T-000075/ASSOCIAÇÕES.
Como no Brasil e em outros países do mundo, bem como no Céu e no Inferno, há associações para todos os tipos de raças e credos e cores, para os políticos manipularem as consciências com belas palavras de conscientizações e lavagens cerebrais, daqueles elementos de poucas memórias, que confia nas promessas. Quando falece ser humano, ele vai para a Associação dos falecidos, que fica entre o Céu e o Inferno. Para entrar no Céu e no Inferno, há um vestibular para selecionar os candidatos para as duas Associações. Os políticos não passam no vestibular, para nenhuma das Associações, ficam na berlinda; um lugar que não o paraíso. Mas quando, aproximam as eleições, aqueles que foram reprovados no vestibular, para o ingresso em uma das Associações. Voltam para os seus devidos países, para encarnar em alguns políticos, para serem apreciados e aprovados ou rejeitados pelos eleitores. Por essa e outras razões que há políticos de várias matizes. Os que recebeu o espírito rejeitados pelas Associações dos Céu e do Inferno, caso sejam eleitos um aqueles rejeitado no vestibular, do Céu ou do Inferno, os eleitores também são rejeitados. Por isso que há muitas almas perdidas no planeta, porque há muitos maus políticos no Inferno, e juntos os seus eleitores, que acreditam nas promessas e que ajudaram na desgraças e misérias da maioria do povo, que vota cociente, de que as promessas mirabolante não serão realizadas. Quem promete o que não sabe, que não têm e não está entrosado naquilo que foi eleito, e não sabe administrar uma divida, só pode prejudicar uma população, que mesmo não votando no individuo, reza para que ele seja um bom administrador. O povo confiante, embora não acreditar. Como disse um certo político, de nome: DELFIM NETO, em 1.979: “Não é defeito deve, o defeito é não saber administra a divida, que é o caso do Presidente de um país, de um Estado, de uma Prefeitura e de quaisquer outras atividades econômica ou social”. Exemplo típico é o do Brasil, todos prometem mais não cumprem, porque não encontram como cumprir. E quando querem cumprir, eles paralisam as obras que estão licitadas e não importam de pagarem as recessões dos contratos, só para não elevar a moral dos antecessores, e denegri suas imagens; isso se for de partido não colorido.
Demite pessoas Funcionárias, descaracterizam o que o outro fez. E quando passam a administração para outrem, a historia é mesma. Por isso que no Inferno não estão aceitando mais, maus políticos. No Céu nem pensar. No paraíso, piorou, nem perto podem ficar.
Geraldo Porci de Araújo. 16 de março de 2.005.
Como no Brasil e em outros países do mundo, bem como no Céu e no Inferno, há associações para todos os tipos de raças e credos e cores, para os políticos manipularem as consciências com belas palavras de conscientizações e lavagens cerebrais, daqueles elementos de poucas memórias, que confia nas promessas. Quando falece ser humano, ele vai para a Associação dos falecidos, que fica entre o Céu e o Inferno. Para entrar no Céu e no Inferno, há um vestibular para selecionar os candidatos para as duas Associações. Os políticos não passam no vestibular, para nenhuma das Associações, ficam na berlinda; um lugar que não o paraíso. Mas quando, aproximam as eleições, aqueles que foram reprovados no vestibular, para o ingresso em uma das Associações. Voltam para os seus devidos países, para encarnar em alguns políticos, para serem apreciados e aprovados ou rejeitados pelos eleitores. Por essa e outras razões que há políticos de várias matizes. Os que recebeu o espírito rejeitados pelas Associações dos Céu e do Inferno, caso sejam eleitos um aqueles rejeitado no vestibular, do Céu ou do Inferno, os eleitores também são rejeitados. Por isso que há muitas almas perdidas no planeta, porque há muitos maus políticos no Inferno, e juntos os seus eleitores, que acreditam nas promessas e que ajudaram na desgraças e misérias da maioria do povo, que vota cociente, de que as promessas mirabolante não serão realizadas. Quem promete o que não sabe, que não têm e não está entrosado naquilo que foi eleito, e não sabe administrar uma divida, só pode prejudicar uma população, que mesmo não votando no individuo, reza para que ele seja um bom administrador. O povo confiante, embora não acreditar. Como disse um certo político, de nome: DELFIM NETO, em 1.979: “Não é defeito deve, o defeito é não saber administra a divida, que é o caso do Presidente de um país, de um Estado, de uma Prefeitura e de quaisquer outras atividades econômica ou social”. Exemplo típico é o do Brasil, todos prometem mais não cumprem, porque não encontram como cumprir. E quando querem cumprir, eles paralisam as obras que estão licitadas e não importam de pagarem as recessões dos contratos, só para não elevar a moral dos antecessores, e denegri suas imagens; isso se for de partido não colorido.
Demite pessoas Funcionárias, descaracterizam o que o outro fez. E quando passam a administração para outrem, a historia é mesma. Por isso que no Inferno não estão aceitando mais, maus políticos. No Céu nem pensar. No paraíso, piorou, nem perto podem ficar.
Geraldo Porci de Araújo. 16 de março de 2.005.
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