quinta-feira, 23 de abril de 2009

ESCOLA BARROCA II

T-000031/ESCOLA BARROCA II
TRABALHO REALIZADO RELATIVO AO MÊS DE SETEMBRO, POR OCASIÃO DO DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E A DATA REAL DA INDEPENDÊNCIA.
Pelo o Professor de Português, Flávio Werken. Em Foz do Iguaçu 1.978, no Estado do Paraná,
Fonte, de pesquisas o livro “A Maçonaria e a Grandeza do Brasil”.
De Autoria de A. Tenório D’Albuquerque.
Este livro evidencia documentadamente fatos que marcaram os episódios da luta pela emancipação política do Brasil e o aprimoramento das suas instituições.
Não é um livro de combate. Não é um livro agressivo, de ataques. Ao contrario, é um livro de defesa da verdade que é eterna que é sagrada.
É inquestionavelmente, a independência, o episodio culminante de nossa História. Nem por isso, pela sua excepcional relevância, esteve a salvo das mistificações. A pusilanimidade de alguns historiadores e a ignorância transbordante de pretensos historiadores mascararam os acontecimentos, deturparam os fatos. Neste livro pugnamos pela verdade, lutamos para destruir a mentira. A verdade é fonte da luz, aponta-nos o caminho do Bem. A mentira é produtora de trevas, conduz-nos ao mal. Uma ilumina outra entenebrece.
Ele mostra com documentos irrefutáveis o grandioso papel desempenhado pelos maçons brasileiros em todos os gloriosos sucessos históricos nacionais. Matéria extraída da aureola do livro.
A nossa participação é no intróito, e o texto abaixo, desse trabalho: Em 1.652, formava um povoado denominado, Campo dos Goitacás. O General Salvador Correa de Sá e Benevides, aproveitou um aglomerado em volta de uma capela de São Salvador e tomou a iniciativa de organizá-lo. Em 1.662, dez anos passados os habitantes do povoado organiza por com própria a Vila de Campos; Onze anos Mais tarde, 2 de setembro de 1.673, instala a primeira Câmara Municipal. Em 1.674, o governo Português criou nessa área de terreno a capitania de Paranaíba do Sul. O Donatário dessa Capitania, pouco dava assistência ao povo, deixando-a entregue os procuradores violentos e inescrupulosos. Pro várias vezes, o povo da Capitania revoltou-se contra as arbitrariedades das autoridades e os defensores do donatário.
Em 1.748, surgiu a mais sangrenta das revoltas, na qual salientou o heroísmo de uma mulher, por sinal a primeira mulher a dar a sua própria vida em benefício da nossa Pátria, de nome Benta Pereira. Combatendo bravamente, ao lado do povo da Capitania, conseguindo com isso depor as más autoridades.
No dia 3 de setembro de 1.759, o Rei de Portugal, Don José I, tanto fez que o marques de pombal decreta rebeldes e traidores todos os Padres Jesuítas, expulsando-os do domínio português.
Em 04 de setembro de 1.850, através da Lei de Eusébio de Queiroz, foi proibido o tráfico de escravos para o Brasil.
Em 05 de setembro de 1.853, corre a primeira locomotiva a vapor experimentando o primeiro trecho da estrada de ferro construído no Brasil, ligando o Rio de Janeiro a raiz da serra de Petrópolis iniciativa de Visconde de Mauá.
Em 1.822, no dia 07 de setembro, é proclamado a Independência do Brasil. Como podemos ler em vários livros de História do Brasil, nessa época destacaram-se vários brasileiros, que aqui passamos a descrever:
Em 1.720, levantava o bravo, Felipe dos Santos e continuando por Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), em 1.789.
Em 1.817, deflagra a revolução pernambucana, com o objetivo de exterminar com o domínio português. Destacam-se como figuras importantes da Independência: José Bonifácio de Andrade e Silva, que por erros, ou medo, os historiadores destacam-no como Patriarca do Brasil, e como colaboradores seus irmãos: Antônio Carlos e Martins Francisco. Mas o primeiro a levantar foi Hipólito da Costa, o criador do primeiro jornal brasileiro (O Correio Brasiliense), editado pela primeira vez na Inglaterra em 10 de setembro de 1.808. Nesse mesmo ano, é fundado no Brasil o primeiro jornal, a Gazeta do Rio de Janeiro. Dirigido pelo Frade Tiburcio Rocha. Esse jornal foi fundo em junho.
