domingo, 3 de maio de 2009

BRAVATA

T-000155/BRAVATA
Na comemoração do dia da consciência negra, (20) de Dezembro de 2007, no Palácio do Despacho, em Brasília, no Distrito Federal Brasil, foi transmitido pela TV Estatal, o pronunciamento do presidente da República, o Senhor, Luis Inácio Lula da Silva. Deu uma de agitador, convocando os negros para uma ação de união dos negros. Como se ainda fosse presidente do Sindicato dos Metalúrgicos em São Paulo, Brasil, nos anos 80, como toda ênfase com as suas constantes bravata, fez vária insinuações ao publico existentes, jogando os negros contra os brancos.
Esqueceu que hoje ele é o representante dos povos no Brasil, em geral, e não um sindicalista, insuflador dos povos para badernas. Como ele disse que os negros têm é que unirem para reivindicar os seus direitos. Combatendo os dirigentes como ele, para forçar a igualdade humana, em todos os sentidos. Procurando igualdade entre os brancos, mas, para isso é indispensável à união de todos, e não a divisão da rasa e cor, como é hoje, um puxa para um lado, e o outro puxa para o outro lado. Assim nunca haverá sucesso e progresso entre os negros.
A atitude do Presidente. Faz lembrar o ocorrido na África do Sul, nos anos 60 e 70, quando surgiu o Apartardes. Será que é isso que o Presidente quer, para o Brasil? Ele deveria pregar a união de todos os povos brasileiros, conforme prega a Constituição brasileira, e não fazer populismo político, sacrificando a população com os Impostos. Para os eleitores. O Presidente está comprando votos para as eleições vindouras. São bravatas perigosas.
O presidente esqueceu que ele é quem tem o dever direito de procurar a união e o bem estar da população. Para isso, figura na Constituição da República Federativa do Brasil, no seu
Art. 1°, A República Federativa do Brasil e do Distrito Federal, constitui-se em Estado, Democrático de Direito e tem como fundamentos. Nos seus incisos de um (1) a cinco (5): que diz: I - a soberania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político. E no Parágrafo único. Onde diz: todo emana do povo, que o e exerce por meio de representante eleito ou diretamente nos termos desta Constituição.
Então o Presidente não poderia insinuar a descriminação dos brasileiros, instigando revoltas.
Art. 2° - são poderes da união, independentes e harmônicos entre si o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. No Art. 3° - constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil. Nos seus incisos de um (I) a (IV) que diz: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais, IV- promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras forma de discriminação.
Mas não foi com esse sentido que o Presidente propôs aos negros. Incitou-os para uma dosobediença civil. Art. 4° A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I independência nacional; prevalência dos direitos humanos; III autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V- igualdade entre os Estados; VI – defasa da paz; VII – solução pacifica dos conflitos; VIII – repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX – cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X – concessão de asilo político. Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.
A discriminação de qualquer natureza é crime. Mas não são exigido o cumprimento da Lei. Tanto é verdade que a proibição de discriminação que o próprio poder público aceitou e usa a desobediência, como a Delegacia da Mulher; é uma descriminação. Se na Constituição está nítido no seu Art. 5°, que diz: os homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos temos dessa Constituição. Se assim é uma discriminação. A tão falada cota para negros nos estabelecimentos de ensinos é uma descriminação. O pronunciamento do Presidente, insuflado a massa negra para um movimento para adquirir direitos nas participações nas entidades contra os brancos é descriminação. Como também nunca vimos discriminação e a exclusão de cores para o trabalho, durante o nosso tempo de escola e de vida, nunca vimos um só negro ser recusado em salas de aulas e muito menos no trabalho. E tem mais, o negro tem mais eficiência do que um branco no que se refere às atividades de segurança. Não há proibição por parte de quaisquer pessoas da escola, ou trabalho, a não ser os que não possuem habilidades e arte trabalhistas. Não existem no Brasil discriminações, o que há, são miscigenações dos povos, portanto não há discriminações. O que existe no Brasil, são os maus políticos que põem nas suas cabeças que há discriminações, entre negros e brancos. O que existe no Brasil, são comodidades e compreensões para todos. Por onde começam as fúrias e intervenções políticas internacionais no Brasil. E com isso, os políticos brasileiros, começam assediar e seduzir os menos conhecedores dos seus direitos, que é ser livre para votar em quem se simpatiza, e não em quem os assessores políticos apresentam. Para isso há no Brasil, um partido que adestram os mais jovens para serem infiltrados em outros partidos e nas sociedades, que são os elementos catequizados para fazer dos candidatos e eleitores, bodes expiatórios, ou seja, cobaias. Sabes por que isso, porque os jovens são revestidos de fantasias, e como tal, são faceies de serem cobaias para os políticos, que também foram assediados, pelos os elementos do partido, e com isso se locupleta os políticos, em todos os sentidos. Os povos brasileiros são de varias etnias: são filos de negros, de morenos, cafuzos, caboclos, de mulatos e alem disso, 80% dos brasileiros, tem as suas origens, negras, ou cafuzos. Portanto não há descriminações. O que há nada mais é do que pequenas desavenças, ciúmes, invejas, ganâncias, e o que mais grava, são as faltas de interesses, provocados por maus brasileiros maus políticos que diz: trabalha para o futuro é bobagem, agente morre e tudo que você fazer vai ficar para os outros, porque então trabalhar para fazer fortunas. São os argumentos dos maus brasileiros e maus políticos. Geraldo Porci de Araújo. 24/11/07.

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