A terceirização do serviço público é de grande interesse e economia para o País, por se tratar de serviços que os funcionários públicos não gostam de fazer. Por considerar que o funcionário público quer é status, e não trabalho. A população do Brasil, não agüenta mais pagar impostos, alem de serem mal administrados, devido às faltas e desvio de recursos, por parte das corrupções. Onde quem tem o poder para administrar os recursos públicos, são os primeiros, a praticarem a corrupção para recuperar os gastos de campanhas e o que restar, serão aplicados em benefícios das suas próprias poupanças e não estão importando com a população. Os funcionários públicos na sua maioria não entram para os serviços públicos para produzir e sim para arrotar: sou funcionário público, quero o meu no fim do mês, não podem me mandar embora, por que eu sou concursado. Ninguém faz questão de representar contra os indivíduos, que não trabalha e só sabem queixar das terceirizações, e querem que os governos dêem o melhor para todos, como boas estradas, melhorar as seguranças tanto nas estradas e nas cidades, boas escolas, bons serviços de saúdes, nesse grupo de pessoas que não estão nenhuns pouco preocupados se as iniciativas privadas estão trabalhando para o desenvolvimento do País. Em geral são funcionários públicos catéquetisados para fazer pressão contra a iniciativa privada, e incentivar o monopólio dos serviços públicos, que é o fracasso do País, e com isso implantar no Brasil a ditadura do proletariado. O final de tudo isso, todos já sabem! São as misérias totais dos Países e dos trabalhadores em benefícios das locupletações dos dirigentes e de suas famílias. Dizem que o Brasil, não tem dinheiro para a Saúde e a Segurança, mais tem para fomentar grupos de guerrilheiros e terroristas em todo o território nacional, tendo como exemplo o que está acontecendo no Rio Grande do Sul, no norte e no nordeste, do Brasil, com mais intensidades, esse caos são as ocorrências de desmatamentos no Amazônia e em todo o Brasil.
Agora querem prejudicar quem está trabalhando, como é o caso dos únicos funcionários públicos, que estão trabalhando nas seguranças e os que já foram aposentados, agora estão sendo ameaçados de não serem reajustados os seus proventos (salários).
Por que não corta os investimentos dos grupos de guerrilheiros, e as mordomias? Dos funcionários de confianças? Isso, é que dá eleger uma pessoa que nunca trabalhou e é simpatizante da ditadura do proletariado, para administrar um País como o Brasil, ou quaisquer outros Países. O mundo está repleto de Países fracassados, em razão das administrações de exceções.
Márcia dos Santos Silva, aluna do 9° semestre de Direito da Universidade Católica de Pelotas UCPEL) Márcia dos Santos Silva, disse que o pedágio vai contra a Constituição Federal de 1988, Título II, dos "Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade". E no inciso XV do artigo: "é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens".
Isso ela têm razão. Segundo Márcia, as estradas não são vendáveis. E que no momento que abastecem o carro, está pagando o pedágio. Márcia também tem toda razão. Se os governos e os políticos trabalhassem para os povos brasileiros. Márcia também conta que uma vez foi parada pela Polícia Rodoviária, e o guarda disse a ela que iria acompanhá-la para pagar o pedágio. "E ela então perguntou ao policial se ele prestava algum serviço a concessionário ou ao Estado. Afinal, um policial rodoviário trabalha para o Estado ou para o governo Federal, e deve cuidar da segurança nas estradas. Que exemplo dá essa estudante de direito? A estudante de direito, a nosso ver, foi arrogante, no seu discurso para uma platéia que assistia o seu discurso, dando instruções de como não pagar o pedágio. Você pode passar atrás de algum carro que tenha parado. Ou ainda passa direto que não estaria infringindo alguma lei, que poderia gerar multa.
Ela e todos sabem que a terceirizações das estradas não figura na Constituição Federal, porque os governos são os que têm dever de manter as estradas em perfeitos estados de conservações para poder fazer uso dos Impostos arrecadados dos contribuintes. E para que isso aconteça, o meio mais pratico encontrado, foram às instituições dos pedágios, tanto federal como estadual. As cobranças nos pedágios foi o meio de as empresas concessionárias encontrou foi à cobrança de cada um de nós para pagar pelos serviços prestados as populações. Evitando assim, os desmontes de veículos e mortandades por quem transitam pelas estradas, em todo o País. Com as estradas esburacadas e sem condições de trafego, mais têm que transportar os nossos produtos, tanto para o consumo interno, quanto para as exportações, gerando assim, recursos ao País.
As terceirizações, não só beneficiam os movimentos nas estradas, como também os outros serviços, como na saúde, nas escolas, e outros serviços passiveis de intervenções das iniciativas privadas, por que o poder público não é suficiente sozinho de manter os povos no Brasil, satisfeitos e saudáveis. Devemos tomarmos cuidados nos monopólios, públicos por serem umas atividades malvadas, em especial o monopólio dos bens públicos. Ainda mais com os maus brasileiros e maus políticos que empestam o nosso País, denegrindo a nossa democracia, com efeitos desumanos. Os povos brasileiros podem evitar as eleições desses usurpadores dos bens alheios como os constantes aumentos dos Impostos e Taxas. Os brasileiros não têm mais como sobrevier com tanto achaque que os governos aplicam aos produtores de bens e serviços, através dos Impostos.
Devemos agradecer os Empresários concessionários dos serviços públicos, como os das estradas, com os dos pedágios e as conservações, como também outros serviços. Onde há pedágios e duplicações das estradas, e a boas manutenções, não haverá mortandades de pessoas e destruições de veículos. As terceirizações com as iniciativas privadas é uma benção para operários menos qualificados, por dar a eles uma oportunidade de ganharem os seus pais de cada dia e os sustentos de suas famílias. Evitando com isso os canteiros de marginais delinqüentes, ladrões, assaltantes, assassinos após assaltos e roubos e furtos seguidos de mortes.
