T-000062/INTERVENÇÃO NO MEIO AMBIENTE.
Resposta à matéria publicada no Jornal de Uberaba, no dia 1º d janeiro de 2.005, do articulista Renato Muniz Barreto de Carvalho.
Seria muito tranqüilo, se os seres humanos, no seu desenvolvimento, encontrassem os seus caminhos preparados, e não tivessem que abrir áreas para suas habitações, áreas para trabalharem, ou encontrassem os seus sustentos a tempo e hora; que, não tivesse de se locomover e procura recursos sanitários e farmacológicos, bem como suas proteções, tanto a sua condições de higiene, quanto de convivências.
Em nenhum dos casos nas mudanças realizadas no sistema ambiental, deixaram de atender os pequenos, para atender os grupos de poderosos, ou apenas um pequeno grupo do setor da sociedade. Os detentores do poder, é que têm a coragem de enfrentar as intempéries. Não esperam pelos recursos que vem dos arrochos, provocados por aqueles que vivem mamando nas tretas do povo, porque o povo é que trabalha para gerar Imposto e trabalha hoje para comer amanhã. Muitos ainda conseguem fazer algumas economias, e sobreviver. E dos seus esforços, procuram, com as economias, amenizar os sofrimentos de alguém.
Quando os seres humanos surgiram, surgiram também às necessidades. Aí então, procuraram os meios para sobreviverem, e não esperaram que os pelegos surgissem e resolovesem os seus problemas. Há um fundo de verdade no sentido dos descasos para com a natureza, mas não é motivo para matar uma população de uma certa região em defesa do meio ambiente.
No que se refere à fauna e flora. Os falsos defensores e oponentes ao progresso são do partido do quanto pior melhor. E tem outra, não fornecem alternativas, só protestam. Sebes por quê? Porque, as suas sobrevivências vêm no fim do mês. Quanto demagogo.
Os trabalhadores na Agricultura ficaram muito contentes com a tecnologia surgida no Brasil, nos anos 50, quando foi lançado o Milho híbrido, que substituiu o Milho convencional, que dava muito trabalho e pouco rendimento. E outros como Arroz, Feijão e outros na área de Legumes e Verduras. Será o que foi feito pelos opositores da tecnologia que fizeram a mudança das sementes do Milho, e que hoje contesta os transgênicos? Isso sem contar outras transformações nos produtos consumidos pelos habitantes no Brasil. E os brasileiros estão vivendo mais.
A transposição do Rio São Francisco é uma necessidade, para não acumular mais ainda as Favelas nas cidades, tanto grandes quanto pequenas. No tempo do Império, já se falava na transposição das águas do Rio São Francisco, para manter a sobrevivência daquela gente, que com as dificuldades que existiam, ainda conseguiram se agrupar em formação de cidades, que hoje se consideram grandes. Mais ainda que deve se transpor às Águas, para aumentar a sobrevivência da população. E tem mais, na região que pretendem desviar as Águas não prejudicarão os ribeirinhos, porque as águas dali em diante têm como destino é Mar.
Falam-se das grandes cidades, essas cidades, também necessitam de Água para o seu cotidiano, e a criação dos animais.
Esse povo que contesta, deve fazer parte daqueles que o progresso para eles significa a Guilhotina. Porque o progresso se chama pena de morta para os falsos defensores dos menos favorecidos. Quanto mais tirarem dos Nordestinos, o direito de sobreviver com dignidade, mais os maus políticos sobreviverão. Porque a sobrevivência dos políticos em geral, é a bandeira de que os pobres estão com fome e desnutridos. Ganham as eleições e nada de concreto fazem. Fazem sim, para eles, políticos. A não ser querer transformar o Brasil, em um país de ditadura do proletariado. Segundo os tendenciosos, e compromissados com os fornecedores de campanhas dessa gente.
A vida da Imprensa é publicar. Quanto mais desgraça tiver, melhor para ela. É sua sobrevivência. Como também os fatos atinentes ao povo.
Geraldo Porci de Araújo.
RG: nº. 37679/DFSP/DF
Av. Orlando Rodrigues da Cunha nº. 2.488.
Vila São Vicente, no Bairro Abadia.
Em Uberaba, no Estado de Minas Gerais, Brasil.
