T-000133/DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS II
O Brasil é mesmo engraçado. Na década de 90, houve um rompimento de um dos pilares de uma ponte que cruza o Rio Araguari, no Estado de Minas Gerais, Brasil, no trecho que faz as interligações, entre o Norte e Sul do Estado de Minas Gerais, Brasil.
Essa ponte, fez mais de dois aniversários. E só foi resolvido, com a instalação de uma Balsa metálica, de propriedade de um empresário, da iniciativa privada, que não foi molestado e impedido de funcionar e cobrar pelo o serviço prestado, e ninguém o proibiram. Não apareceu o DNER, o Ministério Público, o fiscal do meio ambiente, para prejudicar os trabalhos dos empresários que executava o serviço de transposição, enquanto era executado o serviço de recuperação da Ponte sobre o Rio Araguari, no trecho que liga Uberaba a Araxa. Enquanto a iniciativa privada, não interviu colocando uma passarela provisória, que era uma balsa metálica sobre os Rios, e passou a cobrar pelos serviços prestados aos proprietários dos Veículos, outros transeuntes, que tinha e têm necessidades de se locomoverem para fazerem os escoamentos dos produtos produzidos no Brasil, e de se movimentarem dentro do território brasileiro para um contato entre todos os brasileiros de todos os rincões desse imenso Brasil.
Uma outra ponte, que foi danificada no mesmo Rio Araguari, como podem ser verificados, os brasileiros, não empresários, podem contar com os brasileiros empresários, da iniciativa privada para funcionar, o Brasil.
E como foi resolvida a situação das pontes que foram danificadas, sobre os Rios que corta e cruzam as Estradas de acesso aos diversos pontos desse imenso Brasil? Com a ajuda de vários empresários da iniciativa o privada, de bom espírito de bons públicos, teve que tomar as providências que é de exclusividades dos governos, das três esferas, como as devidas iniciativas, que seria dos governos, e instalar um processo de transporte que agüentasse aos excessos de pesos dos caminhões que cruzam os Rios Araguari e outros rios, que também dá travessia do limite dos Municípios de Araguari, Uberlândia, Araxa, Curvelo e outros Municípios no triângulo Mineiro, ambos no Estado de Minas Gerais, Brasil, livrando os brasileiros dos transtornos causados pelos abandonos das Estradas e substituindo a responsabilidade que tem os governos: Federal, Estadual e dos Municípios, para evitar que os transeuntes passassem dificuldades aos transportar bens, valores e pessoas. Devido às omissões dos governos que não tiveram e não tem um sistema de vistorias e fiscalizações para esses sistemas de transportes, caso tivesse, as Estradas e pontes não estariam nessas condições de deterioração, e sem condições de trafego.
Agora querem que os empresários da iniciativa privada, que fizeram duas pontes, que também foram danificadas pelos os excessos de pesos dos Veículos de Cargas, e os devidos temporais, que de vez em quando desaba sobre as Estradas, prejudicando quem trafegam por aquele trecho que dá ligações ao Norte e o Sul, por um cruzamento de um dos afluentes do Rio das Velhas, precisamente no Município de Curvelo, não poder cobrar pelos serviços que estão oferecendo aos proprietários de Veículos, e o povo em geral que por lá trafegam, estão sendo cobrados pelos os serviços que os governos não fazem. Não são mesmo dois pesos e duas medidas?
E os governos não satisfeitos, procuram tirar o pouco que resta aos trabalhadores, através de outros Impostos e taxas.
Tendo como exemplo, as situações de todas as Estradas: Federais, Estaduais, e Municipais, em todo o Brasil. Quase todos os proprietários de veículos já pagaram os Impostos e taxas devido.
Para onde está indo o dinheiro arrecadado? Será que ninguém sabe e ninguém viu? É mesmo engraçado que os governos não sabem de nada.
