sexta-feira, 24 de abril de 2009

VERGONHA NACIONAL V

T-000092/VERGONHA NACIONAL V
Em 21 de maio de 2.005, fomos a Brasília, no Distrito Federal, de carro, pela Br 050. Tivemos a maior decepção, e no mesmo tempo, muita vergonha. Como mineiros que somos.
Em comparação as estradas. A 050, e de Uberaba, no Estado de Minas Gerais, Brasil, até Araguari, também em Minas Gerais, Brasil, só anda devagar, para não ter que mandar concertar o carro, se é que ele o carro, chegara ao destino. De Araguari a divisa de Goiás, a BR, está razoável. Da divisa de Goiás, a cidade de Cristalina, a estrada está um tapete, maravilhosamente boa, mas, de Cristalina, a 110 quilômetros de Brasília, está razoável, como também está o trecho de Uberaba, até o Posto de combustível cinqüenta, e de Uberaba a Delta, de Uberaba, com destino ao Nordeste, via Montes Claro, também é uma vergonha. Andar nas estradas do Estado de São Paulo, Brasil é uma maravilha, tanto a Anhanguera, quanto as que dão acesso ao Estado de Minas Gerais, pelo o Sul e o Oeste, bem como as que dão aos Estados do Sul e ao Estado do Rio de Janeiro, porque na dizer em todo o Estado. Ao passo que em Minas Gerais, são poucas estradas de se pode transitar tranqüilo, com rumo ao Rio de Janeiro, e um bom trecho com destino a São Paulo. O restante, não se pode dizer que são estradas, são umas verdadeiras carroçais, por onde escoam toda a produção do Estado. O trecho que liga Minas ao Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, via Ituiutaba e Goiás, transitam por necessidades. O governo, diz não ter recursos para desenvolver o Brasil, na área de Saúde, Estradas e melhorar os salários do funcionalismo Federais e cooperar com aos Estados e Municípios para também melhorar esses mesmos serviços; mais tem, para financiar a construção do Metrô da Capital do Peru; para transportar exilado político do Equador, para morar no Brasil, situação que nunca houve precedente; para fazer parceria com a Venezuela, para implanta uma refinaria de petróleo na Amazona brasileira; perdoar devidas de Países que deve ao Brasil; para gastar com passeatas de desocupados, titulados de sem terras; para comprar avião de luxo, para mostra o mundo para os seus cochichas, que nada sabem de serviços extensos internacionais; para pagar elementos incompetentes que ocupam o lugar dos Técnicos competentes. Geraldo Porci de Araújo. 01/6/05.
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