T-000136/O QUE AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA.
São adágios populares, desde nossa infância, que já distanciou de nós há setenta e cinco (75) anos de idade, dede quando tínhamos sete (7) anos de idade, quando passamos a conviver entre os mais antigos, e quando passamos a ouvir este provérbio, que era empregado quando qualquer indivíduo que pratica um ato que desabonasse um membro da família, e que repercutisse na sociedade, era dito: o que aqui se faz, aqui se paga.
Como agora estão empregando esse recurso para reprovar o que aconteceu na década de 90, quando o PT, conseguiu manipular um motorista que trabalhava para o Presidente Fernando Collo de Melo, em Brasília, no Distrito Federal, Brasil; que foi o pivô dos motivos para a oposição mover contra o Presidente e levaram ao dissabor a sua cassação.
Veja como o mundo dá muita volta em pouco tempo; que decorrido apenas quatorze (14) anos, o PT está bebendo do mesmo veneno que bebeu o Presidente Fernando Collo de Mello, quando arrumaram para ele um elemento, também Motorista para depor contra o Collo, e agora esta pagando com a mesma moeda “veneno”, com o depoimento do caseiro da mansão em Brasília/DF, que quando a Revista Época apontou o motorista, também do ex-ministro Antonio Palocci, como testemunha para confirmar que o ex-ministro freqüentava a tal mansão.
O Presidente Fernando Collo de Mello foi casado por menos de 0,05%, do que, está sendo acusado das maracutaias de seus auxiliares, do Presidente Lula, e que, com a vossa aquiescência.
O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como um operário pobre, não passa de um aproveitador das ações dos seus colaboradores, assessores durante a sua campanha a presidente da República Federativa do Brasil, depois de eleito, continuaram com as maracutaias dos seus assessores.
E como pobre e não estava trabalhando para ninguém, não havia como não desconfiar e não interpelar os, assessores, mais não, continuou si omitindo para agora dizer que não sabia de nada, do que estava ocorrendo no Brasil e em sua volta. Essa atitude está chamando todos os brasileiros de burro e tapados. Que nos desculpe os burros. Geraldo Porci de Araújo. 31/3/06. Funcionário Público Federal. (Aposentado). Site: www.saladaindigesta.com.br
São adágios populares, desde nossa infância, que já distanciou de nós há setenta e cinco (75) anos de idade, dede quando tínhamos sete (7) anos de idade, quando passamos a conviver entre os mais antigos, e quando passamos a ouvir este provérbio, que era empregado quando qualquer indivíduo que pratica um ato que desabonasse um membro da família, e que repercutisse na sociedade, era dito: o que aqui se faz, aqui se paga.
Como agora estão empregando esse recurso para reprovar o que aconteceu na década de 90, quando o PT, conseguiu manipular um motorista que trabalhava para o Presidente Fernando Collo de Melo, em Brasília, no Distrito Federal, Brasil; que foi o pivô dos motivos para a oposição mover contra o Presidente e levaram ao dissabor a sua cassação.
Veja como o mundo dá muita volta em pouco tempo; que decorrido apenas quatorze (14) anos, o PT está bebendo do mesmo veneno que bebeu o Presidente Fernando Collo de Mello, quando arrumaram para ele um elemento, também Motorista para depor contra o Collo, e agora esta pagando com a mesma moeda “veneno”, com o depoimento do caseiro da mansão em Brasília/DF, que quando a Revista Época apontou o motorista, também do ex-ministro Antonio Palocci, como testemunha para confirmar que o ex-ministro freqüentava a tal mansão.
O Presidente Fernando Collo de Mello foi casado por menos de 0,05%, do que, está sendo acusado das maracutaias de seus auxiliares, do Presidente Lula, e que, com a vossa aquiescência.
O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como um operário pobre, não passa de um aproveitador das ações dos seus colaboradores, assessores durante a sua campanha a presidente da República Federativa do Brasil, depois de eleito, continuaram com as maracutaias dos seus assessores.
E como pobre e não estava trabalhando para ninguém, não havia como não desconfiar e não interpelar os, assessores, mais não, continuou si omitindo para agora dizer que não sabia de nada, do que estava ocorrendo no Brasil e em sua volta. Essa atitude está chamando todos os brasileiros de burro e tapados. Que nos desculpe os burros. Geraldo Porci de Araújo. 31/3/06. Funcionário Público Federal. (Aposentado). Site: www.saladaindigesta.com.br
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