Geraldo Porci de Araújo. Funcionário Público Federal. (Aposentado) 10/02/06.
site: www.saladaindigesta.com.br
O Brasil é mesmo engraçado. Na década de 90, houve um rompimento de um dos pilares de uma ponte que cruza o Rio Araguari, no Estado de Minas Gerais, Brasil, no trecho que faz as interligações, entre o Norte e Sul do Estado de Minas Gerais, Brasil.
Essa ponte, fez mais de dois aniversários. E só foi resolvido, com a instalação de uma Balsa metálica, de propriedade de um empresário, da iniciativa privada, que não foi molestado e impedido de funcionar e cobrar pelo o serviço prestado, e ninguém o proibiram. Não apareceu o DNER, o Ministério Público, o fiscal do meio ambiente, para prejudicar os trabalhos dos empresários que executava o serviço de transposição, enquanto era executado o serviço de recuperação da Ponte sobre o Rio Araguari, no trecho que liga Uberaba a Araxa. Enquanto a iniciativa privada, não interviu colocando uma passarela provisória, que era uma balsa metálica sobre os Rios, e passou a cobrar pelos serviços prestados aos proprietários dos Veículos, outros transeuntes, que tinha e têm necessidades de se locomoverem para fazerem os escoamentos dos produtos produzidos no Brasil, e de se movimentarem dentro do território brasileiro para um contato entre todos os brasileiros de todos os rincões desse imenso Brasil.
Uma outra ponte, que foi danificada no mesmo Rio Araguari, como podem ser verificados, os brasileiros, não empresários, podem contar com os brasileiros empresários, da iniciativa privada para funcionar, o Brasil.
E como foi resolvida a situação das pontes que foram danificadas, sobre os Rios que corta e cruzam as Estradas de acesso aos diversos pontos desse imenso Brasil? Com a ajuda de vários empresários da iniciativa o privada, de bom espírito de bons públicos, teve que tomar as providências que é de exclusividades dos governos, das três esferas, como as devidas iniciativas, que seria dos governos, e instalar um processo de transporte que agüentasse aos excessos de pesos dos caminhões que cruzam os Rios Araguari e outros rios, que também dá travessia do limite dos Municípios de Araguari, Uberlândia, Araxa, Curvelo e outros Municípios no triângulo Mineiro, ambos no Estado de Minas Gerais, Brasil, livrando os brasileiros dos transtornos causados pelos abandonos das Estradas e substituindo a responsabilidade que tem os governos: Federal, Estadual e dos Municípios, para evitar que os transeuntes passassem dificuldades aos transportar bens, valores e pessoas. Devido às omissões dos governos que não tiveram e não tem um sistema de vistorias e fiscalizações para esses sistemas de transportes, caso tivesse, as Estradas e pontes não estariam nessas condições de deterioração, e sem condições de trafego.
Agora querem que os empresários da iniciativa privada, que fizeram duas pontes, que também foram danificadas pelos os excessos de pesos dos Veículos de Cargas, e os devidos temporais, que de vez em quando desaba sobre as Estradas, prejudicando quem trafegam por aquele trecho que dá ligações ao Norte e o Sul, por um cruzamento de um dos afluentes do Rio das Velhas, precisamente no Município de Curvelo, não poder cobrar pelos serviços que estão oferecendo aos proprietários de Veículos, e o povo em geral que por lá trafegam, estão sendo cobrados pelos os serviços que os governos não fazem. Não são mesmo dois pesos e duas medidas?
E os governos não satisfeitos, procuram tirar o pouco que resta aos trabalhadores, através de outros Impostos e taxas.
Tendo como exemplo, as situações de todas as Estradas: Federais, Estaduais, e Municipais, em todo o Brasil. Quase todos os proprietários de veículos já pagaram os Impostos e taxas devido.
Para onde está indo o dinheiro arrecadado? Será que ninguém sabe e ninguém viu? É mesmo engraçado que os governos não sabem de nada.
Geraldo Porci de Araújo. Funcionário Público Federal. (Aposentado) 10/02/06.
site: www.saladaindigesta.com.br
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