domingo, 24 de outubro de 2010

ESCOLA EDUCA E DISCIMINA

Com saudades do tempo em que um presidente de uma nação era o mais respeitado cidadão do país. Saudades do tempo em que educação não era confundida com autenticidade. Hoje, se fala o que quer em nome de uma "tal" verdade.
Todo professor, preocupado com bem educar seus alunos, proclama, agora, a imensa dificuldade de o fazer perante a furiosa indisciplina instalada nas salas de aula. Poucos pais que não tenham chutado o balde de suas responsabilidades deixam de reportar o atrofiamento de sua autoridade e fracasso em suas tentativas de impor limites. Estou falando do mundo e da vida.
O que ocorre sob nossas janelas e nos chega pelo noticiário não faz mais do que expressar decorrências de uma mentalidade que primeiro abalou e agora destrói as instituições. Quais instituições? Nada de importante, apenas coisas fora de moda e motivos de troças, assim como família, igreja, poderes de Estado, escola, hierarquias num sentido amplo, bem como tudo que daí deriva: ordens, mandamentos, leis, obrigações, direitos alheios e até mesmo aquele bolorento respeito natural pelos mais velhos. Sem instituições não há autoridade e sem autoridade não se preservam valores.
Virtude flui pelas instituições, que precisam ser sólidas e, também elas, virtuosas: família, Igreja, Estado, escola e assim por diante. Você já se perguntou por que são os alunos das duas instituições educacionais militares do Estado os mais bem colocados em todas as avaliações de desempenho? Sei que uma sociedade se ergue pela vereda da virtude e desanda pelas avenidas do vício. Os políticos - totalmente desinteressados das causas - abandonam o que é de interesse para a população, que é a estradas da moral. Os governos não cumprem o princípio da legalidade Civil e os políticos, fora da época de eleições dão as costas para a população brasileira. Não continuam as atividades iniciadas por seus assessores. Tendo como exemplo as faltas nas áreas de seguranças. Como corrigir os ataques aos empresários agricultores, que lutam para não faltar os alimentos das populações.
A escola não tem mais condições de ensinar corretamente seus alunos por faltas de meios e tranquilidades e condições de exigir que os alunos não levem a falsas condições de somente saber ler e escrever. Esquecendo o principio da perfeição das atividades profissionais como a medicina, que de 20 anos, para cá os profissionais não tem a mesma sabedoria e bagagem dos antepassados; que tinham boas instruções e eram fieis a profissão.
Agora tudo vai desviar de rumo se eliminar o vestibular. Com as exigências dos vestibulares, os formados de hoje já não tem as mesmas competências nas suas atividades, com os dos tempos passados. Os profissionais da medicina de trinta anos para cá só querem saber de insuflar as populações para provocar demolições de bens. Não querem saber quem são os donos dos bens, tem é que destruir, sem saber o motivo. Só na hora das destruições que uma boa parte dos participantes ficam sabendo os motivos das badernas. Por não serem todos os participantes afiliados as organizações. Hoje, só pensam em greves por salários. Os engenheiros, não passam de uns bons mestres de obras. O que se vê são prédios desabando, causando danos e matando pessoas. Por que não há professores, com os caprichos que de tinham antes. Hoje, também não tem o mesmo capricho de antes, porque os mestres não só perdem as oportunidades/condições para participarem de uma greve. Os estudantes de direitos de hoje tem dificuldades em se licenciar, porque não aprenderam corretamente a disciplinas. Há médicos que não sabem diagnosticar os males dos doentes que os procuram para os tratamentos. Mesmo apelando pelas máquinas, construídas para facilitar os trabalhos dos profissionais, apontando as dores dando os diagnósticos. Há médicos cirurgiões que não sabem formalizar ou não sabem situar os diagnósticos “doenças” dos pacientes. Muitos acabam morrendo "a míngua" nos corredores dos hospitais ou nas ambulâncias. Isso sem falar das mortes nas mesas de operações - e querem aplicar lipoaspirações. Quando não matam, Por erros dos diagnósticos dos Médicos.
Também há uns grandes fracassos dos médicos ou da administração dos pontos de atendimentos a saúde nos municípios, com relação dos prazos nos atendimentos dos pacientes que chegam até seis meses para serem atendidos, seja qual for o diagnóstico. Bem como a distribuições de medicamentos que não dá resultado algum. São fracos ou não tem as eficiências desejadas ou são falsificados. Já não são descuidos dos médicos, e sim dos fornecedores fabricantes, e descuidos dos compradores. Pelos resultados, estão mais perecidos com um complô do partido do quanto pior melhor. Os médicos não atendem os pacientes como antigamente. Suas ações estão mais parecendo com uma disciplina de extermínio do povo brasileiro. O faz pena, é ver as pessoas sem muitas instruções, aliar-se aos falsos defensores das sociedades, que defendem certo regime. Tendo como exemplo cuba. (comunista) . Onde seduz os habitantes com falsos progressos, para os habitantes. E que só serve para os seus dirigentes, ficam locupletados, e os coitados dos trabalhadores, não tem liberdades e muito menos propriedades (habitações) no dito país, passarão a ser teleguiados, e pobres induzidos ao tema de aliados, sem liberdade de aliado tendo o sustento como bichos. E trabalho escravo, ganhando uma migalha que não passa do valor de um lanchinho. Esse é o salário por mês. E tem mais! As correções das indisciplinas é a prisão e a morte.
A pior situação são dos habitantes, que depende do sistema de saúde pública em todo o Brasil, que não tem a menor condição financeira para procurar outro sistema de saúde. Falta humanidade para com os pacientes em estado grave de saúde e sem recursos.
Tudo isso está atado ao alto custo da carga tributária ocasionada pela ganância dos governos em arrecadar impostos. Os impostos são necessários, mas também tem limites. Autor: Geraldo Porci e Araújo. 17/4/09.

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