T-000154/DENGUE
Nos últimos tempos, não se fala tanto de outra doença com tanta freqüência como se fala da dengue. Os anos de 1940, até os primeiros cinco anos de 1950, nós como tantos outros brasileiros, tivemos perdas de parentes, amigos e conhecidos, no interior do Estado de Goiás, em especial, no Município de Jaraguá, onde moramos por um bom tempo, nos povoados chamados: Terra vermelha e Terra branca, hoje Município, chamado de Santa Izabel, que foi desmembrado do Município de Jaraguá, no Estado de Goiás Brasil, tendo contato com os povoados de Barranca, hoje Município Rialma nas margens do Rio das Almas do lado direito, e do lado esquerdo o povoado colônia, hoje Município, de Ceres, desmembrado Município do Uruaçu, também no Estado de Goiás, Brasil; nos povoados. A proliferação dos mosquitos eram provocados pelos desmatamentos, destinados ao plantio de lavouras ás margem do Rio do Peixe, Rio das Almas, Rio Verdinho, Rio do Ouro, e o Córrego da Fartura e outros lugares onde eram derrubados as matas para plantios de lavouras de seriais para manutenções de alimentos para os brasileiros. Porque, naquela época, os agricultores não tinham os recursos para revitalizar a terra como tem hoje. Tinha que desmatar para plantar e colher os mantimentos. E a duração era por apenas de dois a três anos. Depois disso não adiantava plantar, a praga tomava conta da área, e os lavradores não tinham os recursos para manter a lavoura sem praga. Um matagal que não tinha como eliminar. Os desmatamentos das regiões onde fora instalados vários povoados hoje são cidades como Rubiatabua, e outras há cinqüenta (50) quilômetros de Ceres, onde morreram muitos trabalhadores e seus familiares, provocado por esse maldito mosquito, chamado de Acedes Egípcios, que nessas, época era chamando de mosquito da malaria, que provocava uma doença, que chamada Maleita uma doença tão brava que os acometidos com a doença, chegava botar na comida uma substancia, muito conhecida de quase todos brasileiros, que é o Creolina e o Querosene, por ser umas substâncias que eliminavam um pouco as dores causadas pela doença, “a Maleita”, produtos que até hoje ainda existem.
Esses produtos eram os que eliminavam dos poços de águas parados, os ovos dos mosquitos e não deixava proliferar as lavras dos mosquitos os tais mosquitos. Tanto é verdade, que na década de 50, fora eliminados os focos desse maldito mosquito, com o uso do Querosene, nos poços de águas paradas, “pequenos poços” não passam de duas (2) colheres, e em vasilhames de quintais, não passa de duas e três gotas, de Querosene, tinha e têm um efeito estupendo, deixando um odor, que os mosquitos não gostam, e não prejudica o sistema de abastecimento de água, isso sem contar os que existiam nas matas, serrados e lavouras, pelos Agentes da Malaria, como eram chamados pelos populares. Os custos são migalhas, levando em consideração os custos do material hoje usado. Os mosquitos não só causavam a Maleita. Causava também a febre, chamada de Teime Tente. Uma febre, acompanhada de dor no corpo na cabeça e nos ossos que tinham à hora certa para atacar todos os dias. Que hoje se chama dengue.
Caso as autoridades queriam acabar com esse mosquito, é só passar usar o Querosene, um produto que não ofende o organismo. Caso ofendesse, os cantores não usavam para tirar rouquidão da garganta. Voltando o uso do Querosene, liquidar com o mosquito Aedes Egípcios que poderá dá tranqüilidades aos povos, principalmente os das periferias das cidades e dos meios Rurais.
Depois que passaram usar o tal do BHC, e outras inseticidas a partir de 1960, só fez multiplicar a quantidade dos insetos e dos últimos dez (10) anos, de lá para cá os brasileiros não mais tiveram alívios dos ataques dos mosquitos. Esse tal fumasse, não está surtindo os efeitos desejados contra a dengue em especial, que volte o Querosene.
Informamos que as águas paradas em nosso quintal, e como vasos de plantas, usamos algumas gotas de Querosene para evitar que haja os tais mosquitos. Geraldo Porci de Araújo. 08/10/07.
