T-000088/EDUCAÇÃO DE FILHOS
Como de habito, de sempre ler os jornais atrasados, lemos na página A-2, do Jornal de Uberaba, edição de 03 de maio de 2.005, o artigo de Daniel Moises, que chama atenção dos pais leitores, quanto da criação dos filhos; cita ainda a criação dos filhos pelos pais do passado; que, tinha como obrigação da educação dos filhos, dando, aos filhos o que fazer, para não ver um dos filhos desocupado e praticando atos ilícitos contra a sociedade. E que hoje, alguns dos pais, não procuram dar atividades aos filhos, por essa razão há alguns envolvidos com drogas e outros atos ilícito incompatíveis com as sociedades; até publicou aquela frase: “você já abraçou o seu filho hoje?”, chamando atenção dos pais para, sempre que puder, dê ao seu filio o que fazer.
Lemos também no Jornal de Uberaba, edição de 05 de maio de 2.005, o artigo da Patrícia V. Bielert do Nascimento, repudiando o comportamento de um aluno que bateu a porta da Sala de Aula, nas costas da Professora, que teve que sair da Sala por motivo de mal estar que teve, impedindo até mesmo o desempenho das Aulas; mas, mesmo assim, conseguiu passar as matérias no Quadro Negro; dado, a ação de um aluno, foi chamada a direção da Escola, para tomar conhecimento do fato; com a chegada da diretora, nenhum aluno disse quem era o autor. Só ficou estranho foi como a articulista disse dos alunos: ninguém dos alunos teve a coragem de apontar o dedo duro, apontando quem foi.
Ora, dedo duro se trata de delator. Em uma Escola não pede existir esta frase: dedo duro, Por se tratar de uma repartição educativa, onde tos os alunos tem o dever de respeitar os seus Mestres. Os alunos, que não fizeram nada, contra a Professora, não podiam omitir-se de apontar o infrator. Com omissão dos restantes dos alunos, não fora possível, a Professora fazer a correção, e ensinar o bom procedimento do ser humano. Ainda mais que a Mestra não saiu da Classe para vadiar.
Com todo o nosso respeito que temos pelos articulistas, julgamos que estas nossas observações trem como principio da convivência harmoniosa entre os seres humanos, infelizmente, estamos caminhando para uma dificuldade de convivências. Geraldo Porci de Araújo.
Leia mais no site: www.saladaindigesta,com.br 05 de maio de 2.005.
Como de habito, de sempre ler os jornais atrasados, lemos na página A-2, do Jornal de Uberaba, edição de 03 de maio de 2.005, o artigo de Daniel Moises, que chama atenção dos pais leitores, quanto da criação dos filhos; cita ainda a criação dos filhos pelos pais do passado; que, tinha como obrigação da educação dos filhos, dando, aos filhos o que fazer, para não ver um dos filhos desocupado e praticando atos ilícitos contra a sociedade. E que hoje, alguns dos pais, não procuram dar atividades aos filhos, por essa razão há alguns envolvidos com drogas e outros atos ilícito incompatíveis com as sociedades; até publicou aquela frase: “você já abraçou o seu filho hoje?”, chamando atenção dos pais para, sempre que puder, dê ao seu filio o que fazer.
Lemos também no Jornal de Uberaba, edição de 05 de maio de 2.005, o artigo da Patrícia V. Bielert do Nascimento, repudiando o comportamento de um aluno que bateu a porta da Sala de Aula, nas costas da Professora, que teve que sair da Sala por motivo de mal estar que teve, impedindo até mesmo o desempenho das Aulas; mas, mesmo assim, conseguiu passar as matérias no Quadro Negro; dado, a ação de um aluno, foi chamada a direção da Escola, para tomar conhecimento do fato; com a chegada da diretora, nenhum aluno disse quem era o autor. Só ficou estranho foi como a articulista disse dos alunos: ninguém dos alunos teve a coragem de apontar o dedo duro, apontando quem foi.
Ora, dedo duro se trata de delator. Em uma Escola não pede existir esta frase: dedo duro, Por se tratar de uma repartição educativa, onde tos os alunos tem o dever de respeitar os seus Mestres. Os alunos, que não fizeram nada, contra a Professora, não podiam omitir-se de apontar o infrator. Com omissão dos restantes dos alunos, não fora possível, a Professora fazer a correção, e ensinar o bom procedimento do ser humano. Ainda mais que a Mestra não saiu da Classe para vadiar.
Com todo o nosso respeito que temos pelos articulistas, julgamos que estas nossas observações trem como principio da convivência harmoniosa entre os seres humanos, infelizmente, estamos caminhando para uma dificuldade de convivências. Geraldo Porci de Araújo.
Leia mais no site: www.saladaindigesta,com.br 05 de maio de 2.005.
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