segunda-feira, 25 de outubro de 2010

POLITICA

Todos sabemos o que se trata a política como uma ciência administrativa de darem todos os direitos dos povos, ligados as administrações, para beneficiar e dirigir. Não é dar aos políticos o direito de trabalharem para os seus próprios benefícios a não ser os seus próprios salários.
O que não pode é transformar uma ciência em tragédia das sociedades, como os maus políticos estão transformando o que foram propostos durante as campanhas eleitorais, juntos aos eleitores principalmente aqueles sofredores.
Aqueles, que foram prejudicado pelos maus políticos, de que prometeram a sociedades, políticas social. Prometeram as ajudas nas administrações, e ações dos governos. Há políticos que se elegeram para transformar e desenvolver, apenas os seus próprios interesses.
Vejam o que estão fazendo: A população fez um trabalho de não aceitar nas eleições, políticos que são habituados na corrupção, ou seja, que tem a sua ficha suja. Agora, vejam os dirigentes das ações das eleições. Uma boa parte deles, estão do lado dos ladrões e corruptos.
Como podemos ver, que de 2003, para Ca, aumentaram-se os corruptos, e os ladrões, os assassinos, os assaltantes. Sabem por quê? Porque os políticos mudaram a lei da punidade, que é a Lei Penal. Hoje, ficou fácil e livre para quem envolvem as malandragens. Não pode prender os autores de quaisquer atos. Não pode prender. Só em flagrantes. Mesmos sendo testemunhados, e sabendo dos seus atos libidinosos. E com isso facilitam, para que o delinqüente possam continuar, principalmente se forem aliados do sistema de administração de hoje. E ainda com o modos de nomear os seus auxiliares.
Entre esses que gostam das fracatus, estão: Advogados, Juizes, Promotores e dirigentes de estabelecimentos que tem como principio participar das fracatuas, com propinas, compradores de produtos fáceis, como roubados.
As facilidades de serem libertados das detenções é a facilidade de aumentar os furtos, roubos, latrocínios, ataques as propriedades, por não terem prisões para os autores dos atos ilícitos. Tudo e mais, tem haver com as intervenções contra a constituição de 1985, que foi iniciada em 1985, com as mudanças que os políticos fizeram, em 1986.
Para se beneficiarem, os correligionários, estão dando, facilidades como deu no que deu, os políticos de hoje, ficaram ricos e os trabalhadores que trabalham para o progresso da Pátria ficaram pobres, os trabalhadores que trabalham para o progresso do país, para matar a fome dos coitados que não tem como trabalhar e progredir. Que são os que hoje se tratam de mendigos. E uma pena que as nossas apelações. “Em vão, os inimigos se acumulam.”
Ajudamos-nos com os seus votos, a elegerem os políticos que irão assumir um cargo publico por quatro (4) anos. Perguntamos: e se esses Políticos se envolverem nos famosos esquemas? e se nós a penas não acharmos que eles ou elas estão nos representando como prometeu em tempo de campanha?
Somos a favor que os crimes cometidos pelos parlamentares sejam julgados pelos os seus eleitores, a favor também que os políticos eleitos passam por uma análise de tempo em tempo pelos os seus eleitores e eleitoras aprovando ou não suas ações como funcionários e funcionárias públicos e não esperamos que os quatro (4) anos se passem para que isso aconteça. A democracia tem que ser participativa. E as reformas políticas já.
A primeira das reformas, é a volta da distribuição dos Títulos Eleitorais, com as fotos, como eram até 1986, quando substituíram os Títulos, sem as fotos, tiraram as fotos dos títulos dos eleitores, do passado. Voltando o tempo, que havia fotos nos títulos. Tirando as fotos, facilita os que não eram eleitores. Então havia quem votava no lugar dos outros.
Aqueles que não tinham Títulos ou era de outras áreas que vinha para votar outros vir em benefícios de certo partidos. Para provar as existências das fotos nos títulos antes de 1986, é recorrer o Tribunal Eleitoral, que antes de 1986, existiam fotos nos títulos, é só solicitar do autor desse e-mail, uma copia.
Dos anos quarenta, cinqüenta até sessenta e dois, não havia fotos nos títulos. Foi quando passaram a exigirem as fotos, para haver as facilidades de outras pessoas votarem com os títulos alheios, para votar como era naquela época. Onde havia em nome de um eleitor, mas três ou quatro gatos votando para um ou dois candidatos, inescrupulosas ou inescrupulosas.
Vejam como o PT funcionam os políticos, alegando que a exigência de mais um documento para identificar as origens dos títulos, se é ou não do pretendente de querer votar e para quem. Com essa, o presidente do PT entrou com uma ação de revogar a ação do tribunal Eleitoral, retirar a proposta da exigência dos dois documentos, para serem apresentados os representantes (mesários), na hora de votar.
Isso esta cheirando trapaças, que o PT queria ou quer aprontar, nas eleições, onde ainda não todas pessoas estão registradas e cadastradas no TRE. Querendo praticar o que foi praticado no passado.
Devemos-nos melhorar os nossos políticos para não cairmos na onda desses que tem a intenção que quererem mudar o sistema de administrar o país. Querem acabar com o capitalismo e transformar o sistema de republica para socialista, um sistema que não deu certo, em vários países, onde os seus povos não tem liberdade de ação. A Rússia, fracaçou, cuba, nem se fala, sua população é dividida, uma parte esta do lado dos dirigentes, o Brasil esta hoje com a administração do PT. A outra metade não tem liberdade para se dirigir.
O Brasil precisa. Mas para uma maneira de que o brasileiro não perca as suas liberdades, tam pouco os seus patrimônios. O que os maus políticos o (PT) querem é ficar ricos, como ficaram ricos o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva e os seus filhos, que um dos filhos era trabalhadores para o estado de São Paulo, um deles no zoológico em São Paulo, e ganhava R$ 680, Seiscentos reais e oitenta por mês, e com três meses na presidência do Brasil, se tornam ricos. Isso sem contar os seus aliados que são os trapaceiros nos negócios.
Vamos abolir as ameaça do falso socialismo, que só beneficia os dirigentes.
Autor. Difusão. Geraldo Porci de Araújo. 17/9/2010.

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