CEP: 38.026-500.
Resposta à matéria publicada no Jornal de Uberaba, no dia 1º d janeiro de 2.005, do articulista Renato Muniz Barreto de Carvalho.
Seria muito tranqüilo, se os seres humanos, no seu desenvolvimento, encontrassem os seus caminhos preparados, e não tivessem que abrir áreas para suas habitações, áreas para trabalharem, ou encontrassem os seus sustentos a tempo e hora; que, não tivesse de se locomover e procura recursos sanitários e farmacológicos, bem como suas proteções, tanto a sua condições de higiene, quanto de convivências.
Em nenhum dos casos nas mudanças realizadas no sistema ambiental, deixaram de atender os pequenos, para atender os grupos de poderosos, ou apenas um pequeno grupo do setor da sociedade. Os detentores do poder, é que têm a coragem de enfrentar as intempéries. Não esperam pelos recursos que vem dos arrochos, provocados por aqueles que vivem mamando nas tretas do povo, porque o povo é que trabalha para gerar Imposto e trabalha hoje para comer amanhã. Muitos ainda conseguem fazer algumas economias, e sobreviver. E dos seus esforços, procuram, com as economias, amenizar os sofrimentos de alguém.
Quando os seres humanos surgiram, surgiram também às necessidades. Aí então, procuraram os meios para sobreviverem, e não esperaram que os pelegos surgissem e resolovesem os seus problemas. Há um fundo de verdade no sentido dos descasos para com a natureza, mas não é motivo para matar uma população de uma certa região em defesa do meio ambiente.
No que se refere à fauna e flora. Os falsos defensores e oponentes ao progresso são do partido do quanto pior melhor. E tem outra, não fornecem alternativas, só protestam. Sebes por quê? Porque, as suas sobrevivências vêm no fim do mês. Quanto demagogo.
Os trabalhadores na Agricultura ficaram muito contentes com a tecnologia surgida no Brasil, nos anos 50, quando foi lançado o Milho híbrido, que substituiu o Milho convencional, que dava muito trabalho e pouco rendimento. E outros como Arroz, Feijão e outros na área de Legumes e Verduras. Será o que foi feito pelos opositores da tecnologia que fizeram a mudança das sementes do Milho, e que hoje contesta os transgênicos? Isso sem contar outras transformações nos produtos consumidos pelos habitantes no Brasil. E os brasileiros estão vivendo mais.
A transposição do Rio São Francisco é uma necessidade, para não acumular mais ainda as Favelas nas cidades, tanto grandes quanto pequenas. No tempo do Império, já se falava na transposição das águas do Rio São Francisco, para manter a sobrevivência daquela gente, que com as dificuldades que existiam, ainda conseguiram se agrupar em formação de cidades, que hoje se consideram grandes. Mais ainda que deve se transpor às Águas, para aumentar a sobrevivência da população. E tem mais, na região que pretendem desviar as Águas não prejudicarão os ribeirinhos, porque as águas dali em diante têm como destino é Mar.
Falam-se das grandes cidades, essas cidades, também necessitam de Água para o seu cotidiano, e a criação dos animais.
Esse povo que contesta, deve fazer parte daqueles que o progresso para eles significa a Guilhotina. Porque o progresso se chama pena de morta para os falsos defensores dos menos favorecidos. Quanto mais tirarem dos Nordestinos, o direito de sobreviver com dignidade, mais os maus políticos sobreviverão. Porque a sobrevivência dos políticos em geral, é a bandeira de que os pobres estão com fome e desnutridos. Ganham as eleições e nada de concreto fazem. Fazem sim, para eles, políticos. A não ser querer transformar o Brasil, em um país de ditadura do proletariado. Segundo os tendenciosos, e compromissados com os fornecedores de campanhas dessa gente.
A vida da Imprensa é publicar. Quanto mais desgraça tiver, melhor para ela. É sua sobrevivência. Como também os fatos atinentes ao povo.
Geraldo Porci de Araújo.
RG: nº. 37679/DFSP/DF
Av. Orlando Rodrigues da Cunha nº. 2.488.
Vila São Vicente, no Bairro Abadia.
Em Uberaba, no Estado de Minas Gerais, Brasil.
CEP: 38.026-500.
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