terça-feira, 26 de outubro de 2010

FALSO DEFENSOR DAS CLASSES MEDIA BAIXO

Querem sacrificar, mas inda, todos os brasileiros com a tal distribuição das terras produtivas aos falsos trabalhadores rurais. O grupo MST, que já receberam as terras, mas não as plantaram. Temos como provar isso visitando os acampamentos que já foram entregues aos grupos, de guerrilheiros e não trabalhadores rurais, só querem é agredir os proprietários e destruir as propriedades produtivas e fazerem tumultos como Guerrilheiros.
Matando criações e os próprios proprietários, e destruindo propriedades, alegando altas fortunas. Por parte do governa central! E um descaso total para com as populações de classe media baixo. Esse ato distribuir as terras vem desde os anos de 1940; quando foi mudado de presidente, do Brasil, e empossado como Presidente do Brasil o Senhor Getulio Dorneles Vargas, que durante sua gestão, foi dividido terras, até bem volumosa as glebas entregue aos proprietários que receberam sete alqueires de terras. Como os proprietários Agricultores, foram taxados e cobrados dos produtos que foram plantados e colhidos: arroz, feijão, milho, batata, mandioca, e até as produções de galinha, e os produtos como ovos das galinhas, e a produção dos porcos, como perseguição, de fortunas dos trabalhadores rurais que são até hoje desacreditados. Mesmos sendo os responsáveis pelas fortunas do Brasil, de pouco em pouco foram trabalhando e adquirido boas propriedades e são independentes, sem as ajudas dos políticos. Embora alguns deles passaram a ser políticos. Suas fortunas foram adquiridas sem corrupção dos atuais políticos.
Esses falsos defensores da população de baixa renda são suspeitos por não trabalhar para os seus futuros. São suga-sugas dos trabalhos dos trabalhadores que essa gente quer transformar o povo brasileiro em escravos, como aconteceu em alguns países que diz ser comunista são o propósito da Igreja Católica, que prega a união com liberdades dos povos; e não tirar dos que tem um pouco mais duque os outros. A própria Bíblia diz: cresceis trabalhais e multiplicais. Agora esses falsos defensores, querem é destruir quem trabalha. Procurando as suas sobrevivências, as custas das mensalidades dos poucos poderosos como os trabalhadores rurais. Querem é continuar sendo sustentados pelos trabalhadores, que deviria fazer os seus futuros, como os Ricos fizeram e continua fazendo até hoje. Os falsos defensores querem forçar a barra para implantar no Brasil o regime do ex-presidente da época dos anos quarenta, na época era implantar o regime do proletariado e sufocando ainda mais a população e os proprietários de propriedades rurais.
Com a criação dos impostos dos produtos oriundos das lavouras, colhidas pelos os colonos, chegando a instalar porteiras de cobranças nas entradas carreiras de acessos as entradas e saída das propriedades rurais. Até mesmos os produtos produzidos pelos agregados, sem poderes para pagar. Foram exigidos e taxados todos os coitados colonos. Como isso não era possível serem pagos, pelos os empregados, taxaram os proprietários, de fazendas. Os falsos defensores nada fizeram nas vidas, a não ser inquietação dos coitados dos ruralistas e os urbanistas. Querer agora unir para apoiar a tal Campanha da Fraternidade, que de Fraternidades mesmo não tem nada, querem arrecadar os seus recursos, para se manter nas mordomias e articulação de incitar os já maltratados e cumpridores dos seus deveres, oriundo dos coitados sem noção, pregando distribuição de terras e fortunas para o grupo planejadores e existentes no programa de campanha de instalação do proletariado, uma campanha implantada pelo Karl Marx, que não deu resultados aos primeiros que implantaram; que foi a Rússia, que acampou mais de 20 países. E com a queda do muro de Berlim, os países que continuaram na luta, do proletariado os seus povos estão tendo dificuldades passando até fome e sem liberdades.
