sábado, 2 de maio de 2009

PARA QUEM NÃO TEM O QUE FAZER

T-000125/PARA QUEM NÃO TEM O QUE FAZER
Substituição dos coqueiros das Avenidas de Uberaba.
Desde quando passamos a conviver com os políticos de Uberaba, e que passamos a escrever aos uberabenses, e comunicando via mala direta e com envio de cópias aos Senhores Prefeitos, e com a distribuição de panfletos; mais com a criação do nosso site www.saladaindigesta.com.br continuamos a faz as criticas, com relação às atividades dos secretários, com aquiescência dos Prefeitos, e dos Vereadores, relacionados às Obras realizadas na cidade.
Na década de 80, e de 90, criticamos as Administrações Publicas de Uberaba, no Estado de Minas Gerais, Brasil, de não gostar de Praças e arborização na cidade.
Todos os Prefeitos que administram Uberaba, antes da década de 80, também não gostava de Praças e arvores.
Falamos desde a década de 80, por ter sido nessa década que passamos a ter o nosso domicilio e até hoje (sete (7) de janeiro de 2.006), e não pretendemos mudar. Uberaba está precisando de Administração que aumente as atividades dos uberabenses, e não de sucessores, que destruam, o que já foi feito, com exceção da modificação feita na Avenida Fernando Costa, que era uma vergonha, o que havia feitos.
Todos os Prefeitos que passaram por essa Administração, deixaram alguns feitos, e por sinal sempre com certos benefícios para melhorar o visual da cidade.
Alguns de boa qualidade e outros nem tanto, que dependem de reparos e algumas substituições, mais nunca de grande impacto para a população, como esse de substituírem os coqueiros jerivás, por outra vegetação, alegando que as árvores estão doentes.
Parece que o Senhor Secretário, não examinou a origem da doença dos coqueiros. Senhor secretário os coqueiros não estão doentes, estão sentindo a falta do adubo natural, que são os estercos de suas próprias folhas. E têm mais, coqueiro, quando está doente, a folha guia, que se chama de pendão estiver murcha e encaracolada. As folhas de baixo, quando murcham, é por que chegou ao tempo de vida, e quando murcham caem, para servir de sua alimentação, porque quando elas são mudadas do seu hábitat natural, elas sentem a falta de adubo natural, produzido das suas próprias nervuras e começam as suas renovações; que para isso se torna necessário que a Administração distribua os adubos orgânicos, ou até mesmo químico de boa qualidade. Trato esse que não há a um ano.
Em outras cidades, vizinhas a Uberaba, os coqueiros plantados estão tão bem tratados que servem de atração para quem às visitam, e ainda serve de alimento para os pássaros e para a criançada que degusta o seu fruto.
Senhores Administradores, os coqueiros, parecem que foras plantados, para substituir as árvores, que com o tempo, fica frondosas e provoca alguns tipos de transtornos aos habitantes da cidade e região; estragando bens, como carros, casas, os Fios da Rede Elétrica, e até mesmo, matando pessoas, se não bastasse às enchentes que destrói tudo que esta à frente e de lado, que de vez em quando acontece em Uberaba, e em outras cidades, como vemos pelas televisões e Jornais.
Na década de 60, um dos Prefeitos de Belo Horizonte, mandou retirar todas árvores da Avenida Amazona, por estes mesmos motivos, evitar prejuízos aos belo-horizontinos e aos que por aquela cidade passarem.
Ao nosso ver, as árvores frondosas, deveriam ser plantadas nas Praças, nas áreas desocupadas, que são de domínio da Prefeitura, e não nas Ruas, a exemplo de outras cidades, no Brasil e no Mundo, como vemos nas reportagens.
Em Uberaba há muitas áreas, que podia e deve pode ser plantadas e não desmatadas, como aconteceu com naquela área as margens da Estrada de ferro e perto do Pontilhão da Fepasa; que deveria ser impedido, mesmo sendo de particulares.
Agora está fazendo falta. Isso sem contar outras de propriedade da Prefeitura, como a Praça do Bairro Costa Tele, (denominada de praça do pó) bem perto do Frigorífico, que poderia está absorvendo os gases carbônicos e gerando oxigênio para uma boa parte da cidade.
Em estado de graça, está o Jornal de Uberaba, de levar ao conhecimento do Público, esse tipo de fatos e outros de grandes relevâncias. Obrigado pela edição do sete (7) de janeiro de 2.006, que publicou a. Geraldo Porci de Araújo. 08/01/06.

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