domingo, 24 de outubro de 2010

DEMOCRACIA

Governo do povo para o povo já se tornou sabedoria popular, o que pode dizer sociedade livre. Regime político que se diz! Princípios da sabedoria popular e da distribuição eqüitativa dos poderes, ou, por outras palavras, regime de governo que se caracteriza, em sua essência, pela liberdade.
Pelo que vemos, não parece. As pessoas têm que tirar o seu Título Eleitoral para não serem punidas. Como fazer as divisões dos poderes se há controle das populações menos o poder das autoridades? Isso deveria ser uma dissensão dos poderes de decidir as execuções dos atos, e não uma oposição aos Eleitores.
As pessoas desengonçadas para administrar deveriam adotar uma concepção democrática de governo, e não como certas pessoas sectárias da democracia. Não deveriam estar com pensamento em outras doutrinas partidárias, poderia assim, povoar com dignidade, respeitabilidade, autoridade, ter moral e decoro para engrandecer e orgulhar-se de pertencer às classes populares, mas não para dirigirem-se ao povo com bravatas, ameaças e humilhações.
Os brasileiros estão decepcionados pelo excesso de liberdades para com os corruptos e delinqüentes assaltantes, provocados pelos os exemplos dos maus políticos. E falta de liberdade para os eleitores ameaçados de punições, até mesmo a perda de direitos a liberdade de ir e vir por falta dos Títulos Eleitorais, ficando impedidos de adquirir outros documentos, como: CPF; tirar Carteiras de Identidades; Passaportes; Carteiras de Habilitações; Empréstimos bancários; registro de documentos; Receber Proventos; Fazer transações com entidade Públicas; e outros atos pessoais. Isso não são intervenções e imposições? Caso os eleitores não tenham votado nas eleições, significa para os brasileiros serem punidos, tudo indica intervenções em suas vidas, como seres humanos. Onde estão as livres iniciativas? E seus direitos de ir e vir livremente.
Desvirtuando o que diz na Constituição Brasileira de 1988, ainda em vigor, no resto do mundo, não há esse tipo de intervenções. Exigir nas vidas dos povos de perdem os direitos de votarem, votem em quem quiser e em que quiser, não e não há perda e danos para ninguém. O pleito é livre. E têm mais, eles não possuem títulos de eleitores. E no Brasil há? E o direitos de quem quer votar em branco ou nulo. E, com isso, provocam uma enorme situação para as populações que, mesmo não gostando de certos políticos, poderão anular as eleições, e serem descartados muitos políticos. Mas essas eram as boas respostas dos povos eleitores e não-eleitores.Vejam as armadilhas que os políticos fizeram: autorizaram que os jovens com idades de dezesseis (16) e de dezessete (17) anos podem tirar os títulos eleitorais e votarem, mas não podem ser votados. Mas tomem cuidados, as punições serão para todos.
O agravante está na proibição de esses jovens trabalharem. Essa proibição surgiu no governo Lula, este ano, anos de eleições. Cabe a união dos eleitores e dos políticos, verdadeiros brasileiros não corruptos.
O Brasil chegou a um ponto de os políticos retirarem recursos da população viam impostos. Aumentam as faltas dos tratamentos das saúdes; descuidam das melhorias nos ensinos; consertarem as estradas, para melhorar os escoamentos dos produtos alimentícios; dos minerais; para as indústrias e para exportações; não aumentam o sistema de seguranças para a população. Deveria voltar o sistema de habitação, nos tempos do Banco Nacional de Habitação – BNH, em que todos os de poucas posses tinham o direito de adquirir uma unidade (casa) que na época tinha até o nome de pombal, mas era uma opção do menos favorecido ter o seu cantinho para morar. Hoje, o que se vê no Brasil, são favelas e mais favelas. As pequenas casas da época, hoje estão melhores, porque os proprietários fizeram esforços e mudaram os tamanhos e o visual das casas. Os impostos tiram dos povos os interesses de trabalharem. Todos sabem que os trabalhos dignificam os seres humanos e diminuem as malandragens, e acabam com as cobiças dos alheios. Democracia deveria ser isso, e não dar margens para as malandragens, como as dos maus políticos e outros.
Democracia como disciplina política, na sua essência a da liberdade do ato eleitoral, pela divisão dos poderes e pelo controle da Autoridade, isto é, dos poderes de decisão e de execução. Por isso que o presidente não pode abrir mão para beneficiar uma parte dos poderes em detrimento dos outros. Autor: Geraldo Porci de Araújo. 10/5/08.

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