Esses que estão fazendo essa campanha sabem que os seres humanos não serão uniformizados nunca, por que não nascem todos com uma só intenção e com saúdes normais. Há quem quer as suas iniciativas e seus altos poderes e ter as suas proprias decisões cada um quer seguir os seus destinos. Muitos não querem trabalhar, não querem estudar, e é sabido, que quem não trabalha, não estuda não faz fortunas e até mesmo não querem obediências. Essas pessoas querem sobreviver sem saber como, se nada duques falaram serve para eles e os efeitos dessa gente e alem das penosas é também preocupante por ser um ser humano. Mas sem essas atividades não há progresso; não havendo progresso, não haverá fortunas. Então não podemos tirar o direito de quem quer trabalhar e estudar para terem fortunas.
O presidente Getúlio Vargas distribui terras, deu o sustento. Vejam no que deu: todos preferiram serem empregados domésticos outros cabeleireiros, balconistas, e outros teleguiados, outros trabalhadores rurais etc, etc. como os organizadores tem consciência disso, fica então implícito o que esta escrita no texto. O que os dirigentes do Brasil têm de fazer, é procurar um meio de doutrinar a esses que estão às margens das cidades, (favelas) que prefere ficar sem alimentos e morar nas ruas e passa a roubar assassinar, seqüestrar, vender drogas ilícitas.
O governo prefere apoiar os meliantes duque repreender suas ações. O governo prefere ajudar eliminar as misérias nos países no exterior duque sanar as dificuldades dos brasileiros que vivem nas favelas brasileiras, e apoiar o crescimento do modelo dos falsos socialistas e tirar dos brasileiros o direito de ir e vir, imitando os países que privaram do seu povo, todas as suas iniciativas, até mesmos o direito de se locomover. Em anexo um texto, de autoria do arcebispo metropolitano de Uberaba, publicado no Jornal de Uberaba no dia 05 de março de 2010, com titulo que pergunta; PODE EXISTIR SOCIALIS O CRISTÃO?
Recebo uma revista católica, que leio religiosamente. Desti­na-se aos Jovens. É escrita por uma equipe de pessoas de bom nível intelectual e didático. Mas lá no fundo, a linha de pensa­mento me deixa preocupado. Entre outras coisas, mensal­mente sai um artigo que louva certas revoluções, de vieses claramente esquerdizantes. É um es­timulo aos jovens, para canalizar suas energias, de modo Bem suave, para o socialismo. A mes­ma impressão me causa o Stedi­le, com seus sequazes nem sem­pre de origem rural. Novas ter­ras para cultivar, é o que menos interessa. O que se busca é uma, nova ordem social, evidentemen­te socialista. (Ou seria anarquis­ta?) Em todas as latitudes, em qualquer ramo, sempre que se apresenta um corifeu do socia­lismo, ele se auto-reveste das características simpáticas de moderno, avançado, restaurador da justiça, criador da abundân­cia para todos, enfim, da prospe­ridade agora ao alcance da mão.
Felizmente, já temos no mun­do uma vasta experiência socia­lista, de duzentos anos, que se instalou em vários países, e dei­xou rastos de sangue e de atraso. Assim conhecemos sua face. Ve­jamos as características de tal linha econômico-política. Ela é insensivelmente de alma atéia. E como não consegue convencer a população, via raciocínio, então lança mão do cerceamento da li­berdade. Esvazia tudo o que é de ordem particular, para desti­nar todos os bens para a admi­nistração da sociedade. Como, no seu entender, a livre iniciati­va só visa o lucro pessoal e o egoísmo, então o Estado é que deve planejar a produção e a dis­tribuição dos bens. Cabe-lhe di­tar regras para a imprensa, sele­cionar a linha ideológica da es­cola, e impor a revolução vio­lenta, para implantar o regime dos miseráveis. Para o triunfo do socialismo, a via democrática se mostrou um caminho inviável. Só a coação, para eles, é que re­solve.. É claro que existem vári­os tipos de socialismo, mas suas semelhanças são enormes. Com essa descrição também não pos­so aprovar o capitalismo gros­seiro. Mas este admite reformu­lações, deixa espaço para os par­tidos de tônica social, e aceita (às vezes constrangido); em aperfeiçoar-se pela Doutrina Social 'da Igreja. Gentes vão encurtar caminhos: a via socia­lista, definitivamente, não é so­lução. Quem é socialista propõe uma via, comprovadamente re­trógrada. Dom Aloísio Roque Oppermann É arcebispo metropolitano de Uberaba. 05/3/2010. Autor: Desconhecido. Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 08/3/2010.

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