domingo, 24 de outubro de 2010

RECADOS CAPITAIS

Parece que os membros do Vaticano. Quem forma as escritas disciplinaras dos cultos executados pelos membros da Igreja que dirigem. Querem voltar à fase dos tempos das cavernas. Onde a residiam os animais e também os seres humanos. Com o progresso da humanidade, sempre Pregando a multiplicação o desenvolvimento e amônia entre os seres e os adeptos, seguidores das palavras atribuídas a Jesus Cristo, que diz: Crescei e Multiplicai todos os seus atos, fatos e ações.
É o que estão fazendo as populações. Estão trabalhando para adquirir bens para sustentar os seus futuros. Quem souber guardar o que adquire, poderá até servir de amparo para os humanos, oriundos dos progressos. Não poderão ser condenadas suas fortunas que adquirirem corretamente os desmando de alguém que não quer trabalhar para se progredir.
É de estranhar o aumento dos pecados capitais, para inibir, as faltas de ações e seguranças do que produz, para no futuro assegurar os seus alimentos. Que não pode é condenar aqueles que trabalham e faz dos seus trabalhos as suas próprias fortunas. O que não pode, é haver os ataques daqueles que não gostam de pegar no peso e quer mordomias com os olhos grandes em que tem seus recursos e investiu em benefícios da humanidade.
E são mal vistos pelos ao que não tem afinidades com o futuro e querem viver tomando dos outros para sobreviverem, com galhardias sem que tenham participado, para o progresso. Agora, depois de o mundo ter tomado à dimensão que tomou, há quem queira dividir os patrimônios de quem adquiriu e conservou.
Não seria uma injustiça tirar de quem prosperou com as lutas que teve. E quem não gosta do progresso, querer que os políticos, alem de incentivar a criações dos impostos, ainda roubam descarada mente. O que deveria os dirigentes do Vaticano condenar, a pratica corrupiões, legislarem em causas próprias, instituindo salários exorbitantes, em detrimento dos salários dos demais trabalhadores, e até mesmo os de mais recursos, isso sem contar com as propinas, e participarem das seções em apenas três vezes por semana, e mais três férias por ano. Isso sem contar fabulosos passeios pelo mundo com pecha representações do país.
Quanto às fortunas, há uma observação: os dirigentes do Vaticano e os dirigentes das igrejas protestantes, que também vivem capitaneando e não dispensam o luxo à riqueza, e querem condenar os trabalhadores que fizeram fortunas com ajuda dos trabalhadores, que não puderam aperfeiçoar em profissões de melhor faturamento, e até mesmo freqüentarem escolas. E agora vem a criação de mais pecados capitais.
A nossa Igreja, já tem a fama de severa, passa agora para perseguidora, ao invés de ajudar combater as malandragens, o trafico de drogas, os furtos e roubos os seqüestros os assassinatos, passa agora perseguir os donos fortunas, entre essa gente de fortunas, há pessoas generosas.
O que não admite as populações em geral, ou seja, 95% da população repudiam os ataques a bens alheios, com pecha de combaterem os latifundiários; que na verdade, querem transformar os países produtivos, em países que o povo não tenha nada para sobreviver, sem a tutela do estado, que distribuem as suas rações a população; que também não pode possuir bens de certos valores, como carro, imóveis ou quaisquer outros veículos, como propriedades particulares; que são enquadrados como burgueses, e ficaram sem os bens. E até mesmo presos.
Com essas atitudes, os católicos poderão tornar os mais férreos ateus. Os que ainda acreditam em Deu, passam a não acreditar no que falam os pastores pregadores das palavras, doutrinárias que tem as palavras como domesticidades. Perdem por tanto o respeito pelos estudiosos da doutrina que recebera quando das suas educações. Transformando em argoleis. Ainda dá tempo de corrigir e tornar o mundo propício para todos que trabalham e progride, e faz suas fortunas pensando no bem de todos com as suas oportunidades de sobrevierem com os próprios esforços, adquirindo os seus próprios sustentos e de suas famílias. Que Deus abençoe a todos. Até mesmo aqueles Argos. Autor; Geraldo Porci de Araújo. 26/3/08.

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