quinta-feira, 23 de abril de 2009

DADOS SOBRE O AUTOR.

T-000037/DADOS SOBRE O AUTOR.
COLÉGIO, COMERCIAL ESTADUAL
“Antonio de Castro Alves”. Em Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná, Brasil. Em 1.975.
No Curso de Técnico em Contabilidade. Resumo do Livro “Suor” de Jorge Amando. Aulas de Português. Ministrada pelo Professor FLÁVIO WERKEN.
Aluno: Geraldo Porci de Araújo.
DADOS SOBRE O AUTOR.
Romancista brasileiro, nascido no Estado da Bahia, Brasil, na atualidade é ficcionista, sendo o mais popular e lido no Brasil foi o romancista que alcançou irradiação para o Brasil. Completou seu curso Secundário em Salvador, no Estado da Bahia, foi rebelde na sua juventude na década de 30, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se Bacharelou em Direito em 1.961, foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras.
CARACTERÍSTICAS DO AUTOR.
Romancista, sendo que em seus romances narra os pontos críticos da situação e modo de vida da pobreza da Bahia. Escreve com palavras regionalistas, usando adjetivos e substantivos de baixo calão.
ESCOLA DO AUTOR OBRAS DO AUTOR
Modernista. BOBRAS DO AUTOR
O País do Carnaval; Cacau; Jubiabá; Mar Morto; Capitães de Areia; ABVC de Castro Alves; Terras do, Sem Fim; São Jorge dos Ilhéus; Bahia de Todos os Santos; o Amor do Soldado; Gabriela, Cravo e Canela; A Morte; e a Morte de Quincas Barro D´Água; Os Velhos Marinheiros; Os Pastores da Noite; Dona Flor e seus Dois Maridos; Tenda dos Milagres; Tereza Batista; e Cansada de Guerra.
Seguimento. Segue DADOS SOBRE O LIVRO.
A 30ª Edição, traduzida em Alemão, Espanhol, Inglês, Polonês, Russo, e Tcheco. Preparado pelo Centro de Catalogação na fonte do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Rio de Janeiro. Suor, romance ilustrado por Mário Cravo. Retrato do Autor de Carlos Bastos, foto do Autor de Zélia Amado. Reservado todos os Direitos de Tradução e adaptação por Jorge Amado. Rua Alagonhia, 33 Rio Vermelho, Salvador, no Estado da Bahia, Brasil, era uma confusão de gastos, onde os que trabalhavam não tinham repousos; diversos vizinhos lá existentes eram empregados nas fábricas, empresas de transportes, caís do porto, propagandistas e a maioria eram as lavadeiras de roupas; diversão era um cinema que somente passava fitas velhas; quando um operário acidentava-se o patrão mandava-o embora. Em síntese o livro insinua a revolta em classe, como aconteceu no fim, com a greve a prisão e morte de vários; atribuiria à prostituição, a falta de iniciativa, o desleixo, a comodidade e a sociedade. Os ricos que não se compadeciam dos pobres, ocasionado o desemprego. Esquece o autor, que a Bíblia, primeiro livro do mundo, prevê isto para uma geração.
ADJETIVAÇÃO
O autor não usa adjetivos, empregando sim, palavras vulgares e até Obscenas.
COMPARAÇÃO
O negro com cavalo; professor Borges levanta os braços, como se fosse um artista recitando; o trabalho da costureira, D. Risoleta, como de escravo; a atitude de uma moça com decisão do casamento da outra; abriu os braços como se quisesse abraçar uma causa; imita tosse de tuberculosos; pensou ficar rico, importante e famoso como artista.
CENAS MAIS IMPORTANTES.
Notícia do Negro Escravo, Diversos, Religião, K.T. Espero, Imigrantes, Palhaços, nomes sem sobrenomes e Borges.
OPINIÃO PESSOAL.
Sou contra esse tipo de escrita, por não oferecer substancias culturais e despertar nas pessoas menos esclarecidas, uma imagem de influência contra as leis vigentes e às autoridades legalmente constituídas. Como cultura é uma negação, não oferece incentivo gramatical, embora seja contra também o excessivo de gramática, mas se lermos um livro que puxa por ela, é claro que só aprimoramos os nossos conhecimentos. Como estória ou mesmo história é bom, não deixa de nos chamar atenção para esse problema social que não é só nosso é também dos países desenvolvidos e mais ainda dos comunistas, que quando o chefe internacional sobe ao poder, não sai mais a não ser quando morre e não deixa esse problema resolvido.
Não deixa de ser um homem culto, de grande conhecimento de causa, por isso pode oferecer melhores recursos culturais. Ele prefere a sua condição monetária nas vendas de suas edições e não emprega um só centavo em beneficio dos que lhe dão subsídios, para suas obras.
É um demagogo. Reeditado em 13 de janeiro de 2.005. Por Geraldo Porci de Araújo.

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