Nos últimos tempos, não se fala tanto de outra doença com tanta freqüência como se fala da dengue. Os anos de 1940, até os primeiros cinco anos de 1950, nós como tantos outros brasileiros, tivemos perdas de parentes, amigos e conhecidos, no interior do Estado de Goiás, em especial, no Município de Jaraguá, onde moramos por um bom tempo, nos povoados chamados: Terra vermelha e Terra branca, hoje Município, chamado de Santa Izabel, que foi desmembrado do Município de Jaraguá, no Estado de Goiás Brasil, tendo contato com os povoados de Barranca, hoje Município Rialma nas margens do Rio das Almas do lado direito, e do lado esquerdo o povoado colônia, hoje Município, de Ceres, desmembrado Município do Uruaçu, também no Estado de Goiás, Brasil; nos povoados. A proliferação dos mosquitos eram provocados pelos desmatamentos, destinados ao plantio de lavouras ás margem do Rio do Peixe, Rio das Almas, Rio Verdinho, Rio do Ouro, e o Córrego da Fartura e outros lugares onde eram derrubados as matas para plantios de lavouras de seriais para manutenções de alimentos para os brasileiros. Porque, naquela época, os agricultores não tinham os recursos para revitalizar a terra como tem hoje. Tinha que desmatar para plantar e colher os mantimentos. E a duração era por apenas de dois a três anos. Depois disso não adiantava plantar, a praga tomava conta da área, e os lavradores não tinham os recursos para manter a lavoura sem praga. Um matagal que não tinha como eliminar. Os desmatamentos das regiões onde fora instalados vários povoados hoje são cidades como Rubiatabua, e outras há cinqüenta (50) quilômetros de Ceres, onde morreram muitos trabalhadores e seus familiares, provocado por esse maldito mosquito, chamado de Acedes Egípcios, que nessas, época era chamando de mosquito da malaria, que provocava uma doença, que chamada Maleita uma doença tão brava que os acometidos com a doença, chegava botar na comida uma substancia, muito conhecida de quase todos brasileiros, que é o Creolina e o Querosene, por ser umas substâncias que eliminavam um pouco as dores causadas pela doença, “a Maleita”, produtos que até hoje ainda existem.
Esses produtos eram os que eliminavam dos poços de águas parados, os ovos dos mosquitos e não deixava proliferar as lavras dos mosquitos os tais mosquitos. Tanto é verdade, que na década de 50, fora eliminados os focos desse maldito mosquito, com o uso do Querosene, nos poços de águas paradas, “pequenos poços” não passam de duas (2) colheres, e em vasilhames de quintais, não passa de duas e três gotas, de Querosene, tinha e têm um efeito estupendo, deixando um odor, que os mosquitos não gostam, e não prejudica o sistema de abastecimento de água, isso sem contar os que existiam nas matas, serrados e lavouras, pelos Agentes da Malaria, como eram chamados pelos populares. Os custos são migalhas, levando em consideração os custos do material hoje usado. Os mosquitos não só causavam a Maleita. Causava também a febre, chamada de Teime Tente. Uma febre, acompanhada de dor no corpo na cabeça e nos ossos que tinham à hora certa para atacar todos os dias. Que hoje se chama dengue.
Caso as autoridades queriam acabar com esse mosquito, é só passar usar o Querosene, um produto que não ofende o organismo. Caso ofendesse, os cantores não usavam para tirar rouquidão da garganta. Voltando o uso do Querosene, liquidar com o mosquito Aedes Egípcios que poderá dá tranqüilidades aos povos, principalmente os das periferias das cidades e dos meios Rurais.
Depois que passaram usar o tal do BHC, e outras inseticidas a partir de 1960, só fez multiplicar a quantidade dos insetos e dos últimos dez (10) anos, de lá para cá os brasileiros não mais tiveram alívios dos ataques dos mosquitos. Esse tal fumasse, não está surtindo os efeitos desejados contra a dengue em especial, que volte o Querosene.
Informamos que as águas paradas em nosso quintal, e como vasos de plantas, usamos algumas gotas de Querosene para evitar que haja os tais mosquitos. Geraldo Porci de Araújo. 08/10/07.
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