O que seria o mundo em especial ao Brasil, se não fosse à iniciativa privada? Seria o como são os Países Africano, onde a ditadura do proletariado atuou por setenta anos, deixando apenas as sucatas, sem nenhum benefício para aquela gente que ajudou os caciques ficarem milionários. Tendo como exemplo um dos Países da América Central, onde os seus dirigentes são milionários. O nosso lema é: Quero chegar aonde marquei para chegar. E não aonde que a imprudência quer que eu chegue. Autor: Geraldo Porci de Araújo. Em 08 de maio de 1986, com destinos a Curitiba/PR, quando, quase foi prensado em uma ponte, por um caminhoneiro, e que teve a vontade de atirar e matar o motorista do caminhão. Pensou e não fez. Autor: Desconhecido. Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 25/01/08.
Agora querem prejudicar quem está trabalhando, como é o caso dos únicos funcionários públicos, que estão trabalhando nas seguranças e os que já foram aposentados, agora estão sendo ameaçados de não serem reajustados os seus proventos (salários).
Por que não corta os investimentos dos grupos de guerrilheiros, e as mordomias? Dos funcionários de confianças? Isso, é que dá eleger uma pessoa que nunca trabalhou e é simpatizante da ditadura do proletariado, para administrar um País como o Brasil, ou quaisquer outros Países. O mundo está repleto de Países fracassados, em razão das administrações de exceções.
Márcia dos Santos Silva, aluna do 9° semestre de Direito da Universidade Católica de Pelotas UCPEL) Márcia dos Santos Silva, disse que o pedágio vai contra a Constituição Federal de 1988, Título II, dos "Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade". E no inciso XV do artigo: "é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens".
Isso ela têm razão. Segundo Márcia, as estradas não são vendáveis. E que no momento que abastecem o carro, está pagando o pedágio. Márcia também tem toda razão. Se os governos e os políticos trabalhassem para os povos brasileiros. Márcia também conta que uma vez foi parada pela Polícia Rodoviária, e o guarda disse a ela que iria acompanhá-la para pagar o pedágio. "E ela então perguntou ao policial se ele prestava algum serviço a concessionário ou ao Estado. Afinal, um policial rodoviário trabalha para o Estado ou para o governo Federal, e deve cuidar da segurança nas estradas. Que exemplo dá essa estudante de direito? A estudante de direito, a nosso ver, foi arrogante, no seu discurso para uma platéia que assistia o seu discurso, dando instruções de como não pagar o pedágio. Você pode passar atrás de algum carro que tenha parado. Ou ainda passa direto que não estaria infringindo alguma lei, que poderia gerar multa.
Ela e todos sabem que a terceirizações das estradas não figura na Constituição Federal, porque os governos são os que têm dever de manter as estradas em perfeitos estados de conservações para poder fazer uso dos Impostos arrecadados dos contribuintes. E para que isso aconteça, o meio mais pratico encontrado, foram às instituições dos pedágios, tanto federal como estadual. As cobranças nos pedágios foi o meio de as empresas concessionárias encontrou foi à cobrança de cada um de nós para pagar pelos serviços prestados as populações. Evitando assim, os desmontes de veículos e mortandades por quem transitam pelas estradas, em todo o País. Com as estradas esburacadas e sem condições de trafego, mais têm que transportar os nossos produtos, tanto para o consumo interno, quanto para as exportações, gerando assim, recursos ao País.
As terceirizações, não só beneficiam os movimentos nas estradas, como também os outros serviços, como na saúde, nas escolas, e outros serviços passiveis de intervenções das iniciativas privadas, por que o poder público não é suficiente sozinho de manter os povos no Brasil, satisfeitos e saudáveis. Devemos tomarmos cuidados nos monopólios, públicos por serem umas atividades malvadas, em especial o monopólio dos bens públicos. Ainda mais com os maus brasileiros e maus políticos que empestam o nosso País, denegrindo a nossa democracia, com efeitos desumanos. Os povos brasileiros podem evitar as eleições desses usurpadores dos bens alheios como os constantes aumentos dos Impostos e Taxas. Os brasileiros não têm mais como sobrevier com tanto achaque que os governos aplicam aos produtores de bens e serviços, através dos Impostos.
Devemos agradecer os Empresários concessionários dos serviços públicos, como os das estradas, com os dos pedágios e as conservações, como também outros serviços. Onde há pedágios e duplicações das estradas, e a boas manutenções, não haverá mortandades de pessoas e destruições de veículos. As terceirizações com as iniciativas privadas é uma benção para operários menos qualificados, por dar a eles uma oportunidade de ganharem os seus pais de cada dia e os sustentos de suas famílias. Evitando com isso os canteiros de marginais delinqüentes, ladrões, assaltantes, assassinos após assaltos e roubos e furtos seguidos de mortes.
O que seria o mundo em especial ao Brasil, se não fosse à iniciativa privada? Seria o como são os Países Africano, onde a ditadura do proletariado atuou por setenta anos, deixando apenas as sucatas, sem nenhum benefício para aquela gente que ajudou os caciques ficarem milionários. Tendo como exemplo um dos Países da América Central, onde os seus dirigentes são milionários. O nosso lema é: Quero chegar aonde marquei para chegar. E não aonde que a imprudência quer que eu chegue. Autor: Geraldo Porci de Araújo. Em 08 de maio de 1986, com destinos a Curitiba/PR, quando, quase foi prensado em uma ponte, por um caminhoneiro, e que teve a vontade de atirar e matar o motorista do caminhão. Pensou e não fez. Autor: Desconhecido. Difusão: Geraldo Porci de Araújo. 25/01/08.
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