POPULAÇÃO TORTURADA.

P-000077/POPULAÇÃO TORTURADA.
Em quanto no Brasil, e no mundo, houver garantia política e religiosa, para os meliantes, assaltantes, assassinos, traficantes, estupradores. Em quanto não houver uma fonte digna de trabalhos para a juventude e os menos letrados; haverá, ladrões, seqüestradores, desocupados, a não detenção dos torturadores das famílias, incluindo ai os jovens e as crianças que são seqüestrados, que a justiça não tem como mantê-los preso por não contar com o apoio das Leis, não há como manter, atrás das grades que usurpadores dos trabalhos das mulheres, que são os seus maridos e companheiros, passam a ser bandidos e com isso, as populações, é quem viverá presas e torturadas pelos protegidos dos políticos e dos religiosos.
Onde está a Segurança da população? Parece até que há interesse na eliminação da população. Lendo o Jornal de Uberaba, como sempre, ficamos contentes, ao ler uma coluna da página A-3, que é uma das que dedicamos a leitura em razão da franqueza do colunista, em especial esta de hoje, 24 de março de 2.005, que não esqueceu um só ponto, a inadimplência do atual prefeito. Está aproximando os famosos 100 dias, para ver o que já foi feito e qual o programa iniciado. O que se sabe, é o anuncio do prefeito, de que o programa, “Uberaba para todos” ia começar no Bairro Morumbi, onde só há aproximadamente cinco casas, e outras iniciadas, serão que o Bairro é de propriedade do Prefeito? Demitir quem não faz nada, não deixa de ser uma virtude; mas deixar as crianças sem creche, sem merenda escolar, sem Transporte, aí é de mais.
O repórter, não sabe o que ocorreu no Posto de saúde, localizado na Avenida Orlando Rodrigues da Cunha. O prefeito mandou tirar (desativar) o LABORATÓRIO de analise, que atendia a população com uma certa rapidez, como: Papa-Nicolau, exame de sangue, Chapa tórax, de pequenos tumores, exames de diabetes, e outros. Que os funcionários não sabem dizer para onde foi, parar o laboratório que foi desativado. Esperamos que não seja para Almoxarifado, como é de costume, e depois fazer chantagens como é caso do Hospital Escola.

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Geraldo Porci de Araújo 25 de março de 2.005.