malícia de uns, ante a absoluta ingenuidade de outros e admitida sob total eclipse da razão.
Suponhamos, apenas para raciocinar, que a tese fosse correta e, portanto, admissível quanto dela decorresse. Deveríamos, então, tornar sem efeito tudo que nas instituições dos povos nasceu e se desenvolveu em berço religioso. Tudo que nas constituições, códigos e leis guardasse relação com a moral contida nos Dez Mandamentos, com as virtudes e com os valores inerentes ao ensino cristão precisaria ser revogado. Todos os preceitos decorrentes dos princípios da dignidade da pessoa humana, do bem comum, da destinação universal dos bens, da função subsidiária do Estado, entre outros, exigiria veto por vício de origem: nasceu sob inspiração da Igreja. O mesmo valeria para os contornos éticos do poder em seus vários níveis e formas, para o zelo prioritário aos mais carentes e para os principais fundamentos da Justiça. Em outras palavras, derrubadas as balizas fincadas na cultura pelo judaísmo e pelo cristianismo, a civilização entraria em colapso porque pouca coisa de valor restaria nas instituições vigentes. A história do século passado permite afirmar, sem possibilidade de equívoco, que, longe dessas referências, as sociedades descambam para o totalitarismo ou para o libertarianismo anárquico.
Nunca é demais repetir que se o fundamento religioso de um princípio obsta sua aceitação numa nação laica, então o próprio princípio dessa separação não poderia ser invocado porque também foi expresso diretamente por Jesus: “Daí a Deus o que é de Deus e a César o que é de César”. O fato de tal ensino não ter vigido durante longos períodos se deve às circunstâncias concretas que decorreram da queda do Império Romano e à interação dos múltiplos fatores determinantes da história. Nada disso, porém, revoga o princípio ou nega sua origem. Os mal-intencionados sabem que é assim, mas contabilizam em seu favor a ingenuidade dos inocentes úteis. No curto prazo, interessa-lhes inibir os efeitos da consciência cristã para impor, graças ao silêncio que exige da imensa maioria, coisas sinistras como o aborto, ou para confundir com o conceito essencial de família toda e qualquer relação de convivência. Tais temas podem ser objetos de debate numa sociedade democrática. Mas é inaceitável essa tentativa astuciosa de cobrar silêncio cívico às pessoas de fé, ou mesmo sem fé, que defendam princípios coincidentes com a moral de base judaico-cristã. Fonte: Percival Puggina.
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