Como o trabalho em torno dos acontecimentos do mês de setembro, por isso, vai detalhar e transcrever todos os fatos. Como no dia 10 é o dia consagrado à imprensa, sita também um outro jornal fundado em 1.808, o Reverbério Constitucional Fluminense. Tendo em sua direção o Cônego Januário da Cunha Barbosa, que também lutou para que fossemos hoje independentes.
No Convento da Lapa na Bahia, houve uma outra lutadora, a Madre Joana Angélica, que como superiora do convento recusou a entregar patriotas brasileiros, a soldadesca portuguesa, dizendo: “Só entrarão no convento passando por cima de meu cadáver”, imediatamente, foi morta pelo comandante do destacamento e os soldados se recusaram a passar por cima do corpo, fugindo do local. É a sunga mulher, que deu a sua própria vida pela causa brasileira, salvando o convento da invasão dos soldados portugueses.
Esses e outros fatos fizeram com que fosse levada ao público a Independência do Brasil, no dia 07 de setembro, as margens do Rio Ipiranga em São Paulo, por Don Pedro I. valem, ressaltar que a independência do Brasil foi feita no dia 22 agosto de 1.822, pelos maçons das lojas: Comércio e Artes, União e Fraternidade, e Esperança de Niterói. As duas últimas desmembradas da primeira para formar uma Grande Loja. Esse desmembramento se deu no dia 28 de maio de 1.822, quando estavam reunidos em assembléia geral na loja Comércio e Arte sobre a venerância do destemido maçon João Mendes Vieira, quando foi eleita a primeira diretoria das Grandes Lojas, que iria tratar do assunto acima referido. A primeira diretoria ficou assim constituída: Grão Mestre, José Bonifácio de Andrade e Silva; Delegado, o Marechal Joaquim de Oliveira Álvares; Segundo Grande Vigilante, o Capital João Mendes Vieira; Primeiro grande Vigilante Joaquim Gonçalves Ledo; Grande Orador, o Cônego Joaquim da Cunha Barbosa; Grande Secretário o Capitão Manoel José de Oliveira; Grande Chanceler Francisco das Chagas Ribeiro; Procurador Fiscal Coronel Luis Pereira da Nóbrega Sousa Coutinho; Grande Esperto Joaquim José de Carvalho; Grande Cobridor João da Cunha. Ficando como venerável da Loja Comércio e Arte o major de Polícia Manoel dos Santos Portugal; da União e Tranqüilidade, o Major Granadeiro Albino dos Santos Pereira; e da Esperança de Niterói o Major Adjunto de Ordem da Briga da Marinha Pedro José da Costa Barros.
Para esse movimento foi necessário afluírem os irmãos adormecidos, entre eles, militares, professore e sacerdotes e o Novo Intendente Geral da Polícia Antônio Luis Pereira da Cunha.
A Independência foi iniciada por Joaquim Gonçalves Ledo no dia 1º de agosto de 1.821, redigindo um manifesto político a Don Pedro, publicado no Jornal Reverbéio Constitucional.
Nos livros pesquisados, registra, que à frente do movimento enérgico e vivaz, achava-se a maçonaria e os maçons: Joaquim Gonçalves Ledo, Clemente Pereira, o Cônego Januário da Cunha Barbosa, José Joaquim da Rocha e Joaquim José da Silva Xavier. E que Gonçalves Ledo foi considerado agitador político, sendo obrigado a exilar-se em Buenos Aires. E no dia da Independência não estava no Brasil.
Este trabalho tem como objetivo enfocar todos os acontecimentos, como seja: no dia 08 de setembro de 1.558, Diogo Moura, obteve a vitória contra os índios Goitacases, Aimorés e Tupiniquins, que habitavam a Vila Nova na Capitania do Espírito Santo. Daí em diante, Vila Nova passou a chamar-se Vitória, e é a atual capital do Espírito Santo. Ficando a antiga capital do Espírito Santo como Vila Velha.
No dia 08 de setembro, foi consagrado dia Internacional da Alfabetização, criado pela ONU e UNESCO. Comemora-se também no Brasil, o dia do Mobral.
No dia 12 de setembro de 1.877, inaugura o primeiro grande engenho de Cana de Açúcar, mecanizado, é o engenho de Quissamã, em Macaé no Estado do Rio de Janeiro, por iniciativa do Conde de Araruama.
Reeditado em Uberaba, no Estado de Minas Gerais, Brasil no dia 08 de janeiro de 2.005. por Geraldo Porci de Araújo. Site: http://www.saladaindigesta.